(UEFS)
Julgue o item abaixo referente à quinina:
I. Possui o grupo funcional da classe dos ésteres na estrutura.
Observe o composto abaixo e julgue a afirmativa que se segue:
II. A 2-feniletilamina é uma amina secundária.
Observe o composto abaixo e julgue as afirmativas que se seguem:
III. A estrutura do triclosan inclui os grupos funcionais das classes dos ésteres e dos álcoois.
IV. O triclosan é utilizado em desodorantes e cremes dentais porque é uma substância química aromática.
As afirmativas corretas são:
Questões relacionadas
- Biologia | 01. Introdução à Biologia
Os organismos vivos são assim denominados por apresentarem, entre outras propriedades, metabolismo próprio. Considerando essa informação, das seguintes alternativas, qual NÃO é uma característica dos organismos vivos?
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Avalie as afirmativas a seguir e marque a opção correta.
( ) A tolerância da França e da Inglaterra diante das ações de Hitler, como o apoio militar direto à extrema direita na Guerra Civil Espanhola, a anexação dos Sudetos, a invasão da Tchecoslováquia e, no limite, a invasão da Polônia, em 1939, indica que essas nações estavam mais preocupadas em combater o comunismo que o nazifascismo.
( ) O ataque do Japão à base naval de Pearl Harbor, no Havaí, em 7 de dezembro de 1941, abriu uma nova frente de conflitos, a guerra do Pacífico. Somente nesse momento, os EUA fizeram sua declaração de guerra ao eixo Berlim–Roma e ao Japão.
( ) Após o início dos conflitos no Pacífico, a comunidade japonesa que vivia nos EUA foi violentamente controlada. A maioria das famílias foi confinada em campos de prisioneiros até o fim dos conflitos.
( ) Em 1941, o Pacto de Não Agressão entre Alemanha e URSS foi rompido pelos soviéticos, que, com a Operação Barba Ruiva, deram início à invasão da Alemanha e Europa ocidental.
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Texto base: Leia a curiosidade sobre a centopeia publicada no Guia dos curiosos. Curiosidade A centopeia não tem 100 pernas. De acordo com a espécie, a centopeia pode ter de 28 a 354 patinhas. Ainda assim, é o animal com mais pernas do mundo. Guia dos curiosos. Disponível em: <http://www.guiadoscuriosos.com.br/categorias/1975/1/bichos.html>. Acesso em: 20 set. 2014.
Enunciado:
De acordo com essa informação, a menor centopeia tem 28 patas. Quantos pares de patas ela tem?
- Língua Espanhola | 2.10 Verbos
La influencia árabe en la gastronomía española
[1] Hasta el establecimiento del Imperio Islámico en la Península Ibérica (711-1492 d.C.), el panorama gastronómico era más
bien monótono y poco nutritivo. Las tierras en Al-Ándalus eran pobres de recursos, y esto era una de las razones principales para que
la alimentación fuese poco variada. En la Hispania y en el resto de Europa, la comida y la dieta, antes de los árabes, se basaban
[4] principalmente en el consumo de cereales y vid, y era casi inexistente el cultivo de frutas y hortalizas.
La meta de los gobernadores y líderes Omeyas era promover el desarrollo de la agricultura e introducir nuevas tecnologías
que mejorasen la irrigación y el cultivo en general. Con la revolución agrícola introducida por los árabes, llegaron también los nuevos
[7] productos e ingredientes que enriquecieron altamente la culinaria de la península Ibérica, entre los cuales están el arroz, el azafrán,
el azúcar, las frutas como naranjas, limones, melocotones y los frutos secos.
A diferencia de la dieta principal de los cristianos, que consistía de trigo, carne y vino, los andalusíes crearon nuevas prácticas
[10] gastronómicas en las que las verduras no se comían más solas, sino que también se combinaban con el pescado, con la carne o en otras
variaciones.
Muchos de los alimentos que se consideran la base de la gastronomía española son de origen árabe. El ejemplo más
[13] paradigmático es la paella, considerada el plato nacional. Otros alimentos importantes son la mayoría de la repostería, como es el caso
de 70% de los dulces y postres en España.
En definitiva, podemos decir que los árabes tuvieron una gran influencia en la gastronomía de España. Por un lado,
[16] introdujeron algunos productos e ingredientes que se usan en la mayoría de los platos de España y, por otro, los españoles todavía usan
las recetas y los métodos de cocción introducidos por los árabes.
Internet: <http://gastronomia-y-cultura.wikispaces.com> (con adaptaciones).
Juzgue lo ítem siguiente fundamentándose en el texto.
La forma verbal “mejorasen” (l.6) puede ser reemplazada por mejoraron, sin que se produzcan alteraciones semánticas o gramaticales en el texto.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O texto a seguir foi retirado de uma entrevista concedida por Arthur Caplan, um especialista em bioética, à revista Época. Leia. Arthur Caplan: Quem não toma vacina deveria ser procesado O especialista americano em bioética afirma que é preciso levar à justiça os pais que se recusam a vacinar os filhos. Diz que, por causa deles, os surtos de sarampo se tornaram mais frequentes. Em janeiro de 2008, um menino americano, então com 7 anos, viajou para a Suíça. Ele não fora vacinado contra sarampo e foi infectado pelo vírus na Europa. Ao voltar para casa, em San Diego, na Califórnia, o garoto causou o maior surto na cidade desde 1991. Mais de 800 pessoas foram expostas, num efeito cascata que se espalhou quando o menino foi à escola e ao pronto-socorro. Onze crianças adoeceram. Nenhuma fora vacinada. Outras 121 entraram em contato com pessoas contaminadas, mas não desenvolveram sintomas. Ficaram em quarentena. O surto, provocado por uma única criança, custou US$ 176 mil para o sistema de saúde e poderia ter causado perdas imensuráveis. O sarampo pode resultar em cegueira e até levar à morte. O risco é maior entre pessoas com baixa imunidade, como recém-nascidos ou pacientes em tratamento contra o câncer. Para um grupo de pesquisadores americanos, casos como esse demonstram que é hora de tomar medidas contra pessoas como os pais do menino de 7 anos. “Se você não vacinar seu filho e essa decisão causar danos ou provocar a morte de alguém, você deve ser processado por isso”, diz o filósofo americano Arthur Caplan, diretor da divisão de bioética do Centro Médico Langone, da Universidade de Nova York. [...] “Se esse movimento continuar a crescer, em dez anos teremos tantos casos de sarampo, caxumba e coqueluche quanto tínhamos na primeira metade do século passado”, disse Caplan em entrevista a ÉPOCA. ÉPOCA – Processar quem se recusa a tomar vacinas ou a vacinar os filhos não é uma medida drástica demais? Arthur Caplan – Debates como esse são importantes, porque fazem pensar. Talvez os pais que são contra as vacinas reflitam duas vezes antes de mandar o filho doente para a escola. Se souberem que podem ser processados, as coisas talvez mudem. Já é tempo de alguém dizer: “Você pode escolher não se vacinar ou não vacinar seu filho. Mas, se essa decisão causar danos ou provocar a morte de alguém, você deve ser processado por isso”. Não conheço ninguém que tenha entrado na Justiça porque foi prejudicado por uma pessoa que não se vacinou contra sarampo, caxumba, coqueluche e outras doenças infectocontagiosas que podem ser evitadas. Mas estamos muito perto de isso acontecer. A maioria daqueles que recusam as vacinas acha que tem esse direito. É justo, eles têm mesmo. Por outro lado, devem arcar com as consequências. É preciso pagar financeiramente pelas implicações. Há o custo do tratamento de quem adoeceu, os danos causados por uma morte, se for o caso, e o custo para a sociedade, como a interdição de escolas e berçários. ÉPOCA – Nesses casos, o bem coletivo está acima dos direitos individuais? Caplan – É preciso ter uma visão mais sofisticada do que é um direito. Direitos individuais são importantes, mas meu direito de fazer o que eu quiser vai até o limite de causar danos aos outros. Se existe esse risco, há restrições. É como beber e dirigir. Você pode fazer, se quiser. Mas, se machucar alguém, terá de arcar com a responsabilidade. Levou tempo para as pessoas aceitarem essa ideia e para conseguirmos colocar em prática a punição contra quem bebe e dirige. É uma questão de tempo para que aceitem a proposta de responsabilizar quem recusa as vacinas. ÉPOCA – No artigo, o senhor e os outros pesquisadores analisaram o arcabouço legal americano antes de propor a punição. Chegaram a uma conclusão se o processo seria viável? Caplan – Achamos que seria possível, sim, reivindicar indenização para esses casos. Seria uma grande batalha jurídica, mas, do ponto de vista legal, é possível ajuizar o processo. Temos condição de mostrar quem contaminou quem. Isso é feito o tempo todo, muitas vezes pelo pessoal da epidemiologia. Podemos falar: “Você foi quem causou o surto”. Com base em informações sobre onde a pessoa circulou, quem foi exposto, o padrão da doença. Podemos traçar o caminho. Também é possível analisar o material genético do vírus ou da bactéria para saber de onde veio. É uma área emergente de pesquisa, mas existe. [...] BUSCATO, Marcela. Época, 17 set. 2013. Disponível em: <http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2013/09/barthur-caplanb-quem-nao-toma-vacina-deveria-ser-processado.html>. Acesso em: 7 jun. 2017. Adaptado. Glossário
Bioética – campo de estudo referente às implicações éticas e filosóficas de certos procedimentos, tecnologias e tratamentos, em medicina e biologia, como transplantes de órgãos, engenharia genética e cuidados com doentes terminais.
Infectocontagioso – que produz infecção e se transmite por contágio.
Epidemiologia – ramo da medicina que se ocupa do estudo das epidemias e das maneiras de evitá-las e de combatê-las.
Emergente – que está se desenvolvendo.
Releia o trecho.
Debates como esse são importantes porque fazem pensar. Talvez os pais que são contra as vacinas reflitam [...].
No trecho em destaque, qual estrutura sintática foi utilizada pelo autor para expressar sua opinião?