(Upe) Sobre o conhecimento mitológico, atente ao texto a seguir:
Para os gregos, mito é um discurso pronunciado ou proferido para ouvintes que recebem como verdadeira a narrativa, porque confiam naquele que narra; é uma narrativa feita em público, baseada, portanto, na autoridade e confiabilidade da pessoa do narrador.
(CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia, 1996, p. 28).
Sobre esse aspecto do conhecimento mitológico, é CORRETO afirmar que
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Ao longo dos anos 1980, um canal esportivo de televisão fracassou em implantar o basquete como esporte mundial, e uma empresa de materiais esportivos teve de lidar, fora do seu programa, com um esporte que lhe era estranho. Correndo atrás do prejuízo, ambas corrigiram a rota e vieram a fazer da incorporação do futebol a seu programa um objetivo estratégico alcançado com sucesso. O ajuste do interesse econômico à realidade cultural, no entanto não deixa de dizer algo sobre ela: é significativo que o mais mundial dos esportes não faça sentido para os Estados Unidos, e que os esportes que fazem mais sentido para os Estados Unidos estejam longe de fazer sentido para o mundo. O futebol ofereceu uma curiosa e nada desprezível contraparte simbólica à hegemonia do imaginário norte-americano.
WISNIK, J. M. Veneno remédio: o futebol e o Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 2008 (adaptado).
De acordo com o texto, em décadas passadas, a dificuldade das empresas norte-americanas indica a influência de um viés cultural e econômico na:
- Biologia | 3.2 Carboidratos, Lipídios, Proteínas e Enzimas
Uma nova prótese para desobstrução arterial é absorvida pelo organismo, reduzindo os efeitos colaterais dos dispositivos metálicos, no centro cirúrgico de um Hospital, em São Paulo, médicos e enfermeiros conduziam a operação de uma mulher de 66 anos, cuja artéria coronária direita sofria uma obstrução de 93%. A angioplastia, nas últimas décadas, utilizou diversos stents de materiais diferentes. O balão de borracha, em 1977, conduzido até a obstrução arterial, onde é inflado, esmaga a placa de gordura contra a parede da artéria. Depois de seis meses de uso, em cerca de 40% dos casos, as artérias voltam a se obstruir. Em 1987, um balão pressiona a placa de gordura em direção à parede da artéria e uma prótese de aço inoxidável é implantada nessa região de modo a manter a abertura da artéria. O stent não é removido e depois de seis meses de uso, cerca de 25% dos pacientes apresentam um processo exagerado de cicatrização, o que pode causar nova obstrução. A partir de 2001, uma prótese de aço inoxidável com a superfície recoberta de medicamentos anticicatrizantes substituiria a prótese de aço inoxidável anterior. Atualmente, uma prótese feita de polímero de ácido láctico, uma espécie de plástico usado em suturas, é utilizada, como stent, que começa a ser absorvido pelo organismo após seis meses de sua implantação. Em dois anos, ele desaparece e depois de seis meses de uso, estudos com cinco anos de duração mostram que as obstruções ocorrem em apenas 2% dos pacientes, sem que ocorram casos de formação de coágulos.
(LOPES, 2011, p. 132-134).Com base nas informações do texto e nos conhecimentos, associados à aterosclerose, é correto afirmar
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Cite as atividades econômicas realizadas pelos colonos, até o século XVII, que ultrapassaram os limites do Tratado de Tordesilhas.
b) Conforme o texto 2 , como a posse das terras além dos limites do Tratado de Tordesilhas foram asseguradas à Portugal?
- Biologia | 8.6 Verminoses
(FGV) No ciclo reprodutivo de agentes etiológicos responsáveis por algumas verminoses, observa-se que, além do ser humano atuar como hospedeiro definitivo, outros animais também participam do ciclo, atuando como hospedeiros intermediários. O caramujo na esquistossomose (barriga d’água), o porco na teníase (solitária) e o mosquito na filariose (elefantíase) são exemplos de tais casos. Com relação às três verminoses citadas, os respectivos hospedeiros intermediários são os animais
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir todas as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
COLASANTI, M. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
A progressão é garantida nos textos por determinados recursos linguísticos, e pela conexão entre esses recursos e as ideias que eles expressam. Na crônica, a continuidade textual é construída, predominantemente, por meio: