Quando eu venho de Luanda eu não venho só
Quando eu venho de Luanda eu não venho só
Quando eu venho de Luanda eu não venho só (coro)
Quando eu venho de Luanda eu não venho só (coro)
O trago meu corpo cansado, coração amargurado,
Saudade de fazer dó (...)
(...) Eu fui preso à traição trazido na covardia
Que se fosse luta honesta de lá ninguém me trazia
Na pele eu trouxe a noite na boca brilha o luar
Trago a força e a magia presente dos orixás
Eu trago ardendo nas costas o peso dessa maldade
Trago ecoando no peito o grito de liberdade
Que é grito de raça nobre grito de raça guerreira
Que é grito da raça negra, é grito de capoeira
Adaptado de:
A letra trata de um deslocamento chamado
Questões relacionadas
- História | 6.01 Revolução Francesa
(PUC-SP) “O Terror, que se tornou oficial durante certo tempo, é o instrumento usado para reprimir a contrarrevolução(...). É a parte sombria e mesmo terrível desse período da Revolução [Francesa], mas é preciso levar em conta o outro lado dessa política.”
Michel Vovelle. A revolução francesa explicada à minha neta. São Paulo: Unesp, 2007, p. 74-75.
São exemplos dos “dois lados” da política revolucionária desenvolvida na França, durante o período do Terror,
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
No esporte-participação ou esporte popular, a manifestação ocorre no princípio do prazer lúdico, que tem como finalidade o bem-estar social dos seus praticantes. Está associado intimamente com o lazer e o tempo livre e ocorre em espaços não comprometidos com o tempo e fora das obrigações da vida diária. Tem como propósitos a descontração, a diversão, e desenvolvimento pessoal e o relacionamento com as pessoas. Pode-se afirmar que o esporte-participação, por ser a dimensão social do esporte mais inter-relacionada com os caminhos democráticos, equilibra o quadro de desigualdades de oportunidades esportivas encontrado na dimensão esporte-perfomance. Enquanto o esporte-performance só permite sucesso aos talentos ou àqueles que tiveram condições, o esporte-participação favorece o prazer a todos que dele desejarem tomar parte.
GODTSFRIEDT, J. Esporte e sua relação com a sociedade: uma síntese bibliográfica. EFDeportes, n. 142, mar. 2010.
O sentido de esporte-participação construído no texto está fundamentalmente presente:
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
(AFA) PARA SEMPRE JOVEM
Recentemente, vi na televisão a propaganda de um jipe que saltava obstáculos como se fosse um cavalo de corrida. Já tinha visto esse comercial, mas comecei a prestar atenção na letra da música, soando forte e repetindo a estrofe de uma canção muito conhecida, “forever Young... I wanna live forever and Young...” (para sempre jovem... quero viver para sempre e jovem). 1Será que, realmente, 2queremos viver muito e, de preferência, para sempre jovens? (...)
O crescimento da população idosa nos países desenvolvidos é uma bomba-relógio que já começa a implodir os sistemas previdenciários, despreparados para amparar populações com uma média de vida em torno de anos. A velhice se tornou uma epidemia incontrolável nos países desenvolvidos. Sustentar a população idosa sobrecarrega os jovens, cada vez em menor número, pois, nesses países, há também um declínio da natalidade. Será isso socialmente justo?
Uma pessoa muito longeva consome uma quantidade total de alimentos muito maior do que as outras, o que contribui para esgotar mais rapidamente os recursos finitos do planeta 3e agravar ainda mais os desequilíbrios sociais. Para que uns poucos possam viver muito, outros 4terão de passar fome. Será que, em um futuro breve, teremos uma guerra de extermínio aos idosos, como na ficção do escritor argentino Bioy Casares, O diário da guerra do porco? Seria uma guerra justa? /.../
TEIXEIRA, João. Para sempre jovens. In: Revista Filosofia: ciência & vida. Ano VII, n. 92, março-2014, p. 54.
O emissor do texto apresenta um discurso parcial no qual se percebe uma visão bastante negativa do crescimento da população idosa. Apenas um dos recursos abaixo NÃO foi utilizado para convencer o leitor de seu ponto de vista. Assinale-o:
- Língua Portuguesa
“Infeliz é o povo que precisa de heróis”, afirma o personagem Galileu Galilei, personagem de Bertolt Brech na excelente montagem que está em cartaz até 10 de abril no Tuca, Teatro da Universidade Católica, em São Paulo. A frase famosa e muito oportuna no Brasil de hoje dá o tom da abordagem que o dramaturgo alemão faz do personagem histórico. O que está em destaque é a dimensão humana da ciência e do cientista.
O Galileu de Brecht, interpretado de maneira pouco ortodoxa pela atriz Denise Fraga, não é um herói, nem aparece de forma idealizada. Ao contrário, é apresentado cheio de contradições como um homem que gostava de comer bem, queria ser rico e salvou a própria pele por medo. A montagem garante diversão, informação e acima de tudo reflexão.
Galileu Galilei convida o público a pensar sobre as relações entre produção do conhecimento, divulgação científica e poder. Em tom de comédia, a peça narra parte da biografia do astrônomo e matemático que conseguiu provar que a Terra girava em torno do sol, mas acabou sendo obrigado a negar publicamente sua descoberta para não ser queimado nas fogueiras da inquisição.
Mais informações sobre a peça no site http://www.teatrotuca.com.br/espetaculos/galileu-galilei.html
(Matéria de Alice Giraldi)
O reconhecimento dos diferentes gêneros textuais, seu contexto de uso, sua função específica, seu objetivo comunicativo e seu formato mais comum relacionam-se aos conhecimentos construídos socioculturalmente. A análise dos elementos constitutivos desse texto demonstra que sua função é
- Matemática | 12.3 Função Seno e Cosseno
(IME) No desenvolvimento de o valor do termo independente de x é igual a Considerando que é um número real, com o valor de é: