(FGV) A figura ilustra um coração artificial mecânico, cujos números indicam os orifícios para a entrada e saída do fluxo sanguíneo.
Ao ser implantado em um ser humano, os números
Questões relacionadas
- Física
Analise o gráfico abaixo. Ele representa as posições x em função do tempo t de uma partícula que está em movimento, em relação a um referencial inercial, sobre uma trajetória retilínea. A aceleração medida para ela permanece constante durante todo o trecho do movimento.
Considerando o intervalo de tempo entre 0 e T2 qual das afirmações abaixo está correta?
- Matemática - Fundamental | 04. Equações e Sistemas de Equações do 1º Grau
Se (a – b) = 7 e (a 2b – ab 2) = 210, então ab é igual a:
- Biologia | 13.6 Herança Sanguínea
(Unipê)
Em uma maternidade, ocorreu a suspeita de uma troca entre dois recém-nascidos do sexo masculino (bebê X e bebê Y). A fim de resolver o problema de forma mais rápida, um funcionário realizou um teste de tipagem sanguínea para as crianças e os possíveis progenitores (casal 1 e casal 2). O quadro demonstra os resultados obtidos e o sinal + indica que houve aglutinação e o sinal indica ausência de aglutinação.Após análise do quadro, concluiu-se: - Geografia | 7. Geopolítica
Dado que o Presidente eleito Donald Trump articulou uma visão coerente dos assuntos externos, parece que os Estados Unidos devem rejeitar a maioria das políticas do período pós-1945. Para Trump, a OTAN é um mau negócio, a corrida nuclear é algo bom, o presidente russo Vladimir Putin é um colega admirável, os grandes negócios vantajosos apenas para nós, norte-americanos, devem substituir o livre-comércio.
Com seu estilo peculiar, Trump está forçando uma pergunta que, provavelmente, deveria ter sido levantada há 25 anos: os Estados Unidos devem ser uma potência global, que mantenha a ordem mundial – inclusive com o uso de armas, o que Theodore Roosevelt chamou, como todos sabem, de Big Stick?
Curiosamente, a morte da União Soviética e o fim da Guerra Fria não provocaram imediatamente esse debate. Na década de 1990, manter um papel de liderança global para os Estados Unidos parecia barato – afinal, outras nações pagaram pela Guerra do Golfo Pérsico de 1991. Nesse conflito e nas sucessivas intervenções norte-americanas na antiga Iugoslávia, os custos e as perdas foram baixos. Então, no início dos anos 2000, os americanos foram compreensivelmente absorvidos pelas consequências do 11 de setembro e pelas guerras e ataques terroristas que se seguiram. Agora, para melhor ou para pior, o debate está nas nossas mãos.
(Eliot Cohen. “Should the U.S. still carry a ‘big stick’?”.
www.latimes.com, 18.01.2017. Adaptado.)
A chamada “política do Big Stick”, desenvolvida pelo presidente norte-americano Theodore Roosevelt, manifestou-se por meio
- História | 4.1 Alta Idade Média
(UNESP) Eis dois homens à frente: um, que quer servir; o outro, que aceita, ou deseja, ser chefe. O primeiro une as mãos e, assim juntas, coloca-as nas mãos do segundo: claro símbolo de submissão, cujo sentido, por vezes, era ainda acentuado pela genuflexão. Ao mesmo tempo, a personagem que oferece as mãos pronuncia algumas palavras, muito breves, pelas quais se reconhece “o homem” de quem está na sua frente. Depois, chefe e subordinado beijam-se na boca: símbolo de acordo e de amizade. Eram estes – muito simples e, por isso mesmo, eminentemente adequados para impressionar espíritos tão sensíveis às coisas – os gestos que serviam para estabelecer um dos vínculos mais fortes que a época feudal conheceu.
(Marc Bloch. A sociedade feudal, 1987.)
O texto e a imagem referem-se à cerimônia que: