(EEAR) Um aparelho continha as seguintes especificações de trabalho: Entrada 9V - 500mA. A única fonte para ligar o aparelho era de 12 V. Um cidadão fez a seguinte ligação para não danificar o aparelho ligado à fonte:
Questões relacionadas
- Química | B. Equilíbrio Iônico
(FUVEST 2008 1ª FASE) Para indicar a acidez de uma solução, usa-se o pH, que informa a concentração de íons H+ que se encontram na solução. A água pura tem pH igual a 7, o que significa que existe 1 mol de H+ para cada 107 litros. Do mesmo modo, numa solução de pH igual a 3 existe 1 mol de H+ para cada 103 litros. Se determinada solução tem pH igual a 6, pode-se concluir que a concentração de íons H+ nessa solução é
- Arte - Fundamental | 05. Um Mundo de Sons
A história mitológica da música, no mundo ocidental, começou com a morte dos Titãs. Conta-se que depois da vitória dos deuses do Olimpo sobre os seis filhos de Urano (Oceano, Ceos, Crio, Hiperião, Jápeto e Crono), mais conhecidos como os Titãs, foi solicitado a Zeus que se criasse divindades capazes de cantar as vitórias dos Olímpicos. Zeus então partilhou o leito com Mnemosina, a deusa da memória, durante nove noites consecutivas e, no devido tempo, nasceram as nove Musas.
Entre as nove Musas estavam Euterpe (a música) e Aede, ou Arche (o canto). As nove deusas gostavam de freqüentar o monte Parnaso, na Fócida, onde faziam parte do cortejo de Apolo, deus da Música.
Há também, na mitologia, outros deuses ligados à história da música como Museo, filho de Eumolpo, que era tão grande musicista que quando tocava chegava a curar doenças; de Orfeu, filho da musa Calíope (musa da poesia lírica e considerada a mais alta dignidade das nove musas), que era cantor, músico e poeta; de Anfião, filho de Zeus, que após ganhar uma lira de Hermes, o mais ocupado de todos os deuses, passou a dedicar-se inteiramente à música.
Se estudarmos com cuidado a mitologia dos povos, perceberemos que todo o povo tem um deus ou algum tipo de representação mitológica ligado à música. Para os egípcios, por exemplo, a música teria sido inventada por Tot ou por Osíris; para os hindus, por Brama; para os judeus, por Jubal e assim por diante, o que prova que a música é algo intrínseco à historia do ser humano sobre a Terra e uma de suas manifestações mais antigas e importantes.
História Não-Mitológica
A origem mecânica e não-mitológica da música divide-se em duas partes: a primeira, na expressão de sentimentos através da voz humana; a segunda, no fenômeno natural de soar em conjunto de duas ou mais vozes; a primeira, seria a raiz da música vocal; a segunda, a raiz da música instrumental.
Na história não-mitológica da música são importantes os nomes de Pitágoras, inventor do monocórdio para determinar matematicamente as relações dos sons, e o de Lassus, o mestre de Píndaro, que, perto do ano 540 antes de Cristo, foi o primeiro pensador a escrever sobre a teoria da música.
Outro nome é o do chinês Lin-Len, que escreveu também um dos primeiros documentos a respeito de música, em 234 antes de Cristo, época do imperador chinês Haung-Ti. No tempo desse soberano, Lin-Len -que era um de seus ministros- estabeleceu a oitava em doze semitons, aos quais chamou de doze lius. Esses doze lius foram divididos em liu Yang e liu Yin, que correspondiam, entre outras coisas, aos doze meses do ano.
Origem Física e Elementos
A música, segundo a teoria musical, é formada de três elementos principais. São eles o ritmo, a harmonia e a melodia. Entre esses três elementos podemos afirmar que o ritmo é a base e o fundamento de toda expressão musical.
Sem ritmo não há música. Acredita-se que os movimentos rítmicos do corpo humano tenham originado a musica. O ritmo é de tal maneira mais importante que é o único elemento que pode existir independente dos outros dois: a harmonia e a melodia.
A harmonia, segundo elemento mais importante, é responsável pelo desenvolvimento da arte musical. Foi da harmonia de vozes humanas que surgiu a música instrumental.
A melodia, por sua vez, é a primeira e imediata expressão de capacidades musicais, pois se desenvolve a partir da língua, da acentuação das palavras, e forma uma sucessão de notas característica que, por vezes, resulta num padrão rítmico e harmônico reconhecível.
O que resulta da junção da melodia, harmonia e ritmo são as consonâncias e as dissonâncias. Acontece, porém, que as definições de dissonâncias e consonâncias variam de cultura para cultura. Na Idade Média, por exemplo, eram considerados dissonantes certos acordes que parecem perfeitamente consonantes aos ouvidos atuais, principalmente aos ouvidos roqueiros (trash metal e afins) de hoje.
Essas diferenças são ainda maiores quando se compara a música ocidental com a indiana ou a chinesa, podendo se chegar até à incompreensão mútua.
Para melhor entender essas diferenças entre consonância e dissonância é sempre bom recorrer ao latim:
Consonância, em latim consonantia, significa acordo, concordância, ou seja, consonante é todo o som que nos parece agradável, que concorda com nosso gosto musical e com os outros sons que o seguem.
Dissonância, em latim dissonantia, significa desarmonia, discordância, ou seja, é todo som que nos parece desagradável, ou, no sentido mais de teoria musical, todo intervalo que não satisfaz a idéia de repouso e pede resolução em uma consonância.
Trocando em miúdos, a dissonância seria todo som que parece exigir um outro som logo em seguida.
Já a incompreensão se dá porque as concordâncias e discordâncias mudam de cultura para cultura, pois quando nós, ocidentais, ouvimos uma música oriental típica, chegamos, às vezes, a ter impressão de que ela está em total desacordo com o que os nossos ouvidos ocidentais estão acostumados.
Portanto o que se pode dizer é que os povos, na realidade, têm consonâncias e dissonâncias próprias, pois elas representam as suas subjetividades, as suas idiossincrasias, o gosto e o costume de cada povo e de cada cultura.
A música seria, nesse caso, a capacidade que consiste em saber expressar sentimentos através de sons artisticamente combinados ou a ciência que pertence aos domínios da acústica, modificando-se esteticamente de cultura para cultura.
Renato Roschel
http://almanaque.folha.uol.com.br/musicaoquee.htm
Leia para a turma o texto acima, peça aos alunos que pesquisem mais sobre o assunto para aprofundarem o tema e numa outra aula abra uma roda de discussão para poderem compartilhar as informações coletadas.
Proponha aos alunos que realizem uma encenação teatral que conte a origem da música sob o ponto de vista mitológico. Ajude-os na montagem do roteiro, textos, cenários e ensaios.
Depois da peça montada, organize junto com eles uma apresentação para as outras turmas da escola.
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
Para conseguir um pouco de água a 20 ºC um esquiador utiliza uma estratégia inusitada. Enfrentando uma temperatura de 0 ºC e com seu estoque de água potável chegando ao fim ele recolhe uma quantidade de 200 g de neve, também a 0ºC, e a coloca em um recipiente de capacidade térmica desprezível. Em seguida aquece uma determinada quantidade de bolinhas de metal de 50 g até a temperatura de 220 ºC e as joga dentro do recipiente junto com a neve, fechando o recipiente em seguida.
Sabendo que o calor Latente de fusão do gelo é 80 cal/g, que os calores específicos da água e do metal são respectivamente é 1 cal/g ºC e 0,2 cal/g ºC, quantas bolinhas serão necessárias que ele atinja seu objetivo?
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
(UNIFACS) Considere a intensidade da radiação solar que atinge o limite superior da atmosfera igual a 1367 W/m². A “nuvem espacial” desvia 10% dessa radiação e o restante, apenas 70%, se refrata para a atmosfera, atingindo a superfície terrestre. Partindo-se dessas considerações e admitindo-se que os raios solares incidam perpendicularmente, durante 5h, sobre um recipiente de área igual a 100,0 m² e que toda energia seja absorvida por 1,0. 105 kg água, de calor específico igual a 4 J/g.°C, é correto afirmar que a variação da temperatura da água será igual, em °C, a
- História - Fundamental | 14. A Europa Feudal
Leia o texto a seguir sobre o pacto de vassalagem.
As obrigações entre o suserano e seu vassalo podiam ser firmadas numa cerimônia complexa, na qual eram dados vários passos.
Em um primeiro momento, o futuro vassalo ajoelhava-se perante aquele que se tornava seu senhor e passava a se considerar homem de sua confiança.
Depois, o vassalo jurava fidelidade ao senhor diante da Bíblia ou de relíquias de santos. Em algumas regiões, esse ato era concluído com um beijo.
O último ato da celebração era a investidura, pela qual o vassalo recebia do senhor um ramo ou algum objeto que representava a doação de um feudo.
Texto adaptado - Júnior, Hilário Franco. O feudalismo. São Paulo, Brasiliense, 1983. p. 44.
A partir do texto, podemos apontar como característica do feudalismo