(FUVEST 2018 1ª FASE) Um fabricante de acessórios de montanhismo quer projetar um colchão de espuma apropriado para ser utilizado por alpinistas em regiões frias. Considere que a taxa de transferência de calor ao solo por uma pessoa dormindo confortavelmente seja 90 kcal/hora e que a transferência de calor entre a pessoa e o solo se dê exclusivamente pelo mecanismo de condução térmica através da espuma do colchão.
Nestas condições, o gráfico representa a taxa de transferência de calor, em J/s, através da espuma do colchão, em função de sua espessura, em cm.
Considerando 1 cal = 4 J, a menor espessura do colchão, em cm, para que a pessoa durma confortavelmente é
Questões relacionadas
- Química | 2.3 Termoquímica
Durante a Segunda Guerra Mundial, o monóxido de carbono foi usado como combustível alternativo nos veículos para suprir a falta de gasolina. O monóxido de carbono era obtido em equipamentos conhecidos como gasogênios, pela combustão parcial da madeira. Nos motores dos automóveis, o monóxido de carbono era convertido em gás carbônico ao reagir com o oxigênio, e liberava 57,0 kcal / mol Sabendo-se que a entalpia do produto dióxido de carbono é -94,0 kcal, pode-se afirmar corretamente que a entalpia de formação do monóxido de carbono é
- História | 6.10 Revolução Russa
(UNESP) A influência e o domínio do povo pelo “partido”, isto é, por alguns recém-chegados (os ideólogos comunistas procedem dos centros urbanos), já destruiu a influência e a energia construtiva desta promissora instituição que eram os sovietes. No momento atual, são os comitês do partido e não os sovietes que governam a Rússia. E sua organização padece de todos os defeitos da organização burocrática.
KROPOTKIN, Piotr. “Carta a Lênin (04.03.1920)”. Textos escolhidos, 1987.
As críticas do anarquista Kropotkin a Lênin, presentes nessa carta de 1920, indicam a sua:
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
(UEPA) Em 20 de março de 1570, foi promulgada em Portugal uma lei proibindo o cativeiro dos índios no Brasil, com exceção dos que fossem tomados em justa guerra. No século XVIII, o Marquês de Pombal, mais uma vez proibiu a escravidão indígena. Ao longo do período colonial, foram decretadas várias leis neste sentido. Essa sucessão de leis proibindo a escravidão indígena revela o (a):
- Química | 1.6 Reações Inorgânicas
(IME) Dadas as seguintes equações que representam supostas reações químicas irreversíveis em meio aquoso e temperaturas moderadas:
I. 6 HBr + 2 Al → 2 AlBr3 + 3 H2
II. H2SO4 + BaCl2 → BaSO4 + 2 HCl
III. 2 KOH + NiSO4 → Ni(OH)2 + K2SO4
IV. 2 HBr + K2S → 2 KBr + H2S.
V. BaCl2 + Na2CO3 → BaCO3 + 2 NaCl
Pode-se afirmar que a reação:
- Geografia | 6.3 Mineração
(UERJ) O BRASIL SOB A LAMA
O Brasil viveu, na última semana, um pesadelo. O país ainda chora os 110 mortos e mais de 200 desaparecidos deixados pela avalanche de lama da sexta-feira passada, dia 25 de janeiro, em Brumadinho (MG), causada pelo rompimento de uma barragem de rejeitos da mineradora Vale. A tragédia tem um precedente muito próximo, também no Estado de Minas Gerais, em Mariana. Em 5 de novembro de 2015, o rompimento de duas paredes de contenção na represa da Samarco matou 19 pessoas e deixou um irreparável rastro de destruição ambiental.
É assombroso constatar que, mais de três anos depois, o Brasil continua debatendo sobre os mesmos problemas que ocasionaram a primeira tragédia. Mais ainda, que durante todo este tempo nada tenha sido feito para melhorar a segurança de tais instalações. É terrível também ver como uma parte da sociedade continua demonizando a fiscalização ambiental e militando em uma dicotomia cega e antiquada entre preservação e desenvolvimento econômico.
Adaptado de brasil.elpais.com, 01/02/2019
NÃO HÁ DESENVOLVIMENTO SEM PROTEÇÃO AMBIENTAL
O desastre de Brumadinho é uma boa oportunidade para refletir sobre uma visão muito disseminada no Brasil de que a proteção ambiental é um entrave ao desenvolvimento. Muitos acreditam que devemos desenhar políticas econômicas sem analisar suas consequências ambientais. Isso está profundamente equivocado. Os livros de economia das melhores universidades do mundo já não falam mais de crescimento sem considerar os seus impactos ambientais, que no passado eram tratados como simples “externalidades”. Na visão antiga, qualquer forma de extrair minério é boa porque faz a economia crescer. Não entra nessa perspectiva a análise do custo das vidas e da degradação ambiental decorrente de desastres como os de Brumadinho ou Mariana. Se os órgãos ambientais tivessem exigido maiores investimentos da Vale na segurança das barragens antes de conceder a licença, isso teria sido visto como um “entrave ambiental”.
VIRGÍLIO VIANA
Adaptado de brasil.elpais.com, 16/03/2019.
Nos textos são apresentados alguns dos significados dos desastres humanos e ambientais causados pelo rompimento de barragens de rejeitos de mineração em Mariana e Brumadinho.
Os desastres mencionados indicam a permanência do seguinte critério na relação entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental: