(EFOMM) Em uma mesa de 1,25 metros de altura, é colocada uma mola comprimida e uma esfera, conforme a figura. Sendo a esfera de massa igual a 50 g e a mola comprimida em 10 cm, se ao ser liberada a esfera atinge o solo a uma distância de 5 metros da mesa, com base nessas informações, pode-se afirmar que a constante elástica da mola é: (Dados: considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s²)
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir para responder as questões:
[...] O bárbaro se opõe ao selvagem, mas de que maneira? Primeiro, nisto: no fundo, o selvagem é sempre selvagem na selvageria, com outros selvagens; assim que está numa relação de tipo social, o selvagem deixa de ser selvagem. Em compensação, o bárbaro é alguém que só se compreende e que só se caracteriza, que só pode ser definido em comparação a uma civilização, fora da qual ele se encontra. Não há bárbaro, se não há em algum lugar um ponto de civilização em comparação ao qual o bárbaro é exterior e contra o qual ele vem lutar. Um ponto de civilização – que o bárbaro despreza, que o bárbaro inveja – em comparação ao qual o bárbaro se encontra numa relação de hostilidade e de guerra permanente. Não há bárbaro sem uma civilização que ele procura destruir e da qual procura apropriar-se. O bárbaro é sempre o homem que invade as fronteiras dos Estados, é aquele que vem topar nas muralhas da cidade. O bárbaro, diferentemente do selvagem, não repousa contra um pano de fundo de natureza ao qual pertence. Ele só surge contra um pano de fundo de civilização, contra o qual vem se chocar. Ele não entra na história fundando uma sociedade, mas penetrando, incendiando e destruindo uma civilização. Portanto, eu creio que o primeiro ponto, a diferença entre o bárbaro e o selvagem, é essa relação com uma civilização, portanto com uma história prévia. Não há bárbaro sem uma história prévia, que é a da civilização que ele vem incendiar. E, de outra parte, o bárbaro não é o vetor de trocas, como o selvagem. O bárbaro é essencialmente o vetor de algo muito diferente da troca: é o vetor de dominação.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 233.(Fragmento)
O fim do Império Romano foi um processo complexo e repleto de especificidades. Considerando este contexto histórico, identifique elementos no texto que explicam e se relacionam ao processo conhecido como as “invasões bárbaras”.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 2.5 Conjunção
Leia o texto a seguir para responder as questões.
Celular: mocinho ou vilão?
[...] A cada dia novas tecnologias são lançadas no mercado e essa efemeridade provoca uma popularização de seu uso. Esse é o caso do celular, que até a década passada era considerado um artigo de luxo, mas passou a fazer parte da vida das pessoas, independentemente da sua classe social. Entretanto, na medida em que se torna acessível essa tecnologia, torna relevante a preocupação quanto aos limites de sua utilização.
O celular, cuja função inicialmente era a de realizar e receber chamadas, passou a ser um aparelho versátil, dotando-se de utilidades como a de fotografar, filmar, assistir a vídeos, acessar a internet, entre outras funcionalidades. [...] Embora nem sempre todos os recursos disponíveis sejam utilizados a contento.
Diante da infinidade de recursos, a utilização do celular vem sendo discutida por educadores, em virtude de este ser visto como um meio de dispersar a atenção em sala de aula [...].
Não cabe ao Estado disciplinar o uso dos celulares, mas aos próprios pais educarem seus filhos e se educarem quanto ao uso ético do aparelho e, ainda, à escola delimitar suas regras. Proibir o uso seria medida insana, devido à indiscutível relevância do celular na atualidade. [...]
Portanto, o celular não pode ser considerado vilão, mas é vilã sua utilização imprópria. Deve esse aparelho nos servir nos momentos convenientes. É necessário que tenhamos maturidade para usá-lo e isso implica dizer que, para presentear nossos filhos com um aparelho, devemos saber se estes já podem utilizá-lo com consciência. Assim, cabe aos pais e à escola regulamentar o uso e aplicar medidas que visem corrigir vícios decorrentes do uso indiscriminado do celular.
Disponível em http://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/redacao/ult4657u631.jhtm. Acesso em 16 dez 2013.
A) Retire do texto um argumento que seja introduzido por uma conjunção.
B) Avalie se o argumento defende a tese favorável ou contrária ao uso do celular nas escolas e salas de aula.
- Química | 1.3 Classificação Periódica
(UEFS)
Elemento químico
1ª E.I.
2ª E.I
3ª E.I.
X
520
7297
11.810
Y
900
1.757
14.840
A energia de ionização é uma propriedade periódica muito importante, pois está relacionada com a tendência que um átomo neutro possui de formar um cátion. Observe na tabela os valores de energias de ionização (E.I. em kJ/mol) para determinados elementos químicos. Com base nas variações das energias de ionização apresentadas na tabela, analise as afirmativas e marque com V as verdadeiras e com F, as falsas.
( ) X é um metal e possui 3 elétrons na camada de valência.
( ) Y é um metal e possui 2 elétrons na camada de valência.
( ) X pertence ao grupo 1 e Y ao grupo 2 da Tabela Periódica, formando com o enxofre substâncias de fórmula molecular, respectivamente, X2S e YS
( ) Se X e Y pertencem ao mesmo período da Tabela Periódica, com ambos no estado neutro, Y possui maior raio atômico que X
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
- Matemática | 04. Sequência e Progressão
Ronaldo é um garoto que adora brincar com números. Numa dessas brincadeiras, empilhou caixas numeradas de acordo com a sequência conforme mostrada no esquema a seguir.
(Foto: Reprodução/Enem)Ele percebeu que a soma dos números em cada linha tinha uma propriedade e que, por meio dessa propriedade, era possível prever a soma de qualquer linha posterior às já construídas.
A partir dessa propriedade, qual será a soma da 9a linha da sequência de caixas empilhadas por Ronaldo?
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
A cena, de tão cotidiana, já não causa mais estranheza a Isabel Swan. Ao botar o barco nas águas da Baía de Guanabara, a velejadora precisa se desvencilhar de sacos plásticos, tampinhas de refrigerantes, latas, palitos de sorvete. Um dos cartões-postais cariocas recebe diariamente uma média de cem toneladas de lixo flutuante, carregado pelos rios que cortam a região metropolitana do Rio de Janeiro.
ALENCAR, E. Toneladas de descaso. O Globo, 28 abr. 2013 (adaptado).
O problema ambiental descrito tem sua causa associada à