(Upe) A partir dos anos 1970, o sistema de produção fordista começou a entrar em crise, pois a superprodução gerou uma diminuição acentuada da lucratividade. Como alternativa, surge, no Japão, um novo sistema de trabalho capitalista, que possui como modelo produtivo a flexibilização da produção. Além de reordenar as relações de trabalho, esse novo sistema produtivo permitiu o avanço tecnológico em muitas áreas. A imagem a seguir representa um novo tipo de trabalhador exigido por esse sistema de produção capitalista das sociedades modernas.
Sobre as características desse sistema de produção, é CORRETO afirmar que:
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Observe o mapa do Brasil.
Com base nas informações do mapa, pode-se afirmar que
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A música retrata diferentes papéis sociais vividos pelas mulheres ao longo do tempo. Em nossa formação, durante muito tempo, o papel social reservado à mulher estava relacionado somente às tarefas domésticas, ou seja, cuidar dos filhos, do marido e da casa.
A) Localize, na música, um trecho que associa a mulher às tarefas domésticas. Registre-o.
B) A associação da mulher somente às tarefas domésticas permanece atualmente?
- Língua Portuguesa | 1.07 Coesão Textual
Texto 1
Comunicação e alteridade
[1] Na nossa vida de todo dia, estamos
sempre em contato com outras pessoas.
Esse contato frequente acontece a partir das
afinidades e das semelhanças, mas inclui
[5] também as relações de diferença entre o que
pertence ao “eu” e o que diz respeito ao
“outro”. Para se referir a essas relações,
costuma-se utilizar uma noção importante:
alteridade.
[10] A palavra alteridade, ao pé da letra,
significa “natureza do que é outro”. Para
entender melhor seu significado, podemos
opô-la a expressões como “identidade” e
“subjetividade”. As relações de alteridade
[15] dizem respeito às diferenças que perpassam
o nosso cotidiano, e que podem se
manifestar nas divergências de opinião em
um debate, na diversidade de preferências
que define as comunidades nas redes sociais,
[20] ou podem estar presentes em questões bem
mais complicadas, como as diferenças de
nacionalidade, de raça, de religião, de
gênero ou de classe social, que motivam
conflitos dos mais diversos.
[25] Perceber as relações de alteridade entre
várias pessoas nos leva não apenas a
identificar os traços dessas diferenças – de
nacionalidade, de cor da pele, de sotaque –,
mas a considerar como se produzem,
[30] socialmente, tanto a diferença quanto a
identidade. É preciso compreender que o
“eu” e o “outro” não são entidades fixas e
isoladas, mas se constituem na relação: nós
só nos tornamos quem somos a partir da
[35] visão do outro, assim como o outro só se
torna diferente de nós porque projetamos
sobre ele um olhar que o diferencia. Ainda
que, muitas vezes, seja difícil perceber,
nessa jornada ocorre um processo contínuo
[40] de diferenciação: eu sou desse jeito, e não
daquele outro; eu gosto dessas coisas, e não
dessas outras.
Um processo semelhante acontece com as
identidades coletivas (sejam elas nacionais,
[45] étnicas, sexuais, religiosas ou outras). Elas
não são “essências”, mas sim construídas
histórica e socialmente: o “ser brasileiro” não
significa somente “ter nascido no Brasil”,
mas sim fazer parte de uma identidade que
[50] se transforma com o passar do tempo. Dizer
“sou brasileiro” significa dizer,
implicitamente, “não sou argentino”, “não
sou chinês”, “não sou moçambicano”.
Identificar-se com um grupo é diferenciar-se
[55] de outro, estabelecer fronteiras entre “nós” e
“eles”, em um processo que é permeado não
apenas por escolhas, mas também por
tentativas de fixar as identidades, dizendo –
muitas vezes implicitamente – que ser de um
[60] jeito é normal, mais correto ou melhor. Fixar
uma determinada identidade como a norma
é uma das formas privilegiadas de
hierarquização das identidades e das
diferenças. Normalizar significa eleger -
[65] arbitrariamente - uma identidade específica
como o parâmetro em relação ao qual as
outras identidades são avaliadas e
hierarquizadas. Normalizar significa atribuir a
essa identidade todas as características
[70] positivas possíveis, em relação às quais as
outras identidades só podem ser avaliadas
de forma negativa.
O processo de produção das identidades e
das diferenças envolve muitos conflitos. Esse
[75] processo não é ingênuo, mas sim permeado
por relações de poder.
Ficha técnica do texto “Comunicação e alteridade”: Associação Imagem Comunitária Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e Victor Guimarães Redação: Victor Guimarães
Observe o trecho transcrito: “Elas [as identidades coletivas] não são ‘essências’, mas sim construídas histórica e socialmente:” (linhas 45- 47). Verifica-se, nesse trecho, quebra de paralelismo sintático. Assinale a opção em que o paralelismo foi recuperado e o enunciado permanece com o mesmo sentido do texto.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Leia o texto a seguir para responder à próxima questão. Durante a realização dessas atividades, foi possível observar o entrosamento e envolvimento por parte dos educandos. Em depoimento, um dos alunos diz: “ah, tia, assim é melhor, porque, ao mesmo tempo que a gente brinca, a gente aprende também”. Percebe-se, nesse relato, a importância da ludicidade e do brincar em sala de aula, mas sabemos que o “brincar” deve ser acompanhado da prática pedagógica intencionada, planejada com determinado fim, lembrando também do nosso compromisso em sala que é mediar a construção do conhecimento com e pelas crianças, nesse caso, na compreensão e aquisição da linguagem escrita. Acreditamos que, ao trabalhar com atividades lúdicas, as crianças desenvolvem melhor a linguagem oral, a atenção e o raciocínio. Assim, todas as atividades citadas trazem consigo a ludicidade, trabalham a mente, o corpo, a socialização e a interação. Ensinar a criança de uma maneira mais dinâmica é provocar nelas o interesse em querer aprender; desse modo, os jogos pedagógicos e outras atividades lúdicas atuam como recurso facilitador desse processo. Disponível em: <http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/20755_8758.pdf>. Acesso em: 26 jul. 2018. (Adaptado).
Enunciado:
As marcas de oralidade presentes no diálogo acima:
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
3. Texto base: Analise a imagem que mostra o ciclo de vida de um tipo de combustível.
Disponível em: <http://goo.gl/c48uFf>. Acesso em: 21 out. 2015. (Adaptado)
Enunciado:
Esse tipo de combustível é considerado uma alternativa aos combustíveis fósseis por que