(UNIFACS) O sepultamento de cadáveres gera fontes de poluição para o meio físico e, por isso, deve ser considerado como atividade causadora de impacto ambiental. No entanto, apesar da existência de alguns relatos em Berlim, na Alemanha, e em Paris, na França, na década de 70, apontando o posicionamento dos cemitérios em relação a fontes de água, como lençóis freáticos e nascentes, como uma das causas de epidemias de febre tifoide, esses locais nunca foram incluídos entre as fontes tradicionais de contaminação ambiental. [...] As pesquisas sobre esse tema são recentes e a Universidade de São Paulo realiza estudos sobre a contaminação nos cemitérios paulistas de Vila Nova, Cachoeirinha e Vila Formosa.
Em um cemitério de Santos, São Paulo, a água subterrânea próxima a sepultamentos recentes apresentava alta condutividade elétrica e íons de cloreto e nitrato. [...] Outro pesquisador brasileiro, da Universidade de São Judas Tadeu, em São Paulo, investigou a situação de 600 cemitérios do país (75% municipais e 25% particulares) e constatou que de 15% a 20% deles apresentam contaminação do subsolo pelo necrochorume, líquido viscoso, de cor castanho-acinzentada, com 60% de água, 30% de sais minerais e 10% de substâncias orgânicas desagradáveis e é formado quando os corpos se decompõem. (SILVA; MALAGUTTI FILHO. 2009, p. 24).
Um bloco com massa m em forma de paralelogramo reto se encontra parcialmente submerso na água pura, de massa específica igual a 1,0 g/cm³, em equilíbrio. Sabendo-se que o mesmo bloco, quando imerso na água contaminada, diminui de 20% o seu volume submerso, é correto afirmar que a densidade da água contaminada é igual, em kg/m³, a