Quando eu venho de Luanda eu não venho só
Quando eu venho de Luanda eu não venho só
Quando eu venho de Luanda eu não venho só (coro)
Quando eu venho de Luanda eu não venho só (coro)
O trago meu corpo cansado, coração amargurado,
Saudade de fazer dó (...)
(...) Eu fui preso à traição trazido na covardia
Que se fosse luta honesta de lá ninguém me trazia
Na pele eu trouxe a noite na boca brilha o luar
Trago a força e a magia presente dos orixás
Eu trago ardendo nas costas o peso dessa maldade
Trago ecoando no peito o grito de liberdade
Que é grito de raça nobre grito de raça guerreira
Que é grito da raça negra, é grito de capoeira
Adaptado de:
A letra trata de um deslocamento chamado