(UNIRIO) Pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, sugerem que o uso de estatinas, substâncias utilizadas ao colesterol, podem retardar o envelhecimento das artérias.
As artérias dos pacientes que sofrem de doenças cardíacas (pressão alta, diabetes, colesterol alto) e tem hábitos desaconselhados (tabagismo, pouca ou nenhuma atividade física) envelhecem em uma progressão mais acelerada do que o resto do corpo. As células das artérias mais “envelhecidas” não funcionam tão bem quanto as mais jovens. Por isso, são menos capazes de combater a ruptura dos depósitos de gordura, chamados de placas arterioscleróticas, o que pode bloquear as artérias e causar ataques cardíacos e derrames. De acordo com o estudo, ao aumentar os níveis da proteína NBS-1, as estatinas aceleram a recuperação do DNA das células, aumentando o tempo de vida das artérias e prevenindo seu envelhecimento prematuro.
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Em nível estrutural, os vasos sanguíneos aos quais o texto se refere diferenciam-se das veias porque