(UERN)
Eventos do sistema reprodutor feminino estão relacionados a variações nas concentrações hormonais.
Com base nessa informação e na ilustração, analise as seguintes proposições.
I. O aumento na concentração de progesterona ao seu nível máximo deve ser associado à adaptação da mucosa uterina para implantação do blastocisto.
II. As reduzidas concentrações de estrógeno e progesterona induzem a ocorrência da menstruação, momento em que se inicia um novo ciclo menstrual.
III. As concentrações de LH mantêm-se, no decorrer do ciclo, com oscilações frequentes e pequenas.
IV. No decorrer do ciclo, a produção de estrógeno e FSH ocorre regular e alternadamente.
Após análise, são verdadeiras as proposições:
Questões relacionadas
- Física | 2.6 Hidrostática
(UNIT) As substâncias biológicas são 98% formadas de água, podendo-se assumir que elas tenham a mesma densidade da água, que é igual a 1,0 g/cm³. Considerando-se o rim humano como, aproximadamente, uma esfera de raio 3,8 cm e π = 3, então o valor aproximado de sua massa, em kg, é igual a
- Geografia | 1. Introdução ao Pensamento Geográfico
O que o homem vê é apenas sua forma e aparência, não distinguindo pelo olhar o que a constitui. A percepção que estimula a visão representa apenas a entrada na análise que desvela o conteúdo. Para adentrar seu significado, é necessário ultrapassar a forma vista, o seu aspecto visível, sendo necessário ultrapassar a aparência para conhecer a sua essência ou gênese. É necessário, para isso, compreender a dinâmica da produção de uma sociedade historicamente organizada.
SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado. 3. ed. São Paulo: HUCITEX, 1994.
A qual categoria fundamental de análise da Geografia o texto se refere?
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
Na segunda metade do século XIX, a capoeira era uma marca da tradição rebelde da população trabalhadora urbana na maior cidade do Império do Brasil, que reunia escravos e livres, brasileiros e imigrantes, jovens e adultos, negros e brancos. O que mais os unia era pertencer aos porões da sociedade, e na última escala do piso social estavam os escravos africanos.
SOARES, C. E. L. Capoeira mata um. In: FIGUEIREDO, L. História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
De acordo com o texto, um fator que contribuiu para a construção da tradição mencionada foi a
- Biologia | 11.3 Sistema Circulatório
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A ARTE DE ENVELHECER
1O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção: o feto de seis meses é muito mais velho do que o embrião de cinco dias.
Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual nós somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico.
Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos.
A adolescência é um fenômeno moderno. 2Nossos ancestrais passavam da infância à vida adulta sem estágios intermediários. Nas comunidades agrárias o menino de sete anos trabalhava na roça e as meninas cuidavam dos afazeres domésticos antes de chegar a essa idade.
A figura do adolescente que mora com os pais até os 30 anos, sem abrir mão do direito de reclamar da comida à mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avós tinham filhos para criar.
A exaltação da juventude como o período áureo da existência humana é um mito das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo, exaltar a estética, os costumes e os padrões de comportamento característicos dessa faixa etária tem o efeito perverso de insinuar que o declínio começa assim que essa fase se aproxima do fim.
A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer nos países da Europa mais desenvolvida não passava dos 40 anos.
A mortalidade infantil era altíssima; epidemias de peste negra, varíola, malária, febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populações inteiras. Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravidão, dores sem analgesia e a onipresença da mais temível das criaturas. Que sentido haveria em pensar na velhice quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta? Seria como hoje preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouquíssimos conhecerão.
3Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos 80. Se assim for, 4é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá aos 60 o rosto que tínhamos aos 18, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo.
Considerar a vida um vale de lágrimas no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não levar em conta que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época.
5Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez.
Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.
DRÁUZIO VARELLA
Folha de São Paulo, 23/01/2016.O texto de Dráuzio Varella lembra a possibilidade de sobrevivência humana em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico. Isso ocorre por conta de mecanismos de termorregulação, responsáveis pela manutenção da temperatura corporal.
Esses mecanismos se relacionam diretamente com o fato de a dupla circulação humana ser caracterizada como:
- Geografia | 2. Cartografia
A imagem apresenta um exemplo de croqui de síntese sobre o turismo na França.
PONTUSCHKA, N. N.; PAGANELLI, T. L.; CACETE, N. H. Para ensinar e aprender geografia. São Paulo: Cortez, 2007 (adaptado).
Os croquis são esquemas gráficos que