(UFF) Em pesquisas recentes, zonas do cérebro se mostraram mais ativadas em pessoas apaixonadas. São zonas ricas em dopamina e endorfina. São neurotransmissores, sendo que a endorfina tem efeito semelhante ao da morfina. Estimulam os circuitos de recompensa, os mesmos que nos proporcionam prazer em comer quando sentimos fome, e em beber quando temos sede. Estar em contato com a alma gêmea, mesmo que por telefone ou e-mail, resultará na liberação de mais endorfina e dopamina, ou seja, de mais e mais prazer (Superinteressante, 2006).
Observando as estruturas da dopamina e da morfina, pode-se afirmar que
Questões relacionadas
- Matemática | 1.08 Potenciação
Nós os chamamos de “computadores” porque eles computam. Fundamentalmente, é tudo o que eles fazem. Todo o complexo e sofisticado mundo dos computadores é construído sobre a aritmética de 0s e 1s.
O primeiro passo na redução de tudo a 0s e 1s é a exprimir todos os números desse modo no sistema binário posicional, que é análogo ao sistema decimal indo-arábico, mas usa 2 como base em vez de 10. Isto é, os algarismos de um numeral da direita para a esquerda representam potências sucessivas de 2.
BERLINGHOFF, W.P.: GOUVÊA, F. Q. A Matemática através dos tempos: um guia fácil e prático para professores e entusiastas. São Paulo: Blucher. 2008.
Na representação posicional, o número binário 101100 é escrito como:
1 . 25 + 0 . 24 + 1 . 23 + 1 . 22 + 0 . 21 + 0 . 20
Considerando as informações anteriores, o número 100101 representa, no sistema binário posicional, a quantidade
- Física | B. Força Magnética
(UEFS) Realizando experiências para observar o movimento de partículas lançadas na região de um campo magnético, um estudante lançou, inicialmente, um feixe de elétrons com velocidade na região de um campo de indução magnética uniforme, , e, em seguida, mantendo os vetores e , repetiu a experiência, lançando, sequencialmente, um feixe de prótons, um feixe de átomos neutros de sódio e um feixe de íons negativos de flúor que tem, em relação ao elétron, a mesma carga e a massa maior. Com o auxílio de uma câmara de bolhas, observou as trajetórias das partículas, representando-as na figura.
Uma análise da figura permite afirmar corretamente que I, II, III e IV são as trajetórias descritas, respectivamente, pelas partículas
- Arte - Fundamental | 01. Por que Estudar Artes?
Arte, História e sociedade caminham juntas. A história da música, no entanto, é muito recente. Se a história da sociedade começa com o aparecimento da escrita, pode-se dizer que a da música inicia com a partitura, o único recurso que permite reproduzir com rigor os sons do passado. Sem ela, só teríamos o que se mantivesse na memória.
O texto de VEJA (http://veja.abril.com.br/290999/p_075.html), mencionado a seguir, anuncia uma recente execução musical numa flauta pré-histórica. É um grande avanço na exploração das possibilidades sonoras de épocas remotas. E um êxito dos estudiosos envolvidos nessa tarefa, quando se considera a dificuldade para reproduzir sons de até poucos séculos atrás. Leia a reportagem com seus alunos e discuta as razões dessa dificuldade e do distanciamento entre as histórias da música e da sociedade.
Histórias distantes
Quando tentam desvendar as relações entre História, música e sociedade, os estudiosos enfrentam inúmeras dificuldades. A razão disso está, em grande parte, por se ter compreendido a história da música não como história da sociedade, mas sim como mais um elemento da história da arte, com suas linhas e tendências predominantemente restritivas. Isto ocorre porque a historiografia em torno da música está marcada por um paradigma tradicional, associado à concepção de tempo linear e ordenado. Os artistas, gêneros, estilos e escolas sucedem-se mecanicamente, o que reflete uma atitude bastante conservadora.
Essa historiografia quase sempre se desenvolveu destacando basicamente três aspectos. Em primeiro lugar, privilegiando a biografia do grande artista, compreendido como uma figura extraordinária e único capaz de realizar a obra. Logo, são a experiência e a capacidade pessoal e artística que explicam as transformações nos estilos, nos movimentos e na história das artes. O segundo aspecto é a centralização das atenções na obra de arte, no trabalho individual, que contém uma verdade e um sentido em si mesmo, distante das questões do mundo comum”. Essa análise estabelece uma concepção da obra de arte fora do tempo e da sociedade. Concede à obra uma aura de eternidade, pois leva em conta apenas a forma, a estrutura e a linguagem. Por fim, existe a linha que foca suas explicações em estilos, gêneros ou escolas artísticas, que contém uma temporalidade própria e estruturas modelares perfeitamente estabelecidas.
Fundada nos modelos e com forte característica evolucionista, os gêneros e escolas se sucedem em ritmo progressivo e parecem ter vida própria transcorrendo independentes do tempo histórico a que estão submetidos os homens comuns.
Já há certo tempo alguns autores têm pregado a necessidade de compreender a história da arte integrada aos movimentos sociais e históricos, mas de modo algum formam uma linha influente na área estrita da música. As críticas contra esse distanciamento vêm ocorrendo, embora com avanços ainda tímidos. Tal quadro acabou revelando as dificuldades de diálogo dos estudos da música, erudita ou popular, com outras áreas do conhecimento, sobretudo com a historiografia em renovação desde o fim da década de 1970. Essa situação impediu a emergência de novas temáticas, objetos e pesquisadores interessados em integrar os universos da História e da música. Esses motivos explicam por que os estudos e pesquisas sobre os diversos gêneros da música – erudita e popular – continuaram restritos, impedindo uma relação mais direta com os aspectos sociais e históricos e, sobretudo, dificultando seu uso pedagógico e educacional.
http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/trilhas-musicais-427124.shtml
Abra uma roda de conversa sobre a música e seu papel ao longo da história da humanidade. Peça aos alunos que pesquisem acerca do tema em livros, revistas, jornais e sites e depois abra um espaço para compartilharem as informações pesquisadas.
Divida a turma em grupos e determine para cada grupo uma parte da história da música. Proponha que a partir do que foi pesquisado, cada grupo desenvolva uma encenação que represente a época determinada, nessa encenação a música do período histórico representado deverá entrar de alguma forma, ou em um recital, ou sendo apreciada pelo rádio, ou como trilha sonora.
Escolha um título para o trabalho, como por exemplo, “A história contada pela música”, e combine com a turma uma apresentação no espaço cultural da escola.
- Física
Uma bola de ferro e uma bola de madeira, ambas com a mesma massa e a mesma temperatura, são retiradas de um forno quente e colocadas sobre blocos de gelo.
Marque a opção que descreve o que acontece a seguir.
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
bem no fundo
[1] no fundo, no fundo,
bem lá no fundo,
a gente gostaria
de ver nossos problemas
[5] resolvidos por decreto
a partir desta data,
aquela mágoa sem remédio
é considerada nula
e sobre ela − silêncio perpétuo
[10] extinto por lei todo o remorso,
maldito seja quem olhar pra trás,
lá pra trás não há nada,
e nada mais
mas problemas não se resolvem,
[15] problemas têm família grande,
e aos domingos saem todos a passear
o problema, sua senhora
e outros pequenos probleminhas
Paulo Leminski Toda poesia. São Paulo: Cia. das Letras, 2013.
O poeta emprega dois termos diferentes para se aproximar do leitor: a gente (v. 3) e nossos (v. 4).
O emprego de tais termos produz, em relação à percepção de mundo, o sentido de: