(UNIT) Cientistas americanos descobriram que elefantes têm defesas reforçadas contra o câncer que podem evitar a formação de tumores. Há uma linha de pensamento que diz que toda célula pode se transformar em cancerosa, ou seja, quanto mais células se tem, mais chances de ter câncer. Então, como um elefante tem cem vezes mais células que uma pessoa, o mamífero deveria ter cem vezes mais chances de ter câncer.
Mas a análise científica mostrou que apenas 5% dos elefantes morrem de câncer, comparados com 25% dos humanos. Sabe-se que o câncer é causado por mutações no DNA de uma célula.
São características comuns aos elefantes e à grande maioria dos mamíferos:
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(Hervé Théry e Neli Aparecida de Mello-Théry. Atlas do Brasil, 2018.)
Caracteriza um exemplo de “caso-limite”, tal como problematizado pelos autores,
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Uma saída para as megacidades
As soluções inusitadas para trânsito, lixo, poluição – e os problemas crônicos dos grandes centros urbanos
ROBERTA CARDOSO com NELITO FERNANDES
EMPILHADOS
Prédios na cidade chinesa de Chongqing, uma das que mais crescem no país. Das 136 novas metrópoles que entrarão até 2025 na lista das 600 maiores do mundo, 100 estão na China.
2Precisamente às 6 horas da manhã, o despertador de Lilian Garcia Martins toca na Vila Formosa, bairro de classe média na Zona Leste de São Paulo. A partir daí, começa a jornada da analista de crédito, de 35 anos, para chegar ao trabalho, às 8h30. O grande desafio de Lilian é se 6locomover em horário de 4pico na cidade. Como é difícil, pela lotação excessiva, pegar qualquer uma das linhas de ônibus que passam perto de sua casa e dão acesso ao metrô, o marido tem de 7levá-la ao terminal de 5embarque mais próximo. Ambos perdem 1cerca de 20 minutos de carro para fazer o trajeto. Só aí Lilian consegue entrar em um ônibus que a deixará a alguns metros da estação Tatuapé. Poucos minutos depois, ela volta a enfrentar o mesmo problema, no metrô. “Espero cerca de meia hora, todo dia, para conseguir entrar em um dos vagões. E sair é tão difícil quanto entrar”, diz.
Essa não é uma aventura exclusiva de Lilian. Na capital paulista, quem depende do transporte público tem uma rotina difícil. A falta de eficiência na mobilidade e a densidade populacional agravaram 9o frágil modelo de urbanização de cidades 8que crescem sem planejamento. O problema não é apenas de São Paulo, e vai além de complicações no transporte. Os moradores das grandes cidades do mundo – 3principalmente as que se expandem aceleradamente em países emergentes – enfrentam desafios como a degradação dos centros, o ar poluído, as enchentes e a falta de lugar para dispor o lixo. De acordo com a ONU, a previsão é que até 2020 a população urbana global atingirá 4,2 bilhões. Nos anos 1970, as dez maiores cidades do mundo somavam 114 milhões de pessoas. Em 2025, abrigarão 234 milhões. Até lá, segundo um estudo da consultoria McKinsey, 136 centros urbanos vão se tornar megacidades (aquelas com mais de 10 milhões de habitantes). Essa expansão das megalópoles está multiplicando os problemas da sociedade.
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Disponível em <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0EMI238282-15228,00.html>. Acesso em: 30 ago. 2011.
No texto:
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Um líquido condutor (metalfundido) flui no interior de duas chapas metálicas paralelas, interdistantes de2,0cm formando um capacitor plano, conforme a figura. Toda essa região internaestá submetida a um campo homogêneo de indução magnética de 0,01T paralelo aosplanos das chapas, atuando perpendicularmente à direção da velocidade doescoamento. Assinale a opção com o módulo dessa velocidade quando a diferençade potencial medida entre as placas for de 0,40mV