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Na segunda metade do século XIX, o movimento mais amplo é a Revolução Industrial, cuja força-motora é a Grã-Bretanha, que passa a ocupar, sem o menor esforço, o lugar da Espanha e de Portugal na América do Sul, tanto para escoar seus produtos industriais como para controlar os circuitos comerciais. Os novos Estados endividam-se para comprar as maravilhas da indústria inglesa e os ingleses contentam-se em fazer negócios. Em Cuba, as companhias norte-americanas apropriam-se das terras açucareiras. Pouco depois,as planícies da América Central são atacadas: está nascendo o império bananeiro, controlado por Boston.
FERRO, M. Histórias das colonizações. São Paulo: Companhia das Letras, 1996 (adaptado).
O excerto alude