TEXTO I
TEXTO II
As duas imagens são produções que têm a cerâmica como matéria-prima. A obra Estrutura vertical dupla se distingue da urna funerária marajoara ao
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o poema e as afirmações sobre ele.
Harry Potter
Quando era criança
escondia-me no galinheiro
hipnotizando galinhas.
Alguma força se esvaía de mim,
pois ficávamos tontas, eu e elas.
Ninguém percebia minha ausência,
o esforço de levantar-me pelas próprias orelhas,
tentando o maravilhoso.
Até hoje fico de tocaia
para óvnis, luzes misteriosas,
orar em línguas, ter o dom da cura.
Meu treinamento é ordenar palavras:
Sejam um poema, digo-lhes,
não se comportem como, no galinheiro,
eu com as galinhas tontas.
PRADO, Adélia. A duração do dia.
Rio de Janeiro: Record, 2010, p. 41.
I. Depreende-se dos últimos versos que o eu lírico desse poema é um alter ego, uma projeção da poetisa Adélia Prado.
II. O poema tem como tema principal a recusa das fantasias infantis, consideradas como banalidades próprias de “galinhas tontas”.
III. O poema compara o fazer poético com a tentativa de recriação do mundo maravilhoso infantil.
IV. A poetisa é comparável a Harry Potter, o aprendiz de mágico.
Estão corretas
- Matemática | 1.03 Frações
Um trabalhador recebe salário mensal bruto de R$ 3.500,00. O Departamento Pessoal da empresa em que ele trabalha utiliza a Tabela Progressiva para o cálculo do Imposto de Renda de Pessoa Física para efetuar o desconto mensal a ser recolhido à Receita Federal. O cálculo desse desconto é feito tomando-se 15/100 do salário mensal e subtraindo daí R$ 335,03.
Disponível em: www.receita.fazenda.gov.br. Acesso em: 15 out. 2014 (adaptado).
O valor recolhido mensalmente à Receita Federal, em real, referente ao salário bruto desse trabalhador, é igual a
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.02 Conto fantástico
Texto base: 10470008
Texto para a questão. Fênix Ovídio nos fala da seguinte maneira sobre a Fênix: “A maior parte dos seres nasce de outros indivíduos, mas há uma certa espécie que se reproduz sozinha. Os assírios chamam-na de fênix. Não vive de frutos ou flores, mas de incenso e raízes odoríferas. Depois de ter vivido quinhentos anos, faz um ninho nos ramos de um carvalho ou no alto de uma palmeira. Nele ajunta cinamomo, nardo e mirra, exalando o último suspiro entre os aromas. Do corpo da ave surge uma jovem fênix, destinada a viver tanto quanto a sua antecessora. Depois de crescer e adquirir forças suficientes, ela tira da árvore o ninho (seu próprio berço e sepulcro de seu pai) e leva-o para a cidade de Heliópolis, no Egito, depositando-o no templo do Sol”. BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia.34 .ed.
Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. p. 295.
Enunciado:
O renascimento da fênix transmite o ensinamento de que as pessoas:
- Física | B. Força Magnética
(EPCAR (AFA)) Considere um elétron partindo do repouso e percorrendo uma distância retilínea, somente sob a ação de um campo elétrico uniforme gerado por uma ddp U, até passar por um orifício e penetrar numa região na qual atua somente um campo magnético uniforme de intensidade B.
Devido à ação desse campo magnético, o elétron descreve uma semicircunferência atingindo um segundo orifício, diametralmente oposto ao primeiro. Considerando o módulo da carga do elétron igual a q e sua massa igual a m, o raio da semicircunferência descrita é igual a
- Língua Portuguesa | 1.06 Funções Da Linguagem
Há o hipotrélico. O termo é novo, de impensada origem e ainda sem definição que lhe apanhe em todas as pétalas o significado. Sabe-se, só, que vem do bom português. Para a prática, tome-se hipotrélico querendo dizer: antipodático, sengraçante imprizido; ou talvez, vice-dito: indivíduo pedante, importuno agudo, falta de respeito para com a opinião alheia. Sob mais que, tratando-se de palavra inventada, e, como adiante se verá, embirrando o hipotrélico em não tolerar neologismos, começa ele por se negar nominalmente a própria existência.
ROSA, G. Tutameia: terceiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001 (fragmento).
Nesse trecho de uma obra de Guimarães Rosa, depreende-se a predominância de uma das funções da linguagem, identificada como: