A Figura 1 apresenta uma casa e a planta do seu telhado, em que as setas indicam o sentido do escoamento da água de chuva. Um pedreiro precisa fazer a planta do escoamento da água de chuva de um telhado que tem três caídas de água, como apresentado na Figura 2.
A figura que representa a planta do telhado da Figura 2 com o escoamento da água de chuva que o pedreiro precisa fazer é
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Leia a informação a seguir e responda a questão
Para formar o número 51 foram usados dois algarismos.
a) Forme outro número usando os algarismos do número 51.
b) É possível formar um número par usando esses algarismos? Explique sua resposta.
- Matemática | 14.1 Posição e Poliedros
Gangorra é um brinquedo que consiste de uma tábua longa e estreita equilibrada e fixada no seu ponto central (pivô). Nesse brinquedo, duas pessoas sentam-se nas extremidades e, alternadamente, impulsionam-se para cima, fazendo descer a extremidade oposta, realizando, assim, o movimento da gangorra.
Considere a gangorra representada na figura, em que os pontos A e B são equidistantes do pivô:
A projeção ortogonal da trajetória dos pontos A e B, sobre o plano do chão da gangorra, quando esta se encontra em movimento, é:
- Arte - Fundamental | 05. Processo de Criação
1 - Divida os alunos em grupos de quatro pessoas. Eles devem criar uma sequência de imagens que produzam uma narrativa utilizando variados tipos de enquadramentos para demonstrar distintas sensações.
2 - Em seguida eles devem imprimir as imagens em um tamanho aproximado sugerido de 9x7cm, podendo variar de acordo com as ideias do grupo. O objetivo é montá-las como quadrinhos de uma revista.
3 - Colocadas em sequência, os grupos podem criar títulos, legendas e, até mesmo, balões de diálogos para compor a história.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.02 Relato
Texto base: 0 Leia o fragmento do relato de viagem. Viajando sem dinheiro e de carona ao fim do mundo o fim do mundo — Ushuaia, a cidade mais austral do mundo, localizada na Argentina — sem nenhum centavo no bolso [...] [...] o Brian, meu amigo, alugou o apartamento dele para dois caras de Passo Fundo, uma pequena cidade no Rio Grande do Sul, e pra nossa sorte (e pressa!), os caras estavam voltando naquela mesma semana de carro e poderiam ser nossa primeira carona. Ainda não tínhamos nada pronto, mas não dava pra perder a oportunidade: seriam quase 600 km de viagem que teríamos que fazer entre muitos caminhões e dificuldades na estrada. Foi um corre-corre: — Prima, me empresta teu colete? — Alguém no Facebook tem roupas de neve pra emprestar? — Brian, fuce no armário da tua irmã pra ver se acha uns agasalhos! — Precisamos comprar meias! — Precisamos de uma barraca! — Mãe, consegue enviar pra Curitiba aquele meu tênis de trekking que tá por aí? — Precisamos imprimir os cartões! — Méldéls, já é amanhã, precisamos ir!!! E fomos. Conseguimos quase tudo emprestado, só faltou barraca e isolante térmico [...] GOMES, Patricia Schussel. Viajando de carona e sem dinheiro ao fim do mundo.
Disponível em: <www.dicasdeviagem.com/viajando-de-carona-sem-dinheiro-fim-do-mundo/>.
Acesso em: 13 fev. 2018. Adaptado
Enunciado:
Na intenção de deixar seu relato de viagem mais interessante, a autora utiliza uma técnica narrativa que é a de
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
Hoje o Rio de Janeiro é famoso pela bela alcunha de “Cidade Maravilhosa”, mas seu passado esconde apelidos muito menos lisonjeiros. “Porto Sujo” e “Cidade da Morte” eram os nomes que os estrangeiros usavam para se referir à capital fluminense antes da Reforma Pereira Passos. Muitos navios passaram a evitar a Baía de Guanabara por medo. Em um episódio dramático, em 1895, 333 marinheiros do navio italiano Lombardia, que tinha 340 tripulantes, contraíram febre amarela, e 234 morreram.
BIAS, M. Passado a limpo. Disponível em: www.revistadehistoria.com.br. Acesso em: 14 abr. 2015 (adaptado).
Os termos pelos quais a cidade era conhecida no passado, antes da reforma mencionada no texto, são explicados pela associação entre os seguintes fatores: