Explicaê

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Quando eu venho de Luanda eu não venho só

Quando eu venho de Luanda eu não venho só

Quando eu venho de Luanda eu não venho só (coro)

Quando eu venho de Luanda eu não venho só (coro)


O trago meu corpo cansado, coração amargurado,

Saudade de fazer dó (...)


(...) Eu fui preso à traição trazido na covardia

Que se fosse luta honesta de lá ninguém me trazia

Na pele eu trouxe a noite na boca brilha o luar

Trago a força e a magia presente dos orixás


Eu trago ardendo nas costas o peso dessa maldade

Trago ecoando no peito o grito de liberdade

Que é grito de raça nobre grito de raça guerreira

Que é grito da raça negra, é grito de capoeira

Adaptado de:. Acesso em: 05 set. 2018.

A letra trata de um deslocamento chamado

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