(UNICENTRO) A conversão de energia elétrica fornecida por uma fonte de fem em calor pela passagem de corrente elétrica através de uma resistência é a base sobre a qual a maioria dos elementos de aquecimento elétricos familiares opera. Considere um gerador de fem ε = 10,0V que mantém, com rendimento de 60%, uma corrente elétrica em um resistor, R, ligado entre seus terminais. Se a resistência interna desse gerador for r = 1,0Ω, é correto afirmar:
Questões relacionadas
- Física | 2.4 Gravitação Universal
(UEFS) Depois de sua formulação das leis de movimentos, a segunda, e talvez a maior, contribuição de Newton para o desenvolvimento da Mecânica foi a descoberta da interação gravitacional, isto é, a interação entre dois corpos, planetas ou partículas, que produz um movimento que pode ser descrito pelas leis de Kepler.
Com base nos conhecimentos sobre a Gravitação Universal, é correto afirmar:
- Biologia | 12.4 Relações Ecológicas
Certas espécies de algas são capazes de absorver rapidamente compostos inorgânicos presentes na água, acumulando-os durante seu crescimento. Essa capacidade fez com que se pensasse em usá-las como biofiltros para a limpeza de ambientes aquáticos contaminados, removendo, por exemplo, nitrogênio e fósforo de resíduos orgânicos e metais pesados provenientes de rejeitos industriais lançados nas águas. Na técnica do cultivo integrado, animais e algas crescem de forma associada, promovendo um maior equilíbrio ecológico.
SORIANO, E. M. Filtros vivos para limpar a água.Revista Ciência Hoje. V. 37, n° 219, 2005 (adaptado).
A utilização da técnica do cultivo integrado de animais e algas representa uma proposta favorável a um ecossistema mais equilibrado porque:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 6.1 Metáfora e Comparação
Leia o poema a seguir:
Convite
José Paulo Paes
Poesia
é brincar com as palavras
como se brinca
com bola, papagaio, pião.
Só que
bola, papagaio, pião
de tanto brincar
se gastam.
As palavras não:
quanto mais se brinca
com elas
mais novas ficam.
Como as águas do rio
que é água sempre nova.
Como cada dia
que é sempre um novo dia.
Vamos brincar de poesia?
(AGUIAR, Vera (org.). Poesia Fora da Estante. Porto Alegre: Editora Projeto, 2007. p. 48)
O poema de José Paulo Paes é, de fato, uma brincadeira de palavras. Nele, podemos encontrar figuras de linguagem que ilustram esse jogo linguístico. No trecho a seguir, tem-se uma:
(As palavras são...) como as águas do rio que é água sempre nova.
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
Trocando em miúdos: em vez de homogeneizar a condição humana, a anulação tecnológica das distâncias temporais / espaciais tende a polarizá-la. Ela emancipa certos seres humanos das restrições territoriais e torna extraterritoriais certos significados geradores de comunidade – ao mesmo tempo que desnuda o território, no qual outras pessoas continuam sendo confinadas, do seu significado e da sua capacidade de doar identidade. Para algumas pessoas, ela prediz uma liberdade sem precedentes face aos obstáculos físicos e uma capacidade incrível de se mover e agir à distância. Para outras, pressagia a impossibilidade de domesticar e se apropriar da localidade da qual têm pouca chance de se libertar para mudar-se para outro lugar.
BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999 (adaptado).
Bauman discute neste texto os efeitos da globalização na vida das pessoas. Para ele, esse processo potencializou o(a)
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto para a questão. Bom mesmo foi ter amigos. Não amigo de passos paralelos, com os quais eu só podia falar coisa pensada e repensada para não assustar. Gostoso foi ter plenitude de voz e atitudes. Falar do que quisesse, ter resposta para tudo e acreditar que tudo era possível, o mundo simples e aberto. Um dia eu precisava saber quem teria feito o trinquinho da portinha da casinha da lua. – Psssiu! – chamei. – Onde você se escondeu? Minha aranhinha não respondeu, nem botou a cara nos vãos das telhas. – Não gosto dessa brincadeira. Você sabe. Nada. – Vou contar até três: um, dois, três. Nem sinal. Apavorei-me. Olhos arregalados, revirei todos os cantos do telhado. Não a encontrei. Empurrei a porta e vi, achatada no batente, pequena, sem cara, sem pernas, seca, minha aranhinha. Só o corpinho estraçalhado grudado na madeira. Estremeci. Quis pegá-la para tentar ao menos abrir-lhe os olhos de dentro, mas, ao tocá-la, desfez-se em pó e uma rajada de vento espalhou-a por espaços desmedidos. Comecei a chorar. Não bastava. A tristeza não saía. Quis me morrer, não pude. Me morrer eu ainda não sabia. GUIMARÃES, Geni. A cor da ternura. São Paulo: FTD, 1994.
Tomando-se por base apenas este fragmento, pode-se caracterizar a narrativa como: