(UPE)O raquitismo é uma doença, que afeta o desenvolvimento dos ossos da criança, tornando-os frágeis e maleáveis, o que pode levar a deformidades ósseas. Está entre as doenças mais comuns nos países em desenvolvimento.
É CORRETO afirmar que essa doença é causada principalmente pela defi ciência da vitamina
Questões relacionadas
- Língua Inglesa | 1.2 Competências e Habilidades
(ENEM 2014 1ª APLICAÇÃO) A Tall Order
The sky isn’t the limit for an architect building the world's first invisible skyscraper.
Charles Wee, one of the world’s leading high-rise architects, has a confession to make: he’s bored with skyscrapers. After designing more than 30, most of which punctuate the skylines of rapidly expanding Asian cities, he has struck upon a novel concept: the first invisible skyscraper.
As the tallest structure in South Korea, his Infinity Tower will loom over Seoul until somebody pushes a button and it completely disappears.
When he entered a 2004 competition to design a landmark tower, the Korean-American architect rejected the notion of competing with Dubai, Toronto, and Shanghai to reach the summit of man-made summits. “I thought, let’s not jump into this stupid race to build another ‘tallest’ tower,” he says in a phone conversation. “Let’s take an opposite approach — let’s make an anti-tower.”
The result will be a 150-story building that fades from view at the flick of a switch. The tower will effectively function as an enormous television screen, being able to project an exact replica of whatever is happening behind it onto its façade. To the human eye, the building will appear to have melted away.
It will be the most extraordinary achievement of Wee’s stellar architectural career. After graduating from UCLA, he worked under Anthony Lumsden, a prolific Californian architect who helped devise the modern technique of wrapping buildings inside smooth glass skins.
HINES, N. Disponível em: http://mag.newsweek.com. Acesso em: 13 out. 2013 (adaptado).
No título e no subtítulo desse texto, as expressões A Tall Order e The sky isn’t the limit são usadas para apresentar uma matéria cujo tema é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Leia os textos I e II, a seguir, e resolva as questões.
TEXTO I
A vida na vaga
Atualmente, sai do escritório, come alguma coisa e vai direto para o carro, esperar a hora de retornar ao trabalho
No começo, ele tinha de chegar de carro à Berrini duas horas e meia antes do horário de expediente para conseguir estacionar. Era um problema, sobretudo para quem, como ele, não gostava de acordar cedo; mas, lutador que era, não deixava se intimidar por aquilo. Chegava cedo, sim, e tratava de usar o tempo da melhor maneira possível: escutava rádio, lia jornal, e até escrevia – ficcionista frustrado tinha o projeto de um grande romance e, aos poucos, ia digitando no laptop uma e outra cena.
Mas – e isso apesar da crise – a situação se agravou. Em breve, duas horas e meia de antecedência não eram suficientes. Ele aumentou-as para quatro horas. Agora, dormia menos ainda, mas, em compensação, ficava cada vez mais atualizado com as notícias de rádio e de jornal. E, assim, o romance ia crescendo.
A primeira parte já estava quase pronta, e ele começava a projetar as outras. Tinha de lutar contra o invencível sono, claro, mas a garrafa térmica com café (e ele esvaziava-a toda) ajudava um pouco.
Contudo, mais e mais carros entravam na luta por uma vaga. Ele começou a chegar seis horas antes do expediente. Era ainda noite fechada quando estacionava, mas, de novo, isso não o perturbava; ao contrário, até gostava do silêncio que então reinava naquela artéria em outros horários tão movimentada. Isso também mudou a sua rotina familiar, claro; depois de jantar com a mulher e os dois filhos, não ia para a cama: cochilava umas horas na poltrona e seguia para o carro.
Passava mais tempo no veículo, mas isso só fazia aumentar seu universo cultural: além de rádio e jornais, lia revistas, livros diversos (estava pensando em fazer um mestrado) e, logicamente, trabalhava no seu romance, cada vez maior.
E o problema do estacionamento sempre crescendo. Chegou um momento em que ele chegava em casa, jantava apressado, e, embarcando no carro, retornava para a Berrini. Por fim chegou à conclusão de que não valia mais a pena a volta ao lar.
Atualmente, sai do escritório, come alguma coisa numa lanchonete, e vai direto para o carro, esperar a hora de retornar ao trabalho. A mulher e os filhos é que vêm visitá-lo no veículo, que se transformou assim numa espécie de lar.
Não, ele não se queixa. Vê algumas vantagens na nova situação. Não precisa dirigir mais, não se estressa no trânsito, não gasta combustível.
É um homem cada vez mais culto, uma verdadeira enciclopédia ambulante (quando deambula, claro). E seu romance, que já está com mais de mil laudas, tem tudo para ser uma grande obra literária. O título, ainda provisório é "A vida na vaga".
SCLIAR, Moacyr. A vida na vaga. Jornal Folha de São Paulo. 9 de mar. de 2009.
VOCABULÁRIO
Berrini: sobrenome da avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, na zona oeste de São Paulo.
Ficcionista: escritor que faz ficção ou literatura de ficção.
Laudas: cada página do livro.
Deambular: passear, vaguear.
TEXTO II
Relacione o assunto abordado no texto I ao texto II
- Geografia | 7. Geopolítica
As mulheres curdas ganharam destaque internacional no último ano em função de seu protagonismo no enfrentamento armado contra o Estado Islâmico, principalmente no Iraque e na Síria. A guerra tornou visível para o mundo o protagonismo dessas mulheres, que não se limita à luta armada. As curdas estão na linha de frente da luta de seu povo por democracia, liberdade para as mulheres e construção de um modelo de economia alternativa, comunal e cooperativada. Essa luta tem cerca de 40 anos, quando mulheres curdas foram viver nas montanhas, pegaram em armas e começaram a questionar frontalmente o modelo patriarcal e repressivo sob o qual viviam até então.
(Weissheimer, Marco. Disponível em: <http://www.sul21.com.br/jornal/mulheres-curdas-
lutam-por-democracia-confederada-e-nova-econo mia/>. Acessado em: 16/08/2016).
Com base nas informações do texto e nos conhecimentos sobre geopolítica e conflitos territoriais mundiais, considere as seguintes afirmativas:
1. O texto retrata um dos principais conflitos e impasses étnico-territoriais na região do Oriente Médio, que envolve um grupo étnico considerado a maior nação sem pátria do mundo.
2. Grande parte do povo curdo habita uma região montanhosa localizada dentro dos territórios da Turquia, Síria, Iraque e Irã, mostrando que fronteiras étnicas e culturais entre Estados nem sempre são convergentes.
3. Apesar do conflito com o Estado Islâmico, o território curdo é reconhecido pelos Estados do Irã, Iraque e Turquia, onde a língua curda é tida como oficial.
Assinale a alternativa correta.
- História | 4. Patrimônio Cultural
O Baile Charme, uma das mais conhecidas manifestações culturais do povo carioca, fica cadastrado como bem cultural de natureza imaterial da cidade. O decreto considera o Baile Charme uma genuína invenção carioca, e destaca a riqueza de sua origem na musicalidade africana, que abriga ritmos como o soul, ofunk e o rythim’n blues, da fonte norte-americana, e o choro, o samba e a bossa-nova, criações nascidas no Rio. O Baile Charme é cultuado, principalmente na Zona Norte da cidade, seja em clubes, agremiações recreativas e espaços públicos como a área do Viaduto de Madureira.
Disponível em: www.jb.com.br. Acesso em: 2 mar. 2013 (adaptado).
Segundo o texto, o cadastramento do Baile Charme como bem imaterial da cidade do Rio de Janeiro ocorreu porque essa manifestação cultural
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
A partir de 2018, a Resolução n. 518 do Contran obriga todo novo projeto de automóvel, SUV e picape dupla a ter pontos de ancoragem para cadeirinhas infantis. Em 2020, a regra passa a valer para todos os modelos à venda no Brasil.
Esse tipo de fixação possui travas na cadeirinha no formato de garras que são encaixadas em um ponto fixo na estrutura do veículo. O Isofix reduz o deslocamento do pescoço, ombros e coluna cervical.
Desde 2008, a Lei da Cadeirinha estabelece que bebês e crianças só podem ser transportados em assentos infantis indicados segundo a faixa etária e o peso. Como reflexo, as mortes de menores de 10 anos caíram 23% no Brasil.
A cadeirinha do tipo Isofix não é presa no cinto, mas em dois pontos de apoio soldados à estrutura do carro. Há ainda um terceiro ponto, que pode ser de fixação superior (top tether), atrás do encosto. Cada garra de engate se encaixa num ponto de fixação. Depois, é só apertar o botão para soltá-lo.
CARVALHO, C. Disponível em: http://quatrorodas.abril.com.br.Acesso em: 22 ago. 2017 (adaptado).
Segundo o texto, a cadeira infantil do tipo Isofix tem por característica