POSADA, J. G. Caveira revolucionária. In: J. G. Posada: Mexican Popular Prints. Redstone Press, 1993.
Produzida no início da década de 1910, a gravura representa a Revolução Mexicana como marcada pela
Questões relacionadas
- Biologia | 07. Taxonomia
Em relação à classificação dos seres vivos, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo.
( ) Plantas que pertencem ao mesmo gênero pertencem também à mesma espécie.
( ) Categorias taxonômicas são utilizadas em sistemas de classificação de animais.
( ) Organismos classificados dentro da mesma classe têm maior semelhança entre si do que os classificados dentro da mesma família.
( ) Zea mays, na nomenclatura biológica, é o nome genérico do milho.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
- Física
Analise o gráfico abaixo. Ele representa as posições x em função do tempo t de uma partícula que está em movimento, em relação a um referencial inercial, sobre uma trajetória retilínea. A aceleração medida para ela permanece constante durante todo o trecho do movimento.
Considerando o intervalo de tempo entre 0 e T2 qual das afirmações abaixo está correta?
- Biologia | 13.2 Primeira Lei de Mendel
(UFG) Leia a reportagem abaixo.
Por que filhos de casamentos consanguíneos podem nascer com anomalias genéticas?
A natureza criou um recurso que faz com que determinadas anomalias genéticas fiquem guardadinha sem seu cromossomo esperando para, quem sabe um dia, serem extintas.
Quanto maior o grau de parentesco, maior o risco de ter um filho portador de uma determinada anomalia genética.
Superinteressante. São Paulo, jul. 2008. p. 52. (Adaptado).
Considerando a consanguinidade, a ocorrência dessas anomalias se deve
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão Todo mundo tem sotaque Sou um imigrante que passou quase tanto tempo nos EUA quanto na minha terra natal, a Espanha. [...] Vivendo a minha rotina, profundamente envolvido no trabalho do ensino e aprendizado de segundas línguas, foi divertido assistir a um seriado de TV no qual a aptidão [linguística] dos personagens principais era tão importante para a trama; apesar disso, a premissa de que você pode falar uma língua sem absolutamente nenhum sotaque é exagerada. Na verdade, não é nem possível. Pior ainda, o fetiche com alguns sotaques e o desprezo por outros pode levar a uma discriminação real em entrevistas de emprego, avaliações de desempenho e acesso a moradia, para citar apenas algumas áreas nas quais exibir ou não determinada pronúncia tem consequências profundas. Frequentemente, no hospital ou no banco, no escritório ou em um restaurante – e até na sala de aula – assumimos a ideia de que nossas palavras têm de soar de maneira correta e que o sotaque perfeito não é só inaudível, mas também invisível. Se você analisar a questão do ponto de vista sociolinguístico, a ausência de sotaque é simplesmente impossível. A pronúncia é meramente uma forma de falar moldada por uma combinação de geografia, classe social, nível de escolaridade, etnia e língua-mãe. Eu tenho, você tem, todo mundo tem. Não existe essa coisa de inglês perfeito, neutro e sem sotaque – ou espanhol, ou qualquer outra língua. Dizer que alguém não tem sotaque é tão crível quanto dizer que alguém não tem feições. Sabemos bem disso, mas, mesmo assim, em um momento em que a porcentagem de habitantes estrangeiros nos EUA alcançou o ponto mais alto do século, a diferença entre “nativo” e “não nativo” tornou-se cruel, e é por isso que vale a pena ter em mente o tempo todo que ninguém fala sem sotaque. [...] A discriminação baseada no sotaque não é apenas um conceito acadêmico; experimentos mostram que as pessoas tendem a fazer presunções estereotipadas sobre os falantes com sotaque não nativo, cujo efeito acaba se estendendo aos nativos cujos nomes e/ou etnias parecem estrangeiros. Os estudos mostram que quando um anglofalante não nativo responde a um anúncio de moradia, seu diálogo com o proprietário, em média, tem maiores chances de não dar em nada do que daqueles “que não têm sotaque”. Só espero então que vocês gostem do meu sotaque tanto quanto eu gosto do seu. AGUDO, Roberto Rey. Todo mundo tem sotaque. Disponível em: <www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/
todo-mundo-tem-sotaque-4en5vgto9005ssiznxh8269w7>. Acesso em: 20 jul. 2018. Adaptado.
O trecho do artigo que apresenta um argumento utilizado para sustentar a principal tese defendida pelo autor é:
- Matemática | 12.3 Função Seno e Cosseno
A figura ilustra uma roda-gigante no exato instante em que a cadeira onde se encontra a pessoa P está no ponto mais alto dessa roda-gigante.
Com o passar do tempo, à medida que a roda-gigante gira, com velocidade angular constante e no sentido horário, a altura da cadeira onde se encontra a pessoa P, em relação ao solo, vai se alterando.
O gráfico que melhor representa a variação dessa altura, em função do tempo, contado a partir do instante em que a cadeira da pessoa P se encontra na posição mais alta da roda-gigante, é: