A Figura 1 apresenta uma casa e a planta do seu telhado, em que as setas indicam o sentido do escoamento da água de chuva. Um pedreiro precisa fazer a planta do escoamento da água de chuva de um telhado que tem três caídas de água, como apresentado na Figura 2.
A figura que representa a planta do telhado da Figura 2 com o escoamento da água de chuva que o pedreiro precisa fazer é
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Foi sempre um gaúcho quebralhão, e despilchado sempre, por ser muito de mãos abertas. Se numa mesa de primeira ganhava uma ponchada de balastracas, reunia a gurizada da casa, fazia pi! pi! pi! como pra galinhas e semeava as moedas, rindo-se do formigueiro que a miuçada formava, catando as pratas no terreiro. Gostava de sentar um laçaço num cachorro, mas desses laçaços de apanhar da palheta à virilha, e puxado a valer, tanto que o bicho que o tomava, de tanto sentir dor, e lombeando-se, depois de disparar um pouco é que gritava, num caim! caim! caim! de desespero.
LOPES NETO, J. S. Contrabandista. In: SALES, H. (org). Antologia de contos brasileiros. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001 (adaptado).
A língua falada no Brasil apresenta vasta diversidade, que se manifesta de acordo com o lugar, a faixa etária, a classe social, entre outros elementos. No fragmento do texto literário, a variação linguística destaca-se
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A fenilcetonúria, também conhecida como PKU, é um erro inato clássico do metabolismo causado pela deficiência de uma enzima no metabolismo do aminoácido fenilalanina. Tal doença, se não diagnosticada precocemente, pode desencadear sintomas, como retardo mental, atraso no desenvolvimento psicomotor e hiperatividade. Um diagnóstico simples pode ser realizado através do teste do pezinho nos primeiros dias de vida, e o tratamento é baseado em uma dieta pobre no aminoácido fenilalanina.O heredograma representa a herança de fenilcetonúria em uma família.
Com base na análise dessas informações, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Tipologias Textuais
TEXTO 2
Leia-o e observe-o com atenção.
Esta é sua vida
Maltratado e descamisado
A história da colonização do Brasil pelos portugueses coincide com a história das transformações que vêm ocorrendo no solo brasileiro. Você pode até pensar: o que Ciências tem a ver com essa "história"? Ou, ainda, o que o solo tem a ver com a história do Brasil?
Quando os portugueses aportaram à costa brasileira, vieram com a intenção de tomar posse das terras e com a esperança de encontrar ouro, prata e especiarias que, até então, compravam nas índias. Vocês sabem o que são especiarias? São aqueles condimentos que melhoram o sabor dos alimentos, tais como cravo, noz-moscada, canela, na época já muito apreciados na Europa.
Os portugueses não encontraram prontamente os minerais que procuravam, e entre as espécies vegetais de nossas matas não existiam as esperadas especiarias, mas em compensação se depararam com uma outra riqueza vegetal, o pau-brasil. Conhecedores de sua aplicação como matéria-prima no tingimento de tecidos e vislumbrando a possibilidade de comercialização desse produto na Europa, já podemos imaginar o que aconteceu...
Intensificou-se o extrativismo sem reposição dessa espécie vegetal. Se hoje ainda conhecemos o pau-brasil, é porque ele vem sendo cultivado por meio de sementes, em áreas de preservação ambiental.
O processo da colonização foi se intensificando, e com os novos habitantes foram sendo introduzidas outras plantas de espécies diferentes das existentes por aqui.
Vieram os ciclos da cana-de-açúcar do ouro, do café, do cacau, do gado, dê soja e das indústrias.
A forma de plantio adotada não era adequada ao tipo de solo e de clima. Empregavam a rotina de fogo na mata para limpar o terreno (técnica que aprenderam com os índios) e do plantio morro-abaixo, o que favoreceu a erosão pelas águas das chuvas, muito abundantes nas regiões tropicais.
Assim os ricos solos de terra roxa, espalhados por várias regiões de nossa terra, foram pouco a pouco perdendo seus nutrientes.
Os índios, ao cultivar a terra, também alteraram a natureza porque dela retiravam materiais, mas sem intenção exploratória. Quando suas terras perdiam a fertilidade, praticavam a rotação de terras, ou seja, buscavam outras áreas como alternativas para o plantio, deixando para trás as terras fracas, mal-usadas e improdutivas.
Por meio da agricultura, o ser humano tem provocado alterações nos solos do planeta. Ficando a terra desprovida de vegetação, a erosão se intensifica e o solo, que demorou milhares de anos para ser criado, pode desaparecer em poucos meses.
Hoje, vemos milhares de hectares de vegetação nativa substituídos por pastos, agricultura e cidades.
Você pode imaginar o que todas essas modificações introduzidas na natureza têm acarretado para o solo? Até quando os ecossistemas brasileiros suportarão tantas agressões em função das necessidades humanas? O que fazer para que as gerações atuais deixem a visão imediatista e se preocupem com as gerações futuras?
O crescimento econômico, social e cultural de uma nação pode ocorrer de duas formas: uma delas aponta para a industrialização do país para torná-Io desenvolvido a todo custo, e a outra propõe um tipo de desenvolvimento que se chama desenvolvimento sustentável.
Esse tipo de desenvolvimento propõe refletir sobre a qual idade de vida e a redução da desigualdade social, permitindo o acesso aos recursos naturais, desde que haja a preservação da diversidade natural e sociocultural.
Sílvia Bortolozzo e Suzana Maluhy. Ciências 5ª série. São Paulo: Escala Educacional, s.d. (Série Link da Ciência) Adaptado
TEXTO 3
Leia o texto a seguir e observe-o com atenção.
Disponível em> www.cienciahoje.uol.com.br (trecho) Acesso: 02/09/2007
Qual das alternativas constitui DIFERENÇA entre os textos 2 e 3?