(FUVEST 2015 1ª FASE) Abaixo estão listados grupos de organismos clorofilados e características que os distinguem:
I. Traqueófitas – vaso condutor de seiva.
II. Antófitas – flor.
III. Espermatófitas – semente.
IV. Embriófitas – embrião.
V. Talófitas – corpo organizado em talo.
Considere que cada grupo corresponde a um conjunto e que a interseção entre eles representa o compartilhamento de características. Sendo P um pinheiro-do-paraná (araucária), indique a alternativa em que P está posicionado corretamente, quanto às características que possui.
Questões relacionadas
- Geografia | 6.5 Indústria
O fenômeno da mobilidade populacional vem, desde as últimas décadas do século XX, apresentando transformações significativas no seu comportamento, não só no Brasil como também em outras partes do mundo. Esses novos processos se materializam, entre outros aspectos, na dimensão interna, pelo redirecionamento dos fluxos migratórios para as cidades médias, em detrimento dos grandes centros urbanos; pelos deslocamentos de curta duração e a distâncias menores; pelos movimentos pendulares, que passam a assumir maior relevância nas estratégias de sobrevivência, não mais restritos aos grandes aglomerados urbanos.
OLIVEIRA, L. A. P.; OLIVEIRA, A. T. R. Reflexões sobre os deslocamentos populacionais no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2011 (adaptada).
A redefinição dos fluxos migratórios internos no Brasil, no período apontado no texto, tem como causa a intensificação do processo de
- Física
As baterias de íon-lítio equipam atualmentevários aparelhos eletrônicos portáteis como laptops, máquinas fotográficas,celulares, entre outros. As baterias desses aparelhos são capazes de fornecer1000 mAh (mil mili Ampère hora) de carga.
Sabendo-se que a carga de um elétron é de1,60.10-19 C, assinale a alternativa que representa corretamente onúmero de elétrons que fluirão entre os eletrodos até que uma bateria com essacapacidade de carga descarregue totalmente.
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Disponibilizar os dois textos abaixo:
A violência do mundo é um reflexo da violência em cada um de nós
A violência do mundo é um reflexo da violência em cada um de nós. Difícil ler está frase. Difícil percebê-la. Difícil concordar com ela. Violento é o Trump, o Bolsonaro, o Kim Jong. Violento é o estado Islâmico. Alguém distante, alguém que tenha ideais totalmente diferentes dos nossos. Assim pensam aqueles que não percebem o mundo de forma sistêmica. Aqueles que não percebem como estamos todos interconectados. Aqueles que ainda não compreenderam o segredo da vida humana na Terra.
Não é filosofia, mas sim ciência. Estamos todos criando a realidade que experimentamos. As revistas científicas afirmam “Os átomos do seu corpo já pertenceram a outros seres vivos”, “Toda a vida na Terra tem um grau de parentesco”, “Quimicamente, animais e plantas se complementam”, “No nível quântico, não existem objetos sólidos”, “Partículas subatômicas podem estar conectadas mesmo a milhões de anos luz uma da outra”.
Para quem prefere argumentos mais palpáveis ao cotidiano, um post escrito em um único ponto do Brasil, em horas pode ganhar todo o país, e até o mundo. O aquecimento global, a emissão de gases do efeito estufa na atmosfera, pelo qual cada um de nós é responsável impacta o mundo inteiro. O copo de plástico que uso hoje, e que demora 400 anos para se degradar estará no planeta, mesmo quando eu já estiver partido. E impactará meus netos e bisnetos.
Por isso, quando você reproduz violência no trânsito, violência debatendo sobre política, violência com quem considera diferente de você. Violência verbal, moral, no ambiente de trabalho, você está fazendo parte da construção de uma sociedade tal qual vemos hoje.
É triste constatar que a violência no Brasil gera mais vítimas do que o terrorismo. Então, qual a diferença de cada um de nós atuando de forma violenta e impactando uma outra pessoa. De um líder global atuando de forma violenta e impactando milhares? Ou de grupos organizados, unindo pessoas, para atuar de forma violenta e impactando outras dezenas, centenas de pessoas. O princípio é o mesmo. É possível achar formas de resolver questões, embates, circunstâncias que envolvem mais de um interesse distinto, sem que a raiva, a ira, a desclassificação do “outro” como ser humano de direitos iguais a você pareça ser a única solução possível?
Queremos paz. Mas somos capazes de viver em paz? Precisamos estar aptos a responder essa pergunta e fazer essa escolha hoje, aqui e agora. Só assim, a existência da vida humana na Terra terá alguma chance.
Liliane Rocha – É diretora executiva da Gestão Kairós – consultoria especializada em Sustentabilidade e Diversidade. Autora do livro “Como ser um líder site: www.gestaokairos.com.br
A cada 7 minutos, uma criança morre vítima de violência, diz Unicef
O UNICEF divulgou, nesta quarta-feira (1º), números assustadores. A cada sete minutos uma criança ou adolescente morre por causa da violência no mundo e o Brasil é um dos países com mais vítimas.
Dois meses depois de completar 3 anos, Sofia foi assassinada dentro de casa. A polícia diz que a menina sofreu abuso sexual e foi espancada, e que o principal suspeito é o padrasto dela, Chrystian Barboza, de 24 anos, que está foragido. “Eu não sei o que pensar, porque eu não imagino minha filha passando por isso, me chamando e eu não estando lá para fazer nada”, diz a mãe da menina, Jéssica Oliveira.
Histórias como a de Sofia se repetem todos os dias. Segundo um relatório divulgado nesta quarta-feira (1º) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, três em cada quatro crianças de 2 a 4 anos no mundo sofrem agressões justamente por quem deveria cuidar delas.
O documento do Unicef mostra também que a América Latina e o Caribe são os lugares do mundo mais perigosos para crianças e adolescentes. Em 2015, o índice de mortalidade na região era cinco vezes maior do que a média global.
Na lista de países sem conflito armado, o Brasil aparece com a quinta maior taxa de assassinatos de crianças e adolescentes de 10 a 19 anos. Aqui, são registradas 59 mortes para cada cem mil habitantes.
Mas é em números absolutos que a gente consegue ter uma ideia mais clara do tamanho dessa tragédia. Em 2015, 11.403 meninas e meninos foram assassinados no Brasil. Nenhum outro país do mundo registrou tantas mortes violentas nessa faixa etária. Os meninos brasileiros negros são os que mais morrem.
Em 2014, eles eram 75% das vítimas de assassinatos no país. “Consideramos que a desigualdade é um dos grandes fatores. Uma boa parte dos adolescentes que foram assassinados não completaram o ensino fundamental, portanto, a escola continua a ser um dos fatores principais para combater esta desigualdade", afirmou Casimira Benge, coordenadora do Programa de Proteção à Criança do Unicef.
O advogado Ariel de Castro Alves diz que o Brasil tem uma das melhores legislações do mundo para proteger crianças e adolescentes, mas que é preciso investigar melhor para combater a impunidade. “Seria necessário termos, por exemplo, delegacias especializadas investigando também os outros crimes praticados contra criança e adolescentes: a violência sexual e as violências no ambiente doméstico”, disse Ariel de Castro Alves, do Direitos Humanos de São Paulo.
Disponível em: http://g1.globo.com/2017/11/cada-7-minutos-uma-crianca-morre-vitima-de-violencia-
Sobre os problemas sociais nas cidades do Brasil, cite e explique uma situação que agrava a violência:
Sobre a urbanização brasileira e os problemas sociais dela decorrentes, relacione essa urbanização com o inchaço das cidades e com as questões ligadas ao desemprego e outras situações que geram desigualdades
- Leia a letra da música abaixo e responda a questão.
Sinto no meu corpo
A dor que angustia
A lei ao meu redor
A lei que eu não queria
Estado violência
Estado hipocrisia
A lei que não é minha
A lei que eu não queria
“Estado Violência”, Charles Gavin, em Titãs, Cabeça Dinossauro, WEA, 1989.
Explique o sentido que a letra dessa música, gravada pelos Titãs, possui para você.
O aluno poderá dizer que é uma crítica a noção de Estado e sua ausência de controle, e também constata que o corpo físico e o corpo político se relacionam em sociedades de controle.
Explique porque a Cultura de Violência está bastante presente no cotidiano das pessoas:
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Available at: https://www.theetiquettefactory.com Accessed on September 30th
These words are
- Biologia | 13.7 Interação Gênica
Na cobra do milharal, os alelos A/a e B/b regulam a coloração da pele. O pigmento preto é determinado pelo alelo dominante A, enquanto o alelo recessivo a não produz esse pigmento. O pigmento laranja é determinado pelo alelo dominante B, enquanto o alelo b não produz esse pigmento. A cobra selvagem produz os pigmentos preto e laranja. Cobras pretas produzem apenas pigmento preto. Cobras laranja produzem apenas pigmento laranja. Existem ainda cobras albinas, que não produzem os dois pigmentos. As figuras apresentam os quatro fenótipos possíveis de coloração da pele.
Assinale a alternativa na qual os genótipos representam, respectivamente, uma cobra selvagem e uma cobra albina.