(PUCRJ) Os três domínios da vida são conhecidos como Bacteria, Archaea e Eukarya. O domínio Eukarya inclui três reinos de eucariontes multicelulares: Plantae, Fungi e Animalia. Evidências recentes sugerem que os reinos Fungi e Animalia apresentam parentesco mais íntimo entre si do que o apresentado com o reino Plantae.
De acordo com a figura acima, a relação de parentesco entre os reinos Fungi e Animalia é melhor representada pelo(s) cladograma(s).
Questões relacionadas
- Química | 1.1 Introdução à Química
(CPS)
O Vale dos Vinhedos, localizado na Serra Gaúcha, representa o legado histórico, cultural e gastronômico deixado pelos imigrantes italianos que chegaram à região em 1875 e, hoje, está em perfeita harmonia com as modernas tecnologias para produção de uva e vinhos finos, possuindo infraestrutura turística de alta qualidade.
(setur.rs.gov.br/portal/index.php?q=destino&cod=4&opt=&id=36&bd=&fg=3 Acesso em: 10.09.2013.)
Na obtenção do vinho, o açúcar da uva é transformado em etanol (o álcool presente no vinho) e em gás carbônico, conforme a reação representada pela equação:
C6H12O6 -> 2 C2H5OH + 2 CO2
Nessa equação, nota-se a representação de
- Física | 2.4 Gravitação Universal
(FUVEST 2020 1º FASE) Em julho de 1969, os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin fizeram o primeiro pouso tripulado na superfície da Lua, enquanto seu colega Michael Collins permaneceu a bordo do módulo de comando Columbia em órbita lunar.
Considerando que o Columbia estivesse em uma órbita perfeitamente circular a uma altitude de 260 km acima da superfície da Lua, o tempo decorrido (em horas terrestres ‐ h) entre duas passagens do Columbia exatamente acima do mesmo ponto da superfície lunar seria de
Note e adote:
- Constante gravitacional: G ≈ 9 x 10−13 km3/(kg h2);
- Raio da Lua = 1.740 km;
- Massa da Lua 8 × 1022 kg;
- π ≈ 3.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Me dê motivos
Se você está bem com seu namorado, namorada, marido ou esposa, se acha que encontrou sua cara-metade e que nada pode abalar vossa paz, sugiro um teste: experimentem, juntos, forrar um quarto com papel de parede. Caso, meia hora após o início das hostilidades, digo, das atividades, ainda houver um vínculo afetivo entre os dois, pode crer: é amor de verdade, desses capazes de perdurar na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, de sobreviver a shoppings em véspera de Natal e até – Deus lhes poupe – ao nascimento de trigêmeos.
Colar papel de parede, em casal, lembra muito estar perdido de carro, em casal: acusações mútuas, soluções antagônicas, ansiedade, desespero. A diferença é que, ao se perder de carro, você fareja o perigo [...].
Ao papel de parede, contudo, os amantes se entregam álacres, ternos e tenros como as criancinhas ao mar no filme Tubarão. Afinal, trata-se de uma melhoria para a casa, um gesto em nome da beleza, um desses bucólicos projetos dominicais que parecem trazer consigo a confirmação de nossa felicidade, tipo fazer pão, tomar banho de banheira, ir à Pinacoteca. Como desconfiar que a meiga estampa colorida é o forro da tumba em que será sepultado o casamento?
Você se lembra da época não tão remota em que colávamos adesivos no carro durante as eleições? Então deve se recordar que, por mais cuidado que tomássemos, sempre ficava uma ou outra bolha de ar. Agora, imagine 18 rolos adesivos de 1,20 m × 2 m sendo aplicados a quatro mãos – é esse o tamanho da encrenca.
Subindo em duas cadeiras, você e sua cara-metade colam a pontinha do primeiro rolo, lá no alto. O desafio é os dois irem puxando o papel vegetal por trás, desenrolando e colando o troço de cima pra baixo, SIMULTANEAMENTE. Um milímetro que um lado (i.e., um cônjuge) vá mais rápido que o outro, o papel engrouvinha [...].
Adiantando o lado retardatário, vocês tentam reparar o erro, mas só piora [...]. Aí, começam as acusações. Um diz que o outro foi lerdo, o outro diz que o um é que se apressou. [...] O mais afoito [...] sugere descolarem a parte que engrouvinhou e colar de novo. O mais cauteloso [...] discorda. O afoito, contudo, não quer nem saber e puxa o papel: as bolhas e estrias somem, assim como uma faixa de 1,20 m × 10 cm de tinta e massa corrida, arrancada pelo adesivo.
O afoito tenta colar de novo, mas o volume das cascas de tinta e massa corrida fica evidente – parece um tapete estendido sobre a areia da praia. Vocês olham a parede. Só 30 cm do primeiro rolo foi aplicado. Ainda faltam 35,7 m. Vocês se olham. Estão juntos há seis anos. Pensavam em ter filhos, [...] e quem sabe até, um dia, forrar aquele quarto com um belo papel de parede.
PRATA, Antonio. Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2013/09/1349023-me-de-motivos.shtml>.
Acesso em: 17 fev. 2014. Adaptado.
Na crônica, o autor pretende
- Língua Inglesa | 1.1 Processo de Formação das Palavras
Our currency
Australia was the first country in the world to have a complete system of bank notes made from plastic (polymer). These notes provide much greater security against counterfeiting. They also last four times as long as conventional paper (fibrous) notes.
The innovative technology with which Australian bank notes are produced — developed entirely in Australia — offers artists brilliant scope for the creation of images that reflect the history and natural environment of Australia. At the same time, the polymer notes are cleaner than paper notes and easily recyclable. Australia’s currency comprises coins of 5, 10, 20 and 50 cent and one and two dollar denominations; and notes of 5, 10, 20, 50 and 100 dollar denominations.
AUSTRALIA GOVERNMENT. AboutAustralia. Disponível em: www.newzealand.com. Acesso em: 7 dez. 2011.
O governo da Austrália, por meio de seu Departamento de Assuntos Estrangeiros, divulga inovações tecnológicas desse país. Associando as informações apresentadas na busca pelo tema, percebe-se que o texto se refere:
- História | 6.03 Revolução Industrial
Entrar numa fábrica pela primeira vez podia ser uma experiência aterrorizante: o ruído e o movimento do maquinário; o ar sufocante, cheio de pó de algodão, muitas vezes, mantido opressivamente quente para reduzir a quebra; o fedor penetrante de óleo de baleia e de gordura animal usados para lubrificar as máquinas (antes da disponibilidade de produtos petrolíferos) e do suor de centenas de trabalhadores; os semblantes pálidos e os corpos doentios dos operários; o comportamento feroz dos supervisores, alguns dos quais carregavam cintos ou chicotes para impor disciplina. Nas salas de tecelagem, o barulho ensurdecedor de dezenas de teares, cada um com uma lançadeira recebendo pancadas de martelo umas sessenta vezes por minuto, impossibilitava que os trabalhadores se ouvissem.
(Joshua B. Freeman. Mastodontes: a história da fábrica e a construção do mundo moderno, 2019.)
O trabalho nas primeiras fábricas inglesas é caracterizado no excerto pela (o)