(UEPA) Em 20 de março de 1570, foi promulgada em Portugal uma lei proibindo o cativeiro dos índios no Brasil, com exceção dos que fossem tomados em justa guerra. No século XVIII, o Marquês de Pombal, mais uma vez proibiu a escravidão indígena. Ao longo do período colonial, foram decretadas várias leis neste sentido. Essa sucessão de leis proibindo a escravidão indígena revela o (a):
Questões relacionadas
- Ciências - Fundamental | 02. A Terra e o Universo
Texto introdutório: Astronomia é a ciência que estuda os corpos celestes e seus fenômenos. Entre esses corpos, as estrelas são objetos fascinantes que sempre atraíram a atenção das pessoas. As estrelas são corpos luminosos que brilham no céu noturno e são responsáveis por iluminar o Universo. Os antigos gregos já estudavam as estrelas e as constelações e atribuíam a elas poderes mágicos e divinos. Hoje, sabemos que as estrelas são corpos gigantescos e que a luz que vemos delas pode ter sido emitida há milhões de anos.
Por que as estrelas são chamadas de corpos luminosos?
- Sociologia | 5. Movimentos Sociais
(UECE) Os movimentos sociais revelam ações presentes nas sociedades democráticas e são expressão da organização e luta da sociedade civil. Atuam coletivamente na afirmação de direitos e na resistência à exclusão social.
Considerando a afirmação acima, é correto dizer que os movimentos sociais:
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Hipertextualidade
O papel do hipertexto é exatamente o de reunir, não apenas os textos, mas também as redes de associações, anotações e comentários às quais eles são vinculados pelas pessoas. Ao mesmo tempo, a construção do senso comum encontra-se exposta e como que materializada: a elaboração coletiva de um hipertexto.
Trabalhar, viver, conversar fraternalmente com outros seres, cruzar um pouco por sua história, isto significa, entre outras coisas, construir uma bagagem de referências e associações comuns, uma rede hipertextual unificada, um texto compartilhado, capaz de diminuir os riscos de incompreensão.
LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 1992 (adaptado).
O texto evidencia uma relação entre o hipertexto e a sociedade em que essa tecnologia se insere. Constata-se que, nessa relação, há uma:
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
SEPARAÇÃO
[1] Voltou-se e mirou-a como se fosse pela última vez, como quem repete um gesto imemorialmente
irremediável. No íntimo, preferia não tê-lo feito; mas ao chegar à porta sentiu que nada poderia
evitar a reincidência daquela cena tantas vezes contada na história do amor, que é a história do
mundo. Ela o olhava com um olhar intenso, onde existia uma incompreensão e um anelo1, como
[5] a pedir-lhe, ao mesmo tempo, que não fosse e que não deixasse de ir, por isso que era tudo
impossível entre eles.
(...)
Seus olhares fulguraram por um instante um contra o outro, depois se acariciaram ternamente
e, finalmente, se disseram que não havia nada a fazer. Disse-lhe adeus com doçura, virou-se
e cerrou, de golpe, a porta sobre si mesmo numa tentativa de secionar2 aqueles dois mundos
[10] que eram ele e ela. Mas o brusco movimento de fechar prendera-lhe entre as folhas de madeira
o espesso tecido da vida, e ele ficou retido, sem se poder mover do lugar, sentindo o pranto
formar-se muito longe em seu íntimo e subir em busca de espaço, como um rio que nasce.
Fechou os olhos, tentando adiantar-se à agonia do momento, mas o fato de sabê-la ali ao
lado, e dele separada por imperativos categóricos3 de suas vidas, não lhe dava forças para
[15] Desprender-se dela. Sabia que era aquela a sua amada, por quem esperara desde sempre e que
por muitos anos buscará em cada mulher, na mais terrível e dolorosa busca. Sabia, também, que
o primeiro passo que desse colocaria em movimento sua máquina de viver e ele teria, mesmo
como um autômato, de sair, andar, fazer coisas, distanciar-se dela cada vez mais, cada vez
mais. E no entanto ali estava, a poucos passos, sua forma feminina que não era nenhuma outra
[20] forma feminina, mas a dela, a mulher amada, aquela que ele abençoará com os seus beijos e
agasalhara nos instantes do amor de seus corpos. Tentou imaginá-la em sua dolorosa mudez, já
envolta em seu espaço próprio, perdida em suas cogitações próprias − um ser desligado dele
pelo limite existente entre todas as coisas criadas.
De súbito, sentindo que ia explodir em lágrimas, correu para a rua e pôs-se a andar sem saber
para onde...
Vinícius de Morais Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1986.
A hipérbole é uma figura empregada na crônica de Vinícius de Morais para caracterizar o estado de ânimo do personagem.
Essa figura está exemplificada em:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia-a e observe-a com bastante atenção.
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/_54pkWoKfxIo/SQxZNSvrAtI/AAAAAAAAE_E/HBo1kb14vGU/s400/Imagem+004.jpg – 23/5/2010 – adaptado.
A linguagem popular e os erros gramaticais das palavras escritas são, em seu ponto de vista, adequados ou inadequados para uma mensagem enviada pelo suporte do telefone celular? Justifique sua resposta.