Disponível em: https://noticias.uol.com.br. Acesso em: 19 set. 2018.
A manifestação espacial analisada nesse mapa possui relação com
Questões relacionadas
- História | 5.6 Mercantilismo
(FGV-SP) Para o progresso do armamento marítimo e da navegação que soube a boa providência e proteção divina interessam tanto à prosperidade, à segurança e o poderio deste reino... nenhuma mercadoria será importada ou exportada dos países, ilhas, plantações ou territórios, pertencentes a Sua Majestade ou em possessão de Sua Majestade, na Ásia, América e África, noutros navios senão nos que sem nenhuma fraude pertencem a súditos ingleses, irlandeses ou gauleses, ou ainda a habitantes destes países, ilhas, plantações e territórios, e que são comandados por um capitão inglês e tripulados por uma equipagem com três quartos de ingleses...
(English Historical Documents)
A determinação inglesa pode ser considerada:
- Matemática | 8.1 Princípio Fundamental Da Contagem e Arranjo
(ENEM 2013 1ª APLICAÇÃO) Um artesão de joias tem à sua disposição pedras brasileiras de três cores: vermelhas, azuis e verdes.
Ele pretende produzir joias constituídas por uma liga metálica, a partir de um molde no formato de um losango não quadrado com pedras nos seus vértices, de modo que dois vértices consecutivos tenham sempre pedras de cores diferentes.
A figura ilustra uma joia, produzida por esse artesão, cujos vértices A, B, C e D correspondem às posições ocupadas pelas pedras.
Com base nas informações fornecidas, quantas joias diferentes, nesse formato, o artesão poderá obter?
- Língua Portuguesa
O desaparecimento dos livros na vida cotidiana e a diminuição da leitura é preocupante quando sabemos que os livros são dispositivos fundamentais na formação subjetiva das pessoas. Nos perguntamos sobre o que os meios de comunicação fazem conosco: da televisão ao computador, dos brinquedos ao telefone celular, somos formados por objetos e aparelhos.
Se em nossa época a leitura diminui vertiginosamente, ao mesmo tempo, cresce o elogio da ignorância, nossa velha conhecida. Há, nesse contexto, dois tipos de ignorância. Uma é a ignorância filosófica, aquela que em Sócrates se expunha na ironia do “sei-que-nada-sei”. Aquele que não sabe e quer saber pode procurar os livros, esses objetos que guardam tantas informações, tantos conteúdos, que podemos esperar deles muita coisa: perguntas e, até mesmo, respostas. A outra é a ignorância prepotente, à qual alguns filósofos deram o nome de “burrice”. Pela burrice, essa forma cognitiva impotente e, contudo, muito prepotente, alguém transforma o não saber em suposto saber, a resposta pronta é transformada em verdade. Nesse caso, os livros são esquecidos. Eles são desnecessários como “meios para o saber”. Cancelada a curiosidade, como sinal de um desejo de conhecimento, os livros tornam-se inúteis. Assim, a ignorância que nos permite saber se opõe à que nos deforma por estagnação. A primeira gosta dos livros, a segunda os detesta.
[...]
Para aprender a perguntar, precisamos aprender a ler. Não porque o pensamento dependa da gramática ou da língua formal, mas porque ler é um tipo de experiência que nos ensina a desenvolver raciocínios, nos ensina a entender, a ouvir e a falar para compreender. Nos ensina a interpretar. Nos ajuda, portanto, a elaborar questões, a fazer perguntas. Perguntas que nos ajudam a dialogar, ou seja, a entrar em contato com o outro. Nem que este outro seja, em um primeiro momento, apenas cada um de nós mesmos.
Pensar, esse ato que está faltando entre nós, começa aí, muitas vezes em silêncio, quando nos dedicamos a esse gesto simples e ao mesmo tempo complexo que é ler um livro. É lamentável que as pessoas sucumbam ao clima programado da cultura em que ler é proibido. Os meios tecnológicos de comunicação são insidiosos nesse momento, pois prometem uma completude que o ato de ler um livro nunca prometeu. É que o ato da leitura nunca nos engana. Por isso, também, muitos afastam-se dele. Muitos que foram educados para não pensar, passam a não gostar do que não conhecem. Mas há quem tenha descoberto esse prazer que é o prazer de pensar a partir da experiência da linguagem – compreensão e diálogo – que sempre está ofertado em um livro. Certamente para essas pessoas, o mundo todo – e ela mesma – é algo bem diferente.(TIBURI, Márcia. Potência do pensamento: por uma filosofia política da leitura. Disponível em http://revistacult.uol.com.br – 31 jan. 2016 – com adaptações)
Assinale a opção na qual o uso da conjunção mantém o sentido original do período “A primeira gosta dos livros, a segunda os detesta.”
- Língua Portuguesa | 1.02 Conhecimento Prévio
A forte presença de palavras indígenas e africanas e de termos trazidos pelos imigrantes a partir do século XIX é um dos traços que distinguem o português do Brasil e o português de Portugal. Mas, olhando para a história dos empréstimos que o português brasileiro recebeu de línguas europeias a partir do século XX, outra diferença também aparece: com a vinda ao Brasil da família real portuguesa (1808) e, particularmente, com a Independência, Portugal deixou de ser o intermediário obrigatório da assimilação desses empréstimos e, assim, Brasil e Portugal começaram a divergir, não só por terem sofrido influências diferentes, mas também pela maneira como reagiram a elas.
ILARI, R.; BASSO, R. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006.
Os empréstimos linguísticos, recebidos de diversas línguas, são importantes na constituição do português do Brasil porque:
- Ciências - Fundamental | 03. Energia Térmica, Vida e Novos Materiais
Texto base: 11106747
Texto para a questão: A Revolução Industrial foi um período de grande transformação econômica e social que aconteceu na Europa entre os séculos XVIII e XIX. Uma das principais causas dessa revolução foi o desenvolvimento e aprimoramento de novas tecnologias, em especial das máquinas térmicas. As máquinas a vapor foram criadas a partir do estudo e compreensão das leis termodinâmicas e do processo de transformação de energia. Com a invenção dessas máquinas, a produção em massa de bens se tornou possível, o que acelerou o desenvolvimento industrial e econômico em todo o mundo. Hoje em dia, as máquinas térmicas continuam sendo utilizadas em diversas áreas da indústria, da geração de energia elétrica à produção de alimentos.
Enunciado:
Durante a revolução industrial, as máquinas térmicas foram fundamentais para o aumento da produção nas indústrias. Essas máquinas são movidas por combustíveis, que podem ser de diferentes tipos. João é um estudante curioso e, ao visitar uma fábrica, perguntou ao engenheiro responsável sobre os combustíveis utilizados nas máquinas térmicas. O engenheiro explicou que, naquela fábrica, as máquinas eram movidas principalmente por um combustível fóssil derivado do petróleo, que é formado pela decomposição de restos de organismos marinhos, como algas e plâncton, que se acumularam no fundo do mar ao longo de milhões de anos.
Qual é o combustível fóssil utilizado nas máquinas térmicas da fábrica?