Gifford Pinchot, engenheiro florestal treinado na Alemanha, criou o movimento de conservação dos recursos, apregoando o seu uso racional. Na verdade, Pinchot agia dentro de um contexto de transformação da natureza em mercadoria. Na sua concepção, a natureza é frequentemente lenta e os processos de manejo podem torná-la eficiente; acreditava que a conservação deveria basear-se em três princípios: o uso dos recursos naturais pela geração presente, a prevenção de desperdício e o uso dos recursos naturais para benefício da maioria dos cidadãos.
DIEGUES, A. C. S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec; Edusp, 2000.
A atual concepção de desenvolvimento sustentável diferencia-se da proposta de Gifford Pinchot, do fim do século XIX, pelo foco na
Questões relacionadas
- Biologia | 10.1 Características Gerais, Poríferos e Cnidários
A maior parte dos mamíferos — especialmente os grandes — não pode viver sem água doce. Para os mamíferos marinhos, água doce é ainda mais difícil de ser obtida. Focas e leões-marinhos captam água dos peixes que consomem e alguns comem neve para obtê-la. Os peixes-boi procuram regularmente água doce nos rios. As baleias e outros cetáceos obtêm água de seu alimento e de goladas de água do mar. Para tanto, os cetáceos desenvolveram um sistema capaz de lidar com o excesso de sal associado à ingestão de água marinha.
WONG, K. Os mamíferos que conquistaram os oceanos.
In: Scientific American Brasil. Edição Especial, nº 5: Dinossauros e Outros Monstros (adaptado).
A grande quantidade de sal na água do mar
- Biologia
(PUCRS) Responder à questão com base nas afirmativas a seguir.
I. Os coanócitos são células especializadas presentes em esponjas (Porifera). Além de propiciarem a circulação de água através da esponja, conseguem reter pequenas partículas alimentares em suspensão na água.
II. As anêmonas-do-mar, os pólipos de corais e as mães-d'água (Cnidária) apresentam em seus tentáculos células especializadas (cnidócitos) que, através de uma estrutura denominada nematocisto, são capazes de injetar toxinas e aprisionar vítimas em potencial.
III. Os artrópodos apresentam um exoesqueleto de quitina. Para crescerem, necessitam substituir o exoesqueleto periodicamente, em processo denominado ecdise.
IV. O sistema hidrovascular ou ambulacral constitui-se em característica única dos equinodermos, sendo utilizado para locomoção, fixação e alimentação.
As afirmativas corretas são:
- Biologia
(UERJ) Esponjas e mexilhões podem ser considerados bioindicadores, uma vez que a análise de seus tecidos revela a concentração de poluentes na água. Isso ocorre porque, no meio aquático, esses animais são caracterizados, em sua maioria, como:
- Química | 1.6 Reações Inorgânicas
(UPF) Analise as representações das equações das reações a seguir.
I. 2 Ca(s) + O2(g) → 2 CaO(s)
II. 2 KOH(aq) + H2SO4(aq) → K2SO4(aq) + 2H2O(ll)
III. CaCO3(s) → CaO(s) + CO2(g)
IV. 3 H2(g) + N2(g) → 2 NH3(g)
Essas reações são classificadas, nessa ordem, como
- Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Studiare 107347
MATERIAL
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens (youtube e data show)
- Potinhos de plástico
- Cola
- Colher de plástico
- Papel Kraft
- Fita adesiva
PROCEDIMENTOS
- O professor vai fazer a apresentação do tema, mostrando imagens, e falando um pouco mais sobre a arte rupestre.
- Disponível: https://www.google.com.br/search?q=arte+rupestre&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi_vv-J79faAhUFiJAKHS3pChMQ_AUICigB&biw=1366&bih=637
- O professor vai explicar para os alunos que o termo arte rupestre vem do latim rupes ou rupis, que quer dizer rochedo ou seja, arte rupestre é aquela realizada em paredes.
- Os alunos poderão se perguntar: "muros grafitados são arte rupestre?". De certo modo, sim: é arte rupestre contemporânea. “A arte rupestre era uma arte realizada por civilizações muito anteriores a nossa, que habitaram o planeta na pré-história, há milhares de anos. Nesse período, os homens não tinham preocupação em definir se o que faziam era arte ou não. Mas, de qualquer forma, as marcas deixadas por eles são o registro de uma tentativa de se expressar graficamente e deixar registrada sua maneira de pensar e de agir.”
- Passar um vídeo sobre a arte rupestre para os alunos.
- Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=gnDWZ9PaZX4
- Se preferir, o professor poderá também levar os alunos para a sala de informática da escola e pedir para eles pesquisarem sobre o tema.
- Fonte: Dia-a-dia real e abstrato: registros em Seridó, no Rio Grande do Norte, têm formas variadas.
- Foto: Assoc. Bras. de Arte Rupestre/divulgação
- O professor vai explicar para os alunos que os materiais utilizados nessas pinturas eram terras ricas em óxido de ferro para tonalidades avermelhadas, aquelas com dióxido de manganês para os marrons, o pó do carvão para os pretos e o caulim para o branco - todas poderiam ser aplicadas com bastões ou com as mãos, criando diferentes tipos de desenhos. Já as gravuras (incisões feitas nas pedras) eram produzidas, em geral, utilizando a ação de uma pedra sobre a outra para o picotamento e o polimento por fricção.
- Aproveite para explicar para a turma quem é o arqueólogo, o profissional que estuda as marcas deixadas pelas populações antigas. É importante explicar que a arqueologia estuda os vestígios da cultura material, o que não significa que os povos antigos também não tivessem dança, música ou outras formas de expressão que, no entanto, não tiveram registro.
- O professor vai pedir aos alunos que façam um levantamento no bairro, em suas casas, nas de seus colegas e parentes, buscando por terra de cores diferentes . Motive a moçada para que nesse exercício de coleta observe atentamente a ampla diversidade de cores e tonalidades que a própria natureza disponibiliza. Mostre, por exemplo, imagens de pintura rupestres com tonalidades distintas.
- Fonte: Cores variadas: trabalho na Toca do Boqueirão da Pedra Furada, na Serra da Capivara, no Piauí. Foto: Assoc. Bras. de Arte Rupestre/divulgação
- Cada estudante deve trazer amostras de terra seca e peneirada (aproximadamente 1 copo de cada cor de terra
- Deixe os alunos experimentarem a sensação de preparar suas próprias tintas utilizando materiais naturais. Reúna-os em grupos e peça que mostrem as cores de terra que conseguiram coletar. Destaque as diferentes tonalidades obtidas (se for possível, faça uma relação com a disciplina de Química, buscando identificar os componentes predominantes para gerar aquela coloração).
- Explique que toda a tinta é feita de pigmento (que dá cor), diluente (veículo) e aglutinante (aquilo que junta o pigmento e que fixa a tinta na superfície). Em seguida, oriente-os a começar preparação das tintas, misturando um pouco de terra com água e cola branca. A terra será o pigmento, a água o veículo e a cola o aglutinante, que dará também um pouco de brilho e plasticidade à tinta. Pode-se trabalhar também apenas com a mistura de terra e água, nesse caso a tinta ficará opaca e menos plástica, como a das pinturas rupestres.
- A partir daí eles poderão experimentar as cores, criando um mostruário de tonalidades.
- Motive a turma a observar as misturas obtidas por todos e a partilhar as cores.
- Chegou a hora de pintar. Peça que usem as folhas de papel kraft fixadas à parede (com fita crepe, por exemplo), ou estendidas no chão, formando um grande painel. Os alunos devem incorporar o espírito dos homens da pré-história e retratar cenas do cotidiano e/ou deixar marcas das mãos espalmadas.
- Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI344484-17770,00-AS+PRIMEIRAS+ARTISTAS+PINTURAS+RUPESTRES+FORAM+FEITAS+POR+MULHERES.html
- Conclua lembrando que a pintura foi uma das primeiras marcas materiais que o homem deixou sobre a Terra. Ao longo dos séculos, essa atividade se transformou, as tintas e as ferramentas mudaram. No entanto, a proposta continua a mesma: registrar o modo de pensar e as aspirações de uma sociedade em uma determinada época.
Para ir além Debate: grafite x pichação O grafite é um tipo de pintura mural que remete à arte rupestre. No entanto, atualmente utiliza como suporte os muros das cidades e tem tintas produzidas pela indústria, como o látex e as tintas em spray.
Para saber mais Outros materiais para diferentes pigmentos Na pré-história, o homem utilizou também pigmentos vegetais, que, segundo os pesquisadores, em muitos casos resistiram menos à ação do tempo. Como atividade complementar, vale experimentar outros tipos de corantes naturais para a preparação de tintas como, por exemplo, caldos de beterraba, cenoura, couve e outras folhas verdes. Os caldos podem ser obtidos batendo no liquidificador pedaços dos vegetais com água. É importante salientar que as pinturas produzidas dessa forma não devem ser expostas ao sol, pois desbotam com facilidade, ao contrário daquelas produzidas com terra, que tem uma permanência maior. Fonte: http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/arte-rupestre-passado-e-presente
Enunciado:
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MATERIAL
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens (youtube e data show)
- Potinhos de plástico
- Cola
- Colher de plástico
- Papel Kraft
- Fita adesiva
PROCEDIMENTOS
- O professor vai fazer a apresentação do tema, mostrando imagens, e falando um pouco mais sobre a arte rupestre.
- Disponível: https://www.google.com.br/search?q=arte+rupestre&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi_vv-J79faAhUFiJAKHS3pChMQ_AUICigB&biw=1366&bih=637
- O professor vai explicar para os alunos que o termo arte rupestre vem do latim rupes ou rupis, que quer dizer rochedo ou seja, arte rupestre é aquela realizada em paredes.
- Os alunos poderão se perguntar: "muros grafitados são arte rupestre?". De certo modo, sim: é arte rupestre contemporânea. “A arte rupestre era uma arte realizada por civilizações muito anteriores a nossa, que habitaram o planeta na pré-história, há milhares de anos. Nesse período, os homens não tinham preocupação em definir se o que faziam era arte ou não. Mas, de qualquer forma, as marcas deixadas por eles são o registro de uma tentativa de se expressar graficamente e deixar registrada sua maneira de pensar e de agir.”
- Passar um vídeo sobre a arte rupestre para os alunos.
- Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=gnDWZ9PaZX4
- Se preferir, o professor poderá também levar os alunos para a sala de informática da escola e pedir para eles pesquisarem sobre o tema.
- Fonte: Dia-a-dia real e abstrato: registros em Seridó, no Rio Grande do Norte, têm formas variadas.
- Foto: Assoc. Bras. de Arte Rupestre/divulgação
- O professor vai explicar para os alunos que os materiais utilizados nessas pinturas eram terras ricas em óxido de ferro para tonalidades avermelhadas, aquelas com dióxido de manganês para os marrons, o pó do carvão para os pretos e o caulim para o branco - todas poderiam ser aplicadas com bastões ou com as mãos, criando diferentes tipos de desenhos. Já as gravuras (incisões feitas nas pedras) eram produzidas, em geral, utilizando a ação de uma pedra sobre a outra para o picotamento e o polimento por fricção.
- Aproveite para explicar para a turma quem é o arqueólogo, o profissional que estuda as marcas deixadas pelas populações antigas. É importante explicar que a arqueologia estuda os vestígios da cultura material, o que não significa que os povos antigos também não tivessem dança, música ou outras formas de expressão que, no entanto, não tiveram registro.
- O professor vai pedir aos alunos que façam um levantamento no bairro, em suas casas, nas de seus colegas e parentes, buscando por terra de cores diferentes . Motive a moçada para que nesse exercício de coleta observe atentamente a ampla diversidade de cores e tonalidades que a própria natureza disponibiliza. Mostre, por exemplo, imagens de pintura rupestres com tonalidades distintas.
- Fonte: Cores variadas: trabalho na Toca do Boqueirão da Pedra Furada, na Serra da Capivara, no Piauí. Foto: Assoc. Bras. de Arte Rupestre/divulgação
- Cada estudante deve trazer amostras de terra seca e peneirada (aproximadamente 1 copo de cada cor de terra
- Deixe os alunos experimentarem a sensação de preparar suas próprias tintas utilizando materiais naturais. Reúna-os em grupos e peça que mostrem as cores de terra que conseguiram coletar. Destaque as diferentes tonalidades obtidas (se for possível, faça uma relação com a disciplina de Química, buscando identificar os componentes predominantes para gerar aquela coloração).
- Explique que toda a tinta é feita de pigmento (que dá cor), diluente (veículo) e aglutinante (aquilo que junta o pigmento e que fixa a tinta na superfície). Em seguida, oriente-os a começar preparação das tintas, misturando um pouco de terra com água e cola branca. A terra será o pigmento, a água o veículo e a cola o aglutinante, que dará também um pouco de brilho e plasticidade à tinta. Pode-se trabalhar também apenas com a mistura de terra e água, nesse caso a tinta ficará opaca e menos plástica, como a das pinturas rupestres.
- A partir daí eles poderão experimentar as cores, criando um mostruário de tonalidades.
- Motive a turma a observar as misturas obtidas por todos e a partilhar as cores.
- Chegou a hora de pintar. Peça que usem as folhas de papel kraft fixadas à parede (com fita crepe, por exemplo), ou estendidas no chão, formando um grande painel. Os alunos devem incorporar o espírito dos homens da pré-história e retratar cenas do cotidiano e/ou deixar marcas das mãos espalmadas.
- Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI344484-17770,00-AS+PRIMEIRAS+ARTISTAS+PINTURAS+RUPESTRES+FORAM+FEITAS+POR+MULHERES.html
- Conclua lembrando que a pintura foi uma das primeiras marcas materiais que o homem deixou sobre a Terra. Ao longo dos séculos, essa atividade se transformou, as tintas e as ferramentas mudaram. No entanto, a proposta continua a mesma: registrar o modo de pensar e as aspirações de uma sociedade em uma determinada época.
Para ir além
Debate: grafite x pichação
O grafite é um tipo de pintura mural que remete à arte rupestre. No entanto, atualmente utiliza como suporte os muros das cidades e tem tintas produzidas pela indústria, como o látex e as tintas em spray.
Para saber mais
Outros materiais para diferentes pigmentos
Na pré-história, o homem utilizou também pigmentos vegetais, que, segundo os pesquisadores, em muitos casos resistiram menos à ação do tempo. Como atividade complementar, vale experimentar outros tipos de corantes naturais para a preparação de tintas como, por exemplo, caldos de beterraba, cenoura, couve e outras folhas verdes. Os caldos podem ser obtidos batendo no liquidificador pedaços dos vegetais com água. É importante salientar que as pinturas produzidas dessa forma não devem ser expostas ao sol, pois desbotam com facilidade, ao contrário daquelas produzidas com terra, que tem uma permanência maior.
Fonte: http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/arte-rupestre-passado-e-presente