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(INTA) Juntos, sem que percebessem, Darwin e Mendel estabeleceram a base de todas as ciências da vida, no século XX. O primeiro viu que todos os seres vivos estão relacionados, que, em última análise, eles “remontam sua ancestralidade a uma origem única, comum”, enquanto o trabalho do segundo proporcionou o mecanismo para explicar como aquilo podia acontecer. Os dois homens poderiam, sem dúvida, ter ajudado um ao outro. (BRYSON, 2005, p.399).

A alternativa que melhor representa as informações contidas no texto é a:

A base sobre hereditariedade desenvolvida por Mendel forneceu um novo suporte explicativo para os conceitos evolutivos propostos por Darwin, durante a elaboração da síntese evolutiva ou Neodarwinismo, no século XX.

O darwinismo desenvolveu a sustentação teórica para os trabalhos experimentais realizados por Mendel logo após a morte de Charles Darwin.

O mendelismo trouxe uma nova interpretação ao conceito de seleção natural, ao propor uma evolução com base na transmissão de características adquiridas ao longo da vida.

A resistência de Darwin em utilizar as conclusões obtidas por Mendel decorreu da dificuldade, à época, de interpretação das análises estatísticas dos experimentos com hibridização das ervilhas-de-cheiro.

Mendel se distanciou das concepções evolutivas ao propor, em seus experimentos com as ervilhas-de-cheiro, que a seleção natural não era capaz de explicar os fenômenos da adaptação dos organismos em todas as suas possibilidades.

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