(UNICENTRO) Os organismos multicelulares evoluíram a partir de eucariotos unicelulares há, pelo menos, 1,7 bilhão de anos. Alguns eucariotos unicelulares formam agregados multicelulares que parecem representar uma transição evolutiva entre células individuais e organismos multicelulares. (COOPER; HAUSMAN, 2007).
Com base na análise do texto e nos conhecimentos referentes ao desenvolvimento dos organismos multicelulares, pode-se afirmar que:
Questões relacionadas
- História | 4.2 Baixa Idade Média
Para o homem europeu medieval, o referencial de todas as coisas era o sagrado, fenômeno comum de sociedades muito dependentes da natureza e, portanto, a mercê de forças desconhecidas e não controláveis. Isso gerava, compreensivelmente, um sentimento generalizado de insegurança. Temia-se pelo resultado, quase sempre pobre, das colheitas. Temia-se a presença frequente das epidemias, que não se sabia combater. Desamparado diante de uma natureza frequentemente hostil, o indivíduo procurava as origens disso, e as possíveis escapatórias, num mundo do Além.
Franco Junior, Hilário. A Idade Média, nascimento do Ocidente. Sao Paulo: Brasiliense, 2006, p. 139. Adaptado.
A mentalidade do homem medieval era compreensível graças ao:
- História | Geral
As cidades-Estados, base da organização política que caracterizou o povo grego,
- Biologia | 12.4 Relações Ecológicas
“Os fungos – sejam eles cogumelos ou não – são formados de um emaranhado de pequenos filamentos conhecidos como micélio. O solo está cheio desta rede de micélios, que ajuda a ‘conectar’ diferentes plantas no mesmo solo. Muitos cientistas estudam a forma como as plantas usam essa rede de micélios para trocar nutrientes e até mesmo para ‘se comunicar’.”
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/11/141128_vert_earth_internet_natural_dg.
Assinale a alternativa correta em relação à informação acima.
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
(ENEM 2019 1° APLICAÇÃO) Irerê, meu passarinho do sertão do Cariri,
Irerê, meu companheiro,
Cadê viola? Cadê meu bem? Cadê Maria?
Ai triste sorte a do violeiro cantadô!
Ah! Sem a viola em que cantava o seu amô,
Ah! Seu assobio é tua flauta de irerê:
Que tua flauta do sertão quando assobia,
Ah! A gente sofre sem querê!
Ah! Teu canto chega lá no fundo do sertão,
Ah! Como uma brisa amolecendo o coração,
Ah! Ah!
Irerê, solta teu canto!
Canta mais! Canta mais!
Prá alembrá o Cariri!
VILLA-LOBOS, H. Bachianas Brasileiras n. 5 para soprano e oito violoncelos (1938-1945). Disponível em: http://euterpe.blog.br. Acesso em: 23 abr. 2019.
Nesses verbos, há uma exaltação ao sertão do Cariri em uma ambientação linguisticamente apoiada no(a)
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
A luta em torno do mito de origem da República mostrou a dificuldade de construir um herói para o novo regime. Não há regime que não promova o culto de seus heróis e não possua seu panteão cívico. A falta de envolvimento real do povo na implantação do regime leva à tentativa de compensação, por meio da mobilização simbólica. Mas, como a criação de símbolos não é arbitrária, não se faz no vazio social, é aí também que se colocam as maiores dificuldades na construção do panteão cívico. Herói que se preze tem de ter, de algum modo, a cara da nação. Tem de responder a alguma necessidade ou aspiração coletiva, refletir algum tipo de personalidade ou de comportamento que corresponda a um modelo coletivamente valorizado. [...] CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 55.
Com base no texto, a busca de “heróis” nacionais para a Primeira República é considerada um processo oriundo da