Durante a Segunda Guerra Mundial, o monóxido de carbono foi usado como combustível alternativo nos veículos para suprir a falta de gasolina. O monóxido de carbono era obtido em equipamentos conhecidos como gasogênios, pela combustão parcial da madeira. Nos motores dos automóveis, o monóxido de carbono era convertido em gás carbônico ao reagir com o oxigênio, e liberava 57,0 kcal / mol Sabendo-se que a entalpia do produto dióxido de carbono é -94,0 kcal, pode-se afirmar corretamente que a entalpia de formação do monóxido de carbono é
Questões relacionadas
- Física
Duas cargas elétricas pontuais, Q=2. 10-6 C e q=0,5 .10-6 Cestão amarradas à extremidade de um fio isolante. A carga q possui massa 10g e gira em uma trajetória de raio R=10cm,vertical, em torno da carga Q que está fixa:
Sabendo que o maior valor possível para atração no fio durante esse movimento é igual a T=11N determine o módulo da velocidade tangencial quando isso ocorre:
- Química | 3.7 Polímeros
A história da borracha natural teve início no século XVI, quando os exploradores espanhóis observaram os índios sul-americanos brincando com bolas feitas de um material extraído de uma árvore local, popularmente conhecida como seringueira. Do ponto de vista estrutural, sabe-se que essa borracha, chamada látex, é um polímero de isopreno, conforme ilustrado na reação a seguir.
Com relação à estrutura do isopreno e à da borracha natural, analise as proposições.
I. A molécula de isopreno apresenta quatro carbonos com a configuração sp .
II. As duplas ligações do polímero formado apresentam configuração Z.
III. A borracha natural realiza ligações de hidrogênio entre suas cadeias.
IV. Segundo a nomenclatura oficial, a molécula de isopreno é denominada 3 = metil – 1,3 – buteno.
Assinale a alternativa correta.
- Língua Espanhola | 2. Gramática
La sociedad en red y sus contradicciones
[1] La difusión y el desarrollo de los sistemas
tecnológicos han cambiado la base material de nuestras vidas,
por tanto la vida misma, en todos sus aspectos: en cómo
[4] producimos, cómo y en qué trabajamos, cómo y qué
consumimos, cómo nos educamos, cómo nos
informamos-entretenemos, cómo vendemos, cómo
[7] nos arruinamos, cómo gobernamos, cómo hacemos la guerra y
la paz, cómo nacemos y cómo morimos, y quién manda, quién
se enriquece, quién explota, quién sufre y quién se margina.
[10] Las nuevas tecnologías de información no determinan lo que
pasa en la sociedad, pero cambian tan profundamente las reglas
del juego que debemos aprender de nuevo, colectivamente,
[13] cuál es nuestra nueva realidad, o sufriremos, individualmente,
el control de los pocos (países o personas) que conozcan los
códigos de acceso a las fuentes de saber y poder.
[16] La economía de la sociedad de la información es
global. Pero no todo es global, sino las actividades
estratégicamente decisivas: el capital que circula sin cesar en
[19] los circuitos electrónicos, la información comercial, las
tecnologías más avanzadas, las mercancías competitivas en los
mercados mundiales, y los altos ejecutivos y tecnólogos. Al
[22] mismo tiempo, la mayoría de la gente sigue siendo local, de su
país, de su barrio, y esta diferencia fundamental entre la
globalidad de la riqueza y el poder y la localidad de la
[25] experiencia personal crea un abismo de comprensión entre
personas, empresas e instituciones.
Por ello es a la vez la sociedad de las proezas
[28] tecnológicas y médicas y de la marginación de amplios sectores
de la población, irrelevantes para el nuevo sistema, por ello no
podemos desarrollar su dimensión creativa y escapar a sus
[31] efectos potencialmente devastadores sin afrontar
colectivamente quiénes somos y qué queremos. Lo que tal vez
debiéramos plantearnos es cómo reequilibrar nuestro
[34] superdesarrollo tecnológico y nuestro subdesarrollo social.
Manuel Castells. Internet: (con adaptaciones).
Con respecto a las palabras y expresiónes empleadas en el texto, juzgue lo ítem subsecuente.
Los vocablos “quiénes” y “qué”, ambos en la línea 32, usan acento gráfico porque son pronombres interrogativos.
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Em muitas sociedades indígenas brasileiras, trabalhar é aprender a fazer junto, é momento de trocar experiências.
Leia o texto “O nosso jeito de ensinar é assim” e responda às questões.
O nosso jeito de ensinar é assim
O nosso jeito de ensinar é assim
É o pessoal todo da aldeia
Que vai ensinando para as crianças.
O vovô faz para o neto flecha pequena
Faz arco pequeno.
O vovô faz para a neta pilão pequeno.
A vovó faz para a neta panela pequena.
Nosso jeito de ensinar é assim:
Gente grande trabalha.
Gente pequena espia e aprende.
É assim que a gente ensina:
Ensina o menino a matar peixinho.
Ensina a menina socar pilão.
Ensina o menino a flechar passarinho.
Ensina a menina a fiar algodão.
PAULA, Eunice Dias de; PAULA, Luiz Gouvea de; AMARANTE, Elizabeth Amarante. História dos povos indígenas: 500 anos de luta no: Petrópolis: Vozes, 2001. p. 25.
a) Segundo o texto, o que gente grande faz?
b) O que a criança faz?
c) Escreva uma diferença entre o jeito de ensinar na sociedade indígena e na sociedade em que você vive.
- Química | 2.6 Eletroquímica
A energia liberada em uma reação de oxidorredução espontânea pode ser usada para realizar trabalho elétrico. O dispositivo químico montado, pautado nesse conceito, é chamado de célula voltaica, célula galvânica ou pilha. Uma pilha envolvendo alumínio e cobre pode ser montada utilizando como eletrodos metais e soluções das respectivas espécies. As semirreações de redução dessas espécies é mostrada a seguir:
Considerando todos os materiais necessários para a montagem de uma pilha de alumínio e cobre, nas condições-padrão (25 ºC e 1atm) ideais (desprezando-se qualquer efeito dissipativo) e as semirreações de redução fornecidas, a força eletromotriz (fem) dessa pilha montada e o agente redutor, respectivamente são: