Alguns escravos morreram em consequência da violência essencial à sua captura na África, muitos outros nas jornadas entre os lugares que habitavam no interior e os portos dos oceanos Atlântico e Índico, ou enquanto aguardavam o embarque, muito mais ainda no mar, outros nos mercados de escravos brasileiros, e mais ainda durante o processo de ajustamento físico e mental ao sistema escravista no Brasil.
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 04. Expansão Marítima Europeia
Texto base: Analise o mapa a seguir. DUBY, Georges. Atlas histórico mundial. Barcelona Larousse Editorial, 2007.
Enunciado:
- A) Identifique quais são os dois países considerados pioneiros nas grandes navegações e que recebem destaque no mapa.
- B) Destaque duas (2) das principais razões que fizeram destes países os pioneiros nas grandes navegações dos séculos XV e XVI.
- C) Aponte quais locais podem ser identificados como os principais alvos das navegações destacadas no mapa.
- D) Quais consequências geográficas e comerciais das grandes navegações europeias poderiam ser destacadas a partir da análise desse mapa?
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Dança da solidão
Solidão é lava que cobre tudo
Amargura em minha boca
Sorri seus dentes de chumbo
Solidão palavra cavada no coração
Resignado e mudo
No compasso da desilusão, viu
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão
BIS
Camélia ficou viúva
Joana se apaixonou
Maria tentou a morte
Por causa do seu amor
Meu pai sempre me dizia
Meu filho tome cuidado
Quando eu penso no futuro
Não esqueço o meu passado, ô
Desilusão, desilusão
Danço eu dança você
Na dança da solidão
BIS
Quando vem a madrugada
Meu pensamento vagueia
Corro os dedos na viola
Contemplando a lua cheia
Apesar de tudo existe
Uma fonte de água pura
Quem beber daquela água
Não terá mais amargura, ô
Desilusão, desilusão
Danço eu, dança você
Na dança da solidão
BIS
VIOLA, P. Disponível em: https://www.letras.mus.br. Acesso em: 15 mar. 2022.
Tema constante em letras de música, a solidão é metaforizada como “lava que cobre tudo”, e concretizada como “amargura em minha boca” na canção de Paulo De Faria. Na canção, enumeram-se Camélia, Joana e Maria para
- Arte - Fundamental | 08. O Corpo Comunica
Parangolés
Nildo da Mangueira com o Parangolé, 1964. Disponível em: <http://entrelinhablog.com.br/wp-content/uploads/2014/08/Nildo-da-Mangueira-com-o-Parangol%C3%A9-1964.jpg>.Acesso em: 23 mar.2015.
Em um desdobramento de suas experiências corporais, o trabalho de Hélio Oiticica culminou nos Parangolés (1964), em que o corpo incorpora a arte e a arte incorpora o corpo. Os Parangolés são capas de materiais diversos que, para acontecerem de fato como uma obra de arte, segundo Oiticica, devem ser vestidas e manipuladas, preferencialmente através da dança.
Materiais
- Plásticos coloridos diversos
- Papéis coloridos
- Fita crepe
- Tesoura
- Sistema de som
Procedimentos
1.º Apresentar os diversos Parangolés de Helio Oiticica através de imagens e informações textuais. Dsponível em: <http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=856&titulo=Parangole:_anti-obra_de_Helio_Oiticica>.Acesso em: 20 abr. 2015. e
<https://www.youtube.com/watch?v=yGYHJaGXHOU>. Acesso em: 20 abr. 2015.
2.º Após observarem as imagens e assistirem ao vídeo sobre a obra de Oiticica, em uma roda de conversa, discutir a parte conceitual do trabalho do artista. Perguntar aos alunos o que gostariam de representar com os Parangolés que vão construir na aula de Arte.
3.º Construir as capas com o material disponível. Auxilie os alunos no corte do material e nos adereços que colocarão nas vestimentas.
4.º Em grupos, eles deverão criar uma coreografia que mostre o que querem dizer com a encenação, ou um acompanhamento para a música escolhida.
5.º Propor que os alunos vistam as capas e, ao som originário dos Parangolés (sugestão), os sambas da Mangueira, os alunos se movimentem juntamente com o material construído.
- História | 3.2 Era Vargas
João de Deus levanta-se indignado. Vai até a janela e fica olhando para fora. Ali na frente está a Panificadora Italiana, de Gamba & Filho. Ontem era uma casinhola de porta e janela, com um letreiro torto e errado: “Padaria Nápole”. Hoje é uma fábrica... João de Deus olha e recorda... Quando Vittorio Gamba chegou da Itália com uma trouxa de roupa, a mulher e um filho pequeno, os Albuquerques eram donos de quase todas as casas do quarteirão. [...] O tempo passou. Os negócios pioraram. A herança não era o que se esperava. Com o correr dos anos os herdeiros foram hipotecando as casas. Venciam-se as hipotecas, não havia dinheiro para resgatá-las: as propriedades, então, iam passando para as mãos dos Gambas, que prosperavam.
VERÍSSIMO, É. Música ao longe. Porto Alegre: Globo, 1974 (adaptado).
O texto foi escrito no início da década de 1930 e revela, por meio das recordações do personagem, características sócio-históricas desse período, as quais remetem
- Geografia | B. Blocos Econômicos
(UERJ) O comércio externo constitui um dos aspectos mais importantes da economia nacional em tempos de globalização. Observe, por exemplo, o mapa abaixo, que apresenta as importações dos EUA provenientes do continente americano em 2005.
A principal explicação para o elevado valor do intercâmbio de mercadorias dos Estados Unidos com os seus dois principais parceiros no continente americano é a existência de: