O esquema a seguir representa uma sequência reacional praticada por um aluno de química em uma aula prática na universidade. O aluno observou que produção do composto B formava como subproduto uma substância gasosa, que a solução C apresentava pH neutro e que o composto E era um sólido precipitado.
Após a análise das observações feitas pelo aluno é possível inferir que o meio F é
Questões relacionadas
- Filosofia | 4.3 Empiristas e Racionalistas
Todo o poder criativo da mente se reduz a nada mais do que a faculdade de compor, transpor, aumentar ou diminuir os materiais que nos fornecem os sentidos e a experiência. Quando pensamos em uma montanha de ouro, não fazemos mais do que juntar duas ideias consistentes, ouro e montanha, que já conhecíamos. Podemos conceber um cavalo virtuoso, porque somos capazes de conceber a virtude a partir de nossos próprios sentimentos, e podemos unir a isso a figura e a forma de um cavalo, animal que nos é familiar.
HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1995.
Hume estabelece um vínculo entre pensamento e impressão ao considerar que
- Química | 1.5 Funções Inorgânicas
(IFSUL) À reação entre o ácido sulfúrico e o hidróxido de sódio dá-se o nome de __________ e formam-se __________ e água. As palavras corretas que preenchem as lacunas, de cima para baixo, são:
- Matemática | 1.05 Sistema Métrico e Base Decimal
Os incas desenvolveram uma maneira de registrar quantidades e representar números utilizando um sistema de numeração decimal posicional: um conjunto de cordas com nós denominado quipus. O quipus feito de uma corda matriz, ou principal (mais grossa que as demais), na qual eram penduradas outras cordas, mais finas, de diferentes tamanhos e cores (cordas pendentes). De acordo com a sua posição, os nós significavam unidades, dezenas, centenas e milhares. Na Figura 1, o quipus representa o número decimal 2 453. Para representar o “zero” em qualquer posição, não se coloca nenhum nó.
O número da representação do quipus da Figura 2, em base decimal, é:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Texto
El fuego y los orígenes de la humanidad en la mitología griega
[1] En la mitología griega
existen versiones diferentes
sobre el origen de la humanidad
[4 ]y de la cultura. Uno de los mitos
más importantes a este respecto
es el de Prometeo. Según este
[7] Mito, el creador del hombre fue
Prometeo, el titán, que lo
modeló con arcilla, y Atenea
[10] Sopló aliento de vida sobre la
imagen de barro.
Prometeo es el benefactor de la humanidad por
[13] Excelência. También ayudó a los hombres al engañar a Zeus
haciendo que éste decidiera escoger para los dioses la parte en
Apariencia más lustrosa del buey que, en cambio, sólo contenía
[16] Los huesos, mientras que dejó para los hombres la parte más
Sabrosa de la Carne. Por eso en la Tierra, y desde entonces, los
hijos de los hombres queman los huesos desnudos de las
[19] Ofrendas sobre altares perfumados. O homem se quede com ela
carne mientras que los dioses sólo reciben el humo de la grasa
quemada.
[22] Prometeo además benefició al hombre entregándole
el fuego sagrado que había robado del Olimpo, con el que dotó
a los hombres de inteligencia. También les enseñó las artes y
[25] Las ciencias, actividades antes reservadas tan sólo a los dioses.
La historia de Prometeo tem inspirado a muchos
autores a lo largo de la historia para referirse a la osadía de los
[28] Hombres de hacer o poseer las cosas divinas, y los románticos
Vieron en él un prototipo del genio natural.
Internet: <www.recursos.cnice.mec.es> (adaptado).
Juzgue lo ítem siguiente de acuerdo con el texto y la imagen.
las dos formas verbales "ha inspirado" (l.26) y "vieron" (l.29) expresan acciones pretéritas y que, por lo tanto, no mantienen más relación con el tiempo presente.
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
A palavra idiota tem sua origem no grego antigo idiótes, que significava “homem privado da vida pública, que não vive a política, que não participa das coisas públicas”. Enquanto o homem livre era aquele que participava ativamente da polis, da vida em sociedade, do público, porque vivia a política, o escravizado estava na vida privada, vivia limitado ao mundo privado, era um idiota porque não tinha acesso à vida política.
Nesse sentido, para os gregos, cidadania (o pertencimento à cidade) dizia respeito àquele que vivia a política. Portanto, o cidadão construía os direitos e os deveres, enquanto o idiota estava à margem desse processo.
Disponível em: http://obviousmag.org/virasertao/2016/to-be-or-no-to-be-idiota.html. Acesso em: 05.10.2019. Adaptado.
Segundo o texto,