Leia o trecho da notícia a seguir, extraído da Folha Online de 18 de maio de 2010.
“O secretário assistente do Tesouro americano para a Finança Internacional, Charles Collyns, disse nesta terça que "seria importante" que os principais mercados do mundo criassem, por meio de taxas cobradas dos bancos, fundos para cobrir as despesas dos governos quando for preciso salvar o sistema financeiro, como vem acontecendo nos EUA e na Europa desde 2008.
(…) O secretário assistente dos EUA para a Finança Internacional disse também que não vê risco de dissolução do euro, "que trouxe muitos benefícios e foi um motor de crescimento" na Europa. Segundo ele, não bastam as reduções drásticas de gastos, como as anunciadas no continente desde a semana passada, para garantir a saúde das economias europeias. São necessárias também, afirmou, medidas "estruturais" que aumentem a competitividade e o dinamismo da região.
Nos EUA, onde o Banco Central tem tanto metas de inflação quanto de manutenção do nível de emprego, ele acha que ainda é "adequado" manter neste ano as medidas de estímulo adotadas pelo governo a partir de 2008. (…)”.
Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro. Página acessada em 21 de maio de 2010.
O texto refere-se às medidas discutidas pelo governo norte-americano para minimizar os efeitos de crises financeiras como, por exemplo, as dos países da Europa, Grécia e Espanha. O papel do Estado em relação à economia tem variado no decorrer da história.
No pós-Guerra Fria, ao modelo econômico defendido, inicialmente pela Inglaterra e os EUA, denominou-se neoliberalismo.
É CORRETO afirmar que o neoliberalismo defende:
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