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(UEFS) Tão condenada durante a Idade Média, a curiosidade, sede do saber, estimulou a exploração do mundo desde a Renascença. Nesse processo, o cientista precisava contar com forças e mecanismos que estavam além dos recursos de que dispunham os seus meros sentidos. Promoveu-se assim o desenvolvimento de métodos empíricos de pesquisa, que por si só, já possuíam o encanto do que era novo, assim como a observação minuciosa dos objetos, geralmente com o auxílio de novos instrumentos, como a lupa, o microscópio e o telescópio.
A imagem de um objeto real que se encontra situado entre o foco objeto e o centro óptico de uma lupa é vista por um observador como sendo