(IFSUL) À reação entre o ácido sulfúrico e o hidróxido de sódio dá-se o nome de __________ e formam-se __________ e água. As palavras corretas que preenchem as lacunas, de cima para baixo, são:
Questões relacionadas
- História
Em meados do século XVIII, o [...] Marquês de Pombal elaborou uma série de medidas visando a integrar as populações indígenas da América à sociedade colonial portuguesa, buscando não apenas o fim das discriminações sobre esses, mas a extinção das diferenças entre índios e brancos. [...] Como um dos elementos viabilizadores deste futuro, em que não seria possível distinguir brancos de índios, [...] enfatizava a necessidade da realização de casamentos mistos, assim como ordenava que os filhos gerados nestas uniões fossem considerados mais capacitados que os colonos brancos para ocupar cargos administrativos nas antigas aldeias indígenas transformadas em vilas e lugares portugueses.
GARCIA, Elisa Fruhauf. “O projeto pombalino de imposição da língua portuguesa aos índios e sua aplicação na América meridional”. Tempo – Revista do Departamento de História da UFF, v. 12, n. 23, p. 13-38, 2007. p. 24-25. Adpatado.
O projeto pombalino de integrar os índios da América Portuguesa à sociedade colonial promoveu mudanças profundas no relacionamento entre as populações indígenas e a Coroa lusa.
Na região amazônica, por exemplo, tratar os indígenas como súditos do Império Português era uma das estratégias adotadas pelo Estado lusitano com o intuito de
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
. A lição
Crase? Pra que crase? Cineas Santos ensina:
“O amor bate à porta
e tudo é festa.
O amor bate a porta
e nada resta.”
SQUARISI, D. In: Dicas de Português. Estado de Minas, 18 jan. 2015, Caderno Cultura, p. 6.
Analisando o poema de Cineas Santos, observa-se que uma das razões para o uso do acento indicativo da crase é a diferenciação de sentidos.
Os versos “O amor bate à porta” e “O amor bate a porta” sugerem, respectivamente,
- História | 2.1 Primeiro Reinado
(PUC-RS) Considere as afirmações abaixo sobre o Período Imperial brasileiro (1822-1889).
I. O Primeiro Reinado caracterizou-se pelos constantes conflitos entre o Imperador e as elites do País, tendo em vista que D. Pedro I praticamente governou de forma autoritária, desconsiderando o Legislativo.
II. Durante o Período Regencial, os governantes deixaram de ser hereditários e passaram a ser selecionados por eleições, o que leva a historiografia a considerar essa fase como sendo a primeira experiência republicana no País, pois os regentes eram escolhidos pelo voto universal direto.
III. O Segundo Reinado foi um período de grande estabilidade política da história imperial, pois o imperador D. Pedro II ficou quase 50 anos no poder, governando com o apoio de um só partido, o Partido Conservador.
IV. Dentre os fatores que contribuíram para a crise do regime imperial, podemos elencar o conflito do Imperador com o Exército, a crise entre a monarquia e a Igreja e, por fim, a abolição da escravidão, que levou a elite cafeicultora fluminense a romper politicamente com a monarquia.
Estão corretas apenas as afirmativas
- Química | 1.7 Gases
(UNIT) O estado de um gás é definido pelas variáveis: pressão, temperatura, volume e quantidade de matéria. A equação que reúne essas variáveis é conhecida como equação do gás ideal. Assim, a partir da aplicação dessa equação, é possível estabelecer relações matemáticas que permitem o cálculo da variável que se pretende.
Admitindo-se que um gás ideal propelente no interior de uma embalagem de spray de alumínio, de coeficiente de dilatação desprezível, contendo uma solução liquida de desodorante, está a 1,5atm e a 25oC, é correto afirmar:
- Filosofia | 4.2 Teorias Políticas
TEXTO I
Eu queria movimento e não um curso calmo da existência. Queria excitação e perigo e a oportunidade de sacrificar-me por meu amor. Sentia em mim uma superabundância de energia que não encontrava escoadouro em nossa vida.
TOLSTÓI, L. Felicidade familiar. Apud KRAKAUER, J.Na natureza selvagem. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
TEXTO II
Meu lema me obrigava, mais que a qualquer outro homem, a um enunciado mais exato da verdade; não sendo suficiente que eu lhe sacrificasse em tudo o meu interesse e as minhas simpatias, era preciso sacrificar-lhe também minha fraqueza e minha natureza tímida. Era preciso ter a coragem e a força de ser sempre verdadeiro em todas as ocasiões.
ROUSSEAU, J.-J. Os devaneios do caminhante solitário.Porto Alegre: L&PM, 2009.
Os textos de Tolstói e Rousseau retratam ideais da existência humana e defendem uma experiência