Farroupilhas ou farrapos era, por sinal, como se chamavam todos os rio-grandenses que se revoltavam contra o governo imperial. Esse termo, no começo considerado pejorativo, vinha sendo utilizado havia pelo menos uma década antes da eclosão do movimento, para nomear os seguidores do Partido Liberal. “O centro explora o Sul” era a frase que se ouvia às vésperas de 1835, anunciando o embate com a corte. A concorrência do charque platino fora a gota d’água para que os gaúchos pegassem em armas e proclamassem sua república.
SCHWARCZ, L. M; STARLING, H. M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015 (adaptado). VOT2021.
A farroupilha foi a mais duradoura das revoltas regenciais. O texto deixa perceber que os principais motivos dessa rebelião foram
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- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
O trecho abaixo foi retirado de uma resenha crítica do filme A chave de Sarah, cujo assunto é o período nazista.
O nazismo trouxe ao povo alemão uma espécie de culpa inconsciente pelo ocorrido, devido às barbaridades patrocinadas por Hitler. Situação compreensível diante do ufanismo que cegou boa parte das pessoas, seja pela visão torta dos direitos humanos ou pelo real desconhecimento do que estava acontecendo.
Disponível em: <www.adorocinema.com/filmes/filme-171087/criticas-adorocinema/>. Acesso em: 18 fev. 2016.
Glossário:
Ufanismo – orgulho exagerado de algo ligado ao país; excesso de patriotismo.
Considerando o que você estudou sobre o período, leia as afirmativas que explicam o texto e indique a(s) correta(s):
I. A “culpa inconsciente” a que o autor se refere se deve ao fato de que a maior parte da população alemã apoiou o governo de Hitler e suas medidas extremas.
II. A “visão torta dos direitos humanos” pode ser entendida pelo fato de grande parte da população ter apoiado a perseguição aos judeus, ciganos, homossexuais, comunistas, Testemunhas de Jeová, aceitando que essas pessoas poderiam ser presas e mortas.
III. O “ufanismo que cegou boa parte das pessoas” pode ser explicado pelo nacionalismo alemão, que fez com que as pessoas vissem em Hitler um líder capaz de retomar a grandeza alemã e vingar as humilhações sofridas na Primeira Guerra.
Está(ão) correta(s):
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Leia um trecho da música “Lavagem Cerebral”, de Gabriel, o Pensador.
Racismo preconceito e discriminação em geral
É uma burrice coletiva sem explicação
Afinal que justificativa você me dá
Para um povo que precisa de união
Mas demonstra claramente
Infelizmente
Preconceito mil
Olhe a nossa história
Os nossos ancestrais
O Brasil colonial não era igual a Portugal
A raiz do meu país era multirracional
Tinha índio, branco, amarelo, preto
Nascemos da mistura então por que o preconceito!
Gabriel, o Pensador. Lavagem cerebral.
In: Gabriel, o Pensador.
Gabriel, o Pensador. CD Sony / BMG, 1994. (Fragmento)
Explique os versos:
a) “Racismo preconceito e discriminação em geral”.
É uma burrice coletiva sem explicação”
b) “A raiz do meu país era multirracional”.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
eia este texto para responder à questão. Um espinho de marfim Amanhecia o sol e lá estava o unicórnio pastando no jardim da Princesa. Por entre flores olhava a janela do quarto onde ela vinha cumprimentar o dia. Depois esperava vê-la no balcão, e, quando o pezinho pequeno pisava no primeiro degrau da escadaria descendo ao jardim, fugia o unicórnio para o escuro da floresta. Um dia, indo o Rei de manhã cedo visitar a filha em seus aposentos, viu o unicórnio na moita de lírios. Quero esse animal para mim. E imediatamente ordenou a caçada. Durante dias o Rei e seus cavaleiros caçaram o unicórnio nas florestas e nas campinas. Galopavam os cavalos, corriam os cães e, quando todos estavam certos de tê-lo encurralado, perdiam sua pista, confundindo-se no rastro. Durante noites o rei e seus cavaleiros acamparam ao redor de fogueiras ouvindo no escuro o relincho cristalino do unicórnio. Um dia, mais nada. Nenhuma pegada, nenhum sinal de sua presença. E silêncio nas noites. Desapontado, o rei ordenou a volta ao castelo. E logo ao chegar foi ao quarto da filha contar o acontecido. A princesa, penalizada com a derrota do pai, prometeu que dentro de três luas lhe daria o unicórnio de presente. Durante três noites trançou com fios de seus cabelos uma rede de ouro. De manhã vigiava a moita de lírios do jardim. E no nascer do quarto dia, quando o sol encheu com a primeira luz os cálices brancos, ela lançou a rede aprisionando o unicórnio. Preso nas malhas de ouro, olhava o unicórnio aquela que mais amava, agora sua dona, e que dele nada sabia. A princesa aproximou-se. Que animal era aquele de olhos tão mansos retido pela artimanha de suas tranças? Veludo do pelo, lacre dos cascos, e desabrochando no meio da testa, espinho de marfim, o chifre único que apontava ao céu. Doce língua de unicórnio lambeu a mão que o retinha. A princesa estremeceu, afrouxou os laços da rede, o unicórnio ergueu-se nas patas finas. Quanto tempo demorou a princesa para conhecer o unicórnio? Quantos dias foram precisos para amá-lo? Na maré das horas banhavam-se de orvalho, corriam com as borboletas, cavalgavam abraçados. Ou apenas conversavam em silêncio de amor, ela na grama, ele deitado aos seus pés, esquecidos do prazo. As três luas porém já se esgotavam. Na noite antes da data marcada o rei foi ao quarto da filha para lembrar-lhe a promessa. Desconfiado, olhou nos cantos, farejou o ar. Mas o unicórnio, que comia lírios, tinha cheiro de flor e escondido entre os vestidos da princesa confundia-se com os veludos, confundia-se com os perfumes. Amanhã é o dia. Quero sua palavra cumprida, disse o rei — virei buscar o unicórnio ao cair do sol. Saído o rei, as lágrimas da princesa deslizaram no pelo do unicórnio. Era preciso obedecer ao pai, era preciso manter a promessa. Salvar o amor era preciso. Sem saber o que fazer, a princesa pegou o alaúde, e a noite inteira cantou sua tristeza. A lua apagou-se. O sol mais uma vez encheu de luz as corolas. E como no primeiro dia em que haviam se encontrado a princesa aproximou-se do unicórnio. E como no segundo dia olhou-o procurando o fundo de seus olhos. E como no terceiro dia segurou-lhe a cabeça com as mãos. E nesse último dia aproximou a cabeça do seu peito, com suave força, com força de amor empurrando, cravando o espinho de marfim no coração, enfim florido. Quando o rei veio em cobrança da promessa, foi isso que o sol morrente lhe entregou, a rosa de sangue e um feixe de lírios. COLASANTI, Marina. Um espinho de marfim e outras histórias. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1999. p. 39-41. Adaptado.
O fragmento que contém uma oração subordinada adjetiva explicativa, cuja função é introduzir uma explicação acessória acerca do nome a que se refere, é:
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
Es posible reducir la basura
En México se producen más de 10 millones de m3 de basura mensualmente, depositados en más de 50 mil tiraderos de basura legales y clandestinos, que afectan de manera directa nuestra calidad de vida, pues nuestros recursos naturales son utilizados desproporcionalmente, como materias primas que luego desechamos y tiramos convirtiéndolos en materiales inútiles y focos de infección.
Todo aquello que compramos y consumimos tiene una relación directa con lo que tiramos. Consumiendo racionalmente, evitando el derroche y usando sólo lo indispensable, directamente colaboramos con el cuidado del ambiente.
Si la basura se compone de varios desperdicios y si como desperdicios no fueron basura, si los separamos adecuadamente, podremos controlarlos y evitar posteriores problemas. Reciclar se traduce en importantes ahorros de energía, ahorro de agua potable, ahorro de materias primas, menor impacto en los ecosistemas y sus recursos naturales y ahorro de tiempo, dinero y esfuerzo.
Es necesario saber para empezar a actuar...
Disponível em: http://www.tododecarton.com. Acesso em: 27 abr. 2010 (adaptado).
A partir do que se afirma no último parágrafo: "es necesario saber para empezar a actuar...", pode-se constatar que o texto foi escrito com a intenção de
- Língua Portuguesa | F. Colocação Pronominal
(UNIFESP) Analise a capa de um folder de uma campanha de trânsito.
Explicitando-se os complementos dos verbos em “Eu cuido, eu respeito.”, obtém-se, em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa: