Veja. No 14, 7 abr. 2010.
As modernas técnicas de comunicação estão associadas aos impactos da mensagem. Nesse texto, a intenção é:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
15. MATERIAL
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens (you-tube)
- Cotonetes
- Tinta guache nas cores vermelho, azul e amarelo
- Papel ofício
- Pano para limpeza
- Jornal
- Pratinhos de plástico
PROCEDIMENTOS
- O professor vai começar a aula falando sobre as cores secundarias.
Cores Secundárias: São as cores formadas a partir da combinação de duas primárias.
- Este trabalho será feito em duplas. O professor vai pedir as crianças para se sentar
em duplas.
- Forrar as mesas com jornal
- Distribuir os pratinhos, já com as tintas nas cores primárias.
- Com antecedência, o professor vai fazer riscos na posição horizontal, na folha oficio,
de uma ponta até a outra.
- Distribuir as folhas para as crianças.
- Pedir para cada criança ir misturando as cores com o cotonete, em outro pratinho
descobrindo as cores secundárias.
- Instruir as crianças para pintar com o cotonete, fazendo bolinhas até preencher todo
o espaço da folha.
- Depois que os desenhos estiverem todos pintados , pedir as crianças para recortar e colar em
um papel color set entregue pelo professor.
- Sugestão.: O professor deverá recortar um retângulo do tamanho da folha ofício, nas cores
secundárias e dar para cada criança colar o trabalho, dando um acabamento de moldura para
esta atividade.
- Guarde este exercício para colocar em exposição com os outros que vão ser feitos
posteriormente.
Fonte: http://jisjoaosalaa.blogspot.com/2014/10/
A FORMAÇÃO DAS CORES
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Leia o texto a seguir e responda a questão. (Capricho, novembro de 2009, nº. 1083, p. 51)
Enunciado:
O texto apresenta uma divisão entre os alimentos que podem ser consumidos e os que devem ser evitados, pois fazem mal a saúde. Observe alguns fragmentos:
- Eles eliminam toxinas do corpo.
- Elas estimulam a produção de colágeno, que dá firmeza à pele.
- Além de não serem nada saudáveis, eles são um dos causadores do acúmulo da gordura localizada.
Os pronomes pessoais destacados são sujeitos das orações em que estão inseridos. Entretanto o seu uso, nesses contextos, cumpre uma função coesiva. Indique qual alternativa melhor descreve essa função.
- Língua Portuguesa | 1.05 Intertextualidade
Considerando-se a finalidade comunicativa comum do gênero e o contexto específico do Sistema de Biblioteca da UFG, esse cartaz tem função predominantemente
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.02 Conto fantástico
Santo do Pau Oco
Não tinha nome, ou se o tivera já se esquecera dele. E ninguém lhe deu outro. Chamavam-no de diversas maneiras: o Santo, o Aluado, o Madeirinha, o Oco do Pau.
Esse último apelido tinha como causa a resposta que ele sempre dava, fosse qual fosse o assunto: “Tudo bem no oco do pau”. Porque morava no interior de uma oiticica de raízes enormes e expostas – cavidade tão grande que um homem podia deitar-se lá dentro. Era o que ele fazia, gabando as comodidades: “No oco do pau não chove. É lugar fresco, protegido do vento, e eu o conservo muito limpinho”.
Não dizia muita coisa além disso. Quase não vinha à cidade e alimentava-se da natureza. Começaram a dizer que fazia milagres. Teve que fazê-los, mas isso o aborrecia muito. Não queria a entrada de sua casa de buraco repleta de gente. Nem tudo agora ia bem no oco do pau.
Para defender-se, treinou uma cobra inofensiva e colocou-a na defesa de sua intimidade. Os crentes não se atemorizavam com sua presença, e ela mordia de leve, sem envenenar ninguém. Acabou sendo considerada anjo porteiro do oco do pau.
O Madeirinha mudou-se e ninguém mais o viu.
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Santo do Pau Oco”. In: Contos Plausíveis. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.
Madeirinha é o “Santo do pau oco” porque:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Texto base: Texto para a questão 11. Muito cedo para decidir Rubem Alves Gandhi se casou menino. Foi casado menino. O contrato, foram os grandes que assinaram. Os dois nem sabiam direito o que estava acontecendo, ainda não haviam completado 10 anos de idade, estavam interessados em brincar. Ninguém era culpado: todo mundo estava sendo levado de roldão pelas engrenagens dessa máquina chamada sociedade, que tudo ignora sobre a felicidade e vai moendo as pessoas nos seus dentes. Os dois passaram o resto da vida se arrastando, pesos enormes, cada um fazendo a infelicidade do outro. Antigamente, quando se queria dizer que uma decisão não era grave e podia ser desfeita, dizia-se: “isso não é casamento!”. Naquele tempo, casamento era decisão irremediável, para sempre, até que a morte os separasse, eterna comunhão de bens e comunhão de males. Mas agora os casamentos fazem-se e desfazem-se até mesmo contra a vontade do Papa, e os dois ficam livres para começar tudo de novo... Pois dentro de poucos dias vai acontecer com nossos adolescentes coisa igual ou pior do que aconteceu com o Gandhi e a mulher dele, e ninguém se horroriza, ninguém grita, os pais até ajudam, concordam, empurram, fazem pressão, o filho não quer tomar a decisão, refuga, está com medo. Está chegando para muitos o momento terrível do vestibular, quando vão ser obrigados por uma máquina, do mesmo jeito como o foram Gandhi e Casturbai (era esse o nome da menina), a escrever num espaço em branco o nome da profissão que vão ter. Casar e descasar são coisas que se resolvem rápido. Mas na profissão, além de amar tem de saber. E o saber leva tempo pra crescer. A dor que os adolescentes enfrentam agora é que, na verdade, eles não têm condições de saber o que é que eles amam. Mas a máquina os obriga a tomar uma decisão para o resto da vida, mesmo sem saber. Se você disser que a decisão não é tão séria assim, que o que está em jogo é só o aprendizado de um ofício para se ganhar a vida e, possivelmente, ficar rico, eu posso até dizer: “Tudo bem! Só que fico com dó de você! Pois não existe coisa mais chata que trabalhar só para ganhar dinheiro”. Um conselho aos pais e aos adolescentes: não levem muito a sério esse ato de colocar a profissão naquele lugar terrível. Aceitem que é muito cedo para uma decisão tão grave. Considerem que é possível que vocês, daqui a um ou dois anos, mudem de ideia. Eu mudei de ideia várias vezes, o que me fez muito bem. Se for necessário, comecem de novo. Não há pressa. Que diferença faz receber o diploma um ano antes ou um ano depois? Texto adaptado do livro “Estórias de quem gosta de ensinar —
O fim dos Vestibulares”, editora Ars Poetica — São Paulo, 1995, pág. 31.
Enunciado:
O argumento de que “Não há pressa” é consequência da seguinte ideia: