Os incas desenvolveram uma maneira de registrar quantidades e representar números utilizando um sistema de numeração decimal posicional: um conjunto de cordas com nós denominado quipus. O quipus feito de uma corda matriz, ou principal (mais grossa que as demais), na qual eram penduradas outras cordas, mais finas, de diferentes tamanhos e cores (cordas pendentes). De acordo com a sua posição, os nós significavam unidades, dezenas, centenas e milhares. Na Figura 1, o quipus representa o número decimal 2 453. Para representar o “zero” em qualquer posição, não se coloca nenhum nó.
O número da representação do quipus da Figura 2, em base decimal, é:
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 3.5 Migrações no Território Brasileiro
O trabalho dos cortadores de cana-de-açúcar pode ser apontado como uma das atividades mais vilmente exploradas. Jornadas e condições de trabalho desumanas são apenas algumas das constantes nesse meio.
A cobiça patronal associada à mão-de-obra desqualificada e desenganada, que busca tão somente sobreviver, tem como produto uma violência sem tamanho. Os direitos humanos, por sua vez, são conceitos ausentes nos longínquos canaviais na maioria dos casos, seja por incapacidade ou desinteresse e, sob o sol escaldante, a realidade toma as rédeas (ou melhor, o chicote) da vida.
A rotina do trabalhador do canavial é intensa: começa muito cedo (muitos acordam 4h da madrugada), e iniciam seu ritual de preparação, que envolve o preparo de sua alimentação durante o restante do dia e de sua vestimenta. Improviso é a palavra de ordem quando trata-se desse assunto, os equipamentos de proteção individual, que deveriam ser obrigatoriamente fornecidos quando não providos pelos empregadores em formatos limitados e de má qualidade são de responsabilidade dos próprios cortadores (o que geralmente acontece); chapéu, boné, lenço para o rosto e para a cabeça, roupa sobreposta, calça comprida, gorro, jaleco de manga comprida, saia sobreposta a calça comprida, luvas improvisadas com meias, tudo vale para sobreviver ao trabalho que estar por vir.
A fase seguinte é o transporte dos cortadores ao local de trabalho, transporte esse que se dá geralmente em veículos desgastados e sem manutenção, muitas vezes dirigidos por pessoas não habilitadas, o que explica o grande numero de acidentes no trajeto ao trabalho. No caso dos que residem em alojamentos próximos ao local do corte a precariedade e a falta de higiene são as marcas principais, que se assemelham mais à currais humanos.
Desde o início de trabalho, há no máximo três paradas, sendo que na última parada a sua comida já se encontra fria, daí serem chamados de “bóias-frias”. Esse trabalho manual requer que a cana seja queimada e apesar de aumentar a produtividade do trabalho manual, gera não somente o risco de problemas respiratórios aos trabalhadores por causa da fuligem e da poeira e alguns casos a queima pode causar a carbonização do cortador. Essa situação contribui para o verdadeiro “inferno térmico” que enfrentam todos os dias debaixo de temperaturas que podem chegar a 45 graus, com uma sensação térmica muito superior. Somam-se a esses problemas a falta de locais adequados para o armazenamento de alimentos e para as refeições, bem como o risco representado pelos animais peçonhentos.
E no final das contas temos um trabalho com ainda mais doenças, mais acidentes, maior número de mortes (19 desde 2004 somente no Estado de São Paulo, maior produtor), e decrescente expectativa de vida útil de trabalho Ressalte-se que o valor pago pela tonelada de cana é de R$ 2,57 em média, e que o trabalhador muitas vezes é enganado até na pesagem do produto.
http://www.estudosdotrabalho.org/PDFs_rret2/Artigo6_2.pdf
A) CITE duas consequências para a vida de um trabalhador que está submetido à situação de “escravidão”.
B). APRESENTE soluções para que essa exploração deixe de acontecer e que sejam estabelecidos meios de promover condições de vida adequadas para esses trabalhadores.
- Língua Portuguesa | 1.07 Coesão Textual
A QUESTÃO REFEREM-SE AO LIVRO ANOS DE CHUMBO E OUTROS CONTOS, DE CHICO BUARQUE (São Paulo: Companhia das Letras, 2021).
CONTO “CIDA”
As joias que ele lhe dava estavam guardadas na sua caixa de sapatos, que depois de muita relutância e mediante uma nota de cinquenta, ela me abriu. Eu nada disse, mas ela ficou ofendida com a minha cara, que era a cara de quem vê um punhado de areia e brita no fundo de uma caixa. Eu não tinha capacidade para compreender que aquilo eram ouros, pratas, diamantes, tesouros que se desintegravam com a entrada na atmosfera terrestre mas que na subida voltariam ao estado brilhante. Sem ironia lhe perguntei se o Ló também não virava pó com essas viagens intergalácticas, e pela primeira vez a vi sorrir. (p. 79)
O episódio acima faz parte da explicação da personagem Cida ao narrador sobre quem era o pai da filha que esperava.
Em relação à construção da narrativa, essa explicação funciona da seguinte forma:
- Matemática - Fundamental | 04. Números Até 50
VEJA A TRILHA DOS PERSONAGENS DO FOLCLORE:
FAÇA O QUE SE PEDE:
A - O SACI PULOU NO NÚMERO QUE VEM ANTES DO 28. PINTE DE AMARELO.
B - O LOBISOMEM PULOU NO NÚMERO QUE VEM DEPOIS DO 15. PINTE DE AZUL.
C - A SEREIA PULOU NO NÚMERO QUE VEM ENTRE O 31 E O 33. PINTE DE ROSA.
D - A MULA-SEM-CABEÇA PULOU NO NÚMERO QUE VEM DEPOIS DO 30 E TEM DOIS ALGARISMOS IGUAIS. PINTE DE LARANJA.
E - O CURUPIRA PULOU NO NÚMERO QUE VEM DEPOIS DO 19. PINTE DE VERDE.
- Biologia | 6.2 Tecido Conjuntivo
A cirrose hepática é uma doença que provoca falha no funcionamento do fígado, derivada de lesões que substituem, ao longo do tempo, o tecido normal por tecido fibroso.
Do ponto de vista histológico, o tecido fibroso é caracterizado por:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el texto y contesta a la pregunta.
En una tienda de ropas
Dependienta: Buenos días, ¿puedo ayudarte en algo?
Diego: Sí, gracias. Quería unos pantalones.
Dependienta: ¿De qué talla?
Diego: Pues, no sé… la 44 o 46, creo.
Dependienta: De esas tallas los tenemos grises, azules y negros. ¿Cuáles le gustan?
Diego: Estos azules están bien. ¿Me los puedo probar?
Dependienta: Sí, claro. Allí está el probador. […]
Dependienta: ¿Cómo le quedan?
Diego: Me quedan bien. Me los llevo. ¿Qué precio tienen?
Dependienta: Estos están rebajados. Solo cuestan 58 euros. ¿Cómo va a pagar, en efectivo o con tarjeta de crédito?
Diego: Con tarjeta. Aquí tiene.
Dependienta: Muchas gracias.
En el texto, la palabra talla significa: