(FUVEST 2008 1ª FASE) Para indicar a acidez de uma solução, usa-se o pH, que informa a concentração de íons H+ que se encontram na solução. A água pura tem pH igual a 7, o que significa que existe 1 mol de H+ para cada 107 litros. Do mesmo modo, numa solução de pH igual a 3 existe 1 mol de H+ para cada 103 litros. Se determinada solução tem pH igual a 6, pode-se concluir que a concentração de íons H+ nessa solução é
Questões relacionadas
- Matemática | 1.07 Porcentagem e Juros
Em uma sala de cinema, para garantir que os espectadores vejam toda a imagem projetada na tela, a disposição das poltronas deve obedecer à norma técnica da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que faz as seguintes indicações:
- Distância mínima (Dmín) entre a tela de projeção e o encosto da poltrona da primeira fileira deve ser de, pelo menos, 60% da largura (L) da tela.
- Distância máxima (Dmáx) entre a tela de projeção e o encosto da poltrona da última fileira deve ser o dobro da largura (L) da tela, sendo aceitável uma distância de até 2,9 vezes a largura (L) da tela.
Para o espaçamento entre as fileiras de poltronas, é considerada a distância de 1 metro entre os encostos e as poltronas em duas fileiras consecutivas.
Disponível em: www.ctav.gov.br.Acesso em 14 nov. 20
Uma sala de cinema, cuja largura da tela mede 12 m, está montada em conformidade com as normas da ABNT tem suas dimensões especificadas na figura.
Pretende-se ampliar essa sala, mantendo-se na mesma posição a tela e todas as poltronas já instaladas, ampliando-se ao máximo a sala para os fundos (área de instalação de novas poltronas), respeitando-se o limite aceitável da norma da ABNT. A intenção é aumentar, ao máximo, a quantidade de poltronas da sala, instalando-se novas unidades, iguais às já instaladas.
Quantas fileiras de poltronas a sala comportará após essa ampliação?
- Física | 4.1 Conceitos Básicos e Óptica Geométrica
(UERJ)
Física para poetas
O ensino da física sempre foi um grande desafio. Nos últimos anos, muitos esforços foram feitos com o objetivo de ensiná-la desde as séries iniciais do ensino fundamental, no contexto do ensino de ciências. Porém, como disciplina regular, a física aparece no ensino médio, quando se torna “um terror” para muitos estudantes.
1Várias pesquisas vêm tentando identificar quais são as principais dificuldades do ensino de física e das ciências em geral. Em particular, a queixa que sempre se detecta é que 2os estudantes não conseguem compreender a linguagem matemática na qual, muitas vezes, os conceitos físicos são expressos. Outro ponto importante é que as questões que envolvem a física são apresentadas fora de uma contextualização do cotidiano das pessoas, o que dificulta seu aprendizado. Por fim, existe uma enorme carência de professores formados em física para ministrar as aulas da disciplina.
As pessoas que vão para o ensino superior e que não são da área de ciências exatas praticamente nunca mais têm contato com a física, da mesma maneira que os estudantes de física, engenharia e química poucas vezes voltam a ter contato com a literatura, a história e a sociologia. É triste notar que 3a especialização na formação dos indivíduos costuma deixá-los distantes de partes importantes da nossa cultura, da qual as ciências físicas e as humanidades fazem parte.
Mas vamos pensar em soluções. Há alguns anos, 4ofereço um curso chamado “Física para poetas”. A ideia não é original – ao contrário, é muito utilizada em diversos países e aqui mesmo no Brasil. Seu objetivo é apresentar a física sem o uso da linguagem matemática e tentar mostrá-la próxima ao cotidiano das pessoas. Procuro destacar a beleza dessa ciência, associando-a, por exemplo, à poesia e à música.
Alguns dos temas que trabalho em “Física para poetas” são inspirados nos artigos que publico. Por exemplo, 5“A busca pela compreensão cósmica” é uma das aulas, na qual apresento a evolução dos modelos que temos do universo. Começando pelas visões místicas e mitológicas e chegando até as modernas teorias cosmológicas, falo sobre a busca por responder a questões sobre a origem do universo e, consequentemente, a nossa origem, para compreendermos o nosso lugar no mundo e na história.
Na aula “Memórias de um carbono”, faço uma narrativa de um átomo de carbono contando sua história, em primeira pessoa, desde seu nascimento, em uma distante estrela que morreu há bilhões de anos, até o momento em que sai pelo nariz de uma pessoa respirando. Temas como astronomia, biologia, evolução e química surgem ao longo dessa aula, bem como as músicas “Átimo de pó” e “Estrela”, de Gilberto Gil, além da poesia “Psicologia de um vencido”, de Augusto dos Anjos.
Em “O tempo em nossas vidas”, apresento esse fascinante conceito que, na verdade, vai muito além da física: está presente em áreas como a filosofia, a biologia e a psicologia. Algumas músicas de Chico Buarque e Caetano Veloso, além de poesias de Vinicius de Moraes e Carlos Drummond de Andrade, ajudaram nessa abordagem. Não faltou também “Tempo Rei”, de Gil.
A arte é uma forma importante do conhecimento humano. Se músicas e poesias inspiram as mentes e os corações, podemos mostrar que a ciência, em particular a física, também é algo inspirador e belo, capaz de criar certa poesia e encantar não somente aos físicos, mas a todos os poetas da natureza.
ADILSON DE OLIVEIRA-Adaptado de cienciahoje.org.br, 08/08/2016.
Considera-se a morte de uma estrela o momento em que ela deixa de emitir luz, o que não é percebido de imediato na Terra. A distância das estrelas em relação ao planeta Terra é medida em anos-luz, que corresponde ao deslocamento que a luz percorre no vácuo durante o período de um ano.
Admita que a luz de uma estrela que se encontra a 7.500 anos-luz da Terra se apague. O tempo para que a morte dessa estrela seja visível na Terra equivale à seguinte ordem de grandeza, em meses:
- Geografia | 3.6 Hidrografia
(UPE) Leia o texto a seguir:
O sertão vai virar mar?
Carinhosamente chamado de Velho Chico, o rio São Francisco, considerado o rio da unidade nacional por ligar a região Sudeste à Zona da Mata nordestina, tem sido ponto de discórdia nos últimos tempos porque o governo ressuscitou um antigo projeto dos tempos imperiais: o de aproveitar suas águas para minorar os efeitos da seca no semiárido nordestino. A providência terá repercussão positiva na vida de 12 milhões de brasileiros, que passarão a ter condições, ao menos, de manter a higiene pessoal e de desenvolver a agricultura de subsistência - fatores essenciais para que ultrapassem a linha da pobreza absoluta.
Fonte: Revista Desenvolvimento Regional, 2005. Adaptado.
Do ponto de vista socioeconômico, as ações necessárias à implantação do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias do Nordeste Setentrional poderão ter resultados negativos.
Sobre esses resultados, analise os seguintes itens:
I. Perda de áreas produtivas e deslocamento de populações para a implantação dos canais e dos reservatórios.
II. Ampliação de riscos socioculturais, tais como os de comprometimento do Patrimônio Arqueológico e de interferência em comunidades indígenas.
III. Risco de redução da biodiversidade das comunidades biológicas aquáticas nativas nas bacias receptoras.
IV. Risco de introdução de espécies de peixes potencialmente daninhas às pessoas nas bacias receptoras.
V. Modificação do regime fluvial das drenagens receptoras, tornando bem maior o caráter sazonal intermitente dos rios.
Estão CORRETOS
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.01 Coesão Textual: Pronomes Anafóricos e Catafóricos
Texto base: Leia a tirinha de Hagar, o horrível para responder a questão.
Enunciado:
(A) Explique por que Helga utiliza a expressão "É isso aí!"
(B) Identifique o referente do pronome demonstrativo isso no texto.
- Física | 2.4 Gravitação Universal
Os planetas giram em torno do Sol, em órbitas elípticas. Porém, levando em consideração que essas elipses são muito próximas de circunferências, ou seja, pouco excêntricas, é comum, para efeito de cálculos, tratá-las como circulares. A figura a seguir ilustra a situação em que essa boa aproximação é feita para Júpiter e a Terra girando em torno do Sol.
Sabendo que o raio médio da órbita terrestre (RT) mede 1,5 × 1011 m e que o raio médio da órbita de Júpiter (RJ) equivale a 7,5 × 1011 m, um estudante é desafiado pelo seu colega de sala a descobrir o tempo gasto por Júpiter, em anos terrestres, para dar uma volta em torno do Sol. Considerando que o desafiado venceu demanda, que valor ele encontrou, aproximadamente?