(FUVEST 2005 1ª FASE) Dois importantes processos metabólicos são:
I. ciclo de Krebs, ou ciclo do ácido cítrico, no qual moléculas orgânicas são degradas e seus carbonos, liberados como gás carbônico (CO2);
II. ciclo de Calvin-Benson, ou ciclo das pentoses, no qual os carbonos do gás carbônico são incorporados em moléculas orgânicas.
Que alternativa indica, respectiva e corretamente os ciclo presentes nos organismos citados?
Humanos / Plantas / Algas / Lêvedo
Questões relacionadas
- Geografia | 3.3 Solo
É provocado principalmente pela ação da água, que nunca é pura, pois nela sempre estão dissolvidas certas quantidades de oxigênio, gás carbônico e substâncias orgânicas provenientes tanto do ar como da respiração de organismos. Sua intensidade de ação é diretamente proporcional ao conteúdo dessas substâncias dissolvidas e à sua temperatura. Assim, quanto mais úmido for o clima e quanto mais gás carbônico houver, mais intensa e rápida será a decomposição dos minerais, que, posteriormente, formarão os solos.
LEPSCH, Igo Fernando. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010 (adaptado)
O processo natural descrito no texto pode ser definido como
- Arte | 6.4 Tendências Contemporâneas
A imagem retrata a obra Cadeau, de Man Ray, um ready-made bastante conhecido e emblemático. A obra faz parte da estética dadaísta pelo fato de
- Sociologia | 6 Sociologia Brasileira
(UNESP) Leia o texto e observe o mapa para responder à questão a seguir.
Nem existia Brasil no começo dessa história. Existiam o Peru e o México, no contexto pré-colombiano, mas Argentina, Brasil, Chile, Estados Unidos, Canadá, não. No que seria o Brasil, havia gente no Norte, no Rio, depois no Sul, mas toda essa gente tinha pouca relação entre si até meados do século XVIII. E há aí a questão da navegação marítima, torna-se importante aprender bem história marítima, que é ligada à geografia. [...] Essa compreensão me deu muita liberdade para ver as relações que Rio, Pernambuco e Bahia tinham com Luanda. Depois a Bahia tem muito mais relação com o antigo Daomé, hoje Benin, na Costa da Mina. Isso formava um todo, muito mais do que o Brasil ou a América portuguesa. [...]
Nunca os missionários entraram na briga para saber se o africano havia sido ilegalmente escravizado ou não, mas a escravidão indígena foi embargada pelos missionários desde o começo, e isso também é um pouco interesse dos negreiros, ou seja, que a escravidão africana predomine. [...] A escravização tem dois processos: o primeiro é a despersonalização, e o segundo é a dessocialização.
(Luiz Felipe de Alencastro. Entrevista a Mariluce Moura. “O observador do Brasil no Atlântico Sul”. In: Revista Pesquisa Fapesp, no 188, outubro de 2011.)
A “despersonalização” e a “dessocialização” dos escravizados podem ser associadas, respectivamente,
- Biologia | 6.3 Tecido Muscular
(UFJF) Em relação ao tecido conjuntivo, leia as afirmativas a seguir:
I. É o mais diversificado de todos, com ampla distribuição pelo corpo dos animais; apresenta-se com diversos aspectos e funções.
II. Sendo uma estrutura complexa, pode ser formado por vários tipos de fibras como colágenas, elásticas e reticulares.
III. A doença escorbuto ocasiona uma degeneração dos tecidos conjuntivos.
IV. O sangue é considerado um tecido conjuntivo cujas células estão imersas no plasma sanguíneo.
V. O tecido conjuntivo que resiste a forças da tração é o tipo de tecido denso não modelado.
Assinale a alternativa com as afirmativas CORRETAS:
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
Declaração de amor
Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. [...] A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo.
Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase. Eu gosto de manejá-la – como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes a galope. Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo em minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança de língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida.
Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega. Se eu fosse muda e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas, como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queria não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.
LISPECTOR. C. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro Rocco, 1999 (adaptado).
O trecho em que Clarice Lispector declara seu amor pela língua portuguesa, acentuando seu caráter patrimonial e sua capacidade de renovação, é: