(IFCE) Sobre a chikungunya, é correto afirmar-se que

Dois amigos estão estudando para a prova de histologia e se deparara com a figura abaixo.

Após a análise da figura chegaram à conclusão de que se trata de tecido conjuntivo.

De acordo com o modo de organização de suas fibras e células, é correto afirmar. 

(UFPA) O gráfico abaixo se refere ao comportamento da reação A₂ + B₂ à 2AB

Pode-se afirmar que o equilíbrio dessa reação será alcançado quando o tempo for igual a

Texto 7

Comentários sobre o filme A Invenção de Hugo Cabret

Saí da sala de exibição, dando louvores à tecnologia e ao enredo bem apresentado. Não li o livro, mas ficou muito claro o desenvolvimento da história apresentada pelo grande Scorsese. Clareza na ação e no desenvolvimento. Muito bom guarda-roupa, iluminação e textos. Apenas em algumas cenas, nota-se muita correria, que chega a estontear, talvez por casar pressa com a tecnologia 3D. Mas nada que desagrade. Essa história infantojuvenil é para ser indicada aos nossos jovens, pois retrata amor e amizade, sem necessitar de violências ou estardalhaços.

(Disponível em: < http://www.cinepop.com.br/fi lmes/invencaodehugocabret.php>. Acesso em: 25 fev. 2012.)

Texto 8

Felipe Santana, em 11 fev. 2012

(...) Depois de assistir ao filme, fiquei pensando: como ele foi indicado nas categorias de melhores efeitos especiais, melhor trilha sonora e melhor figurino? As 3 categorias são fracas, quase inexistentes. O filme é maçante, enfadonho e sem objetivo, ainda bem que não assisti em um cinema, pois ficaria morrendo de raiva de gastar um ingresso; me surpreende Scorsese fazer uma obra tão medíocre, e o pior: a academia indicar a tantos Oscars. Não recomendo para ninguém, pois você vai perceber que, quando o filme termina, não há nada para ser lembrado.

(Disponível em: <http://www.adorocinema.com/filmes/a-invencao-de-hugo-cabret/comentarios/>. Acesso em: 20 fev. 2012, com correções.)

Após ler os textos 7 e 8, é possível afirmar que

A lhaneza (afabilidade) no trato, a hospitalidade, a generosidade, virtudes tão gabadas por estrangeiros que nos visitam, representam, com efeito, um traço definido do caráter brasileiro, na medida, ao menos, em que permanece ativa e fecunda a influência ancestral dos padrões de convívio humano, informados no meio rural e patriarcal. Seria engano supor que essas virtudes possam significar “boas maneiras”, civilidade. [...] Nossa forma ordinária de convívio social é, no fundo, justamente o contrário da polidez. Ela pode iludir na aparência – e isso se explica pelo fato de a atitude polida consistir precisamente em uma espécie de mímica de liberdade manifestações que são espontâneas no “homem cordial”: é a forma natural e viva que se converteu em fórmula. [...] No “homem cordial”, a vida em sociedade é, de certo modo, uma verdadeira libertação do pavor que ele sente em viver consigo mesmo, em apoiar-se sobre si próprio em todas as circunstâncias da existência. Sua maneira de expansão para com os outros reduz o indivíduo, cada vez mais, à parcela social, periférica, que no brasileiro – como bom americano – tende a ser a que mais importa. Ela é antes um viver nos outros.

HOLANDA,S. B. de. O homem cordial. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

De acordo com o autor,