(UNEAL) Por volta do século 1000 a.C. os egípcios já haviam suspeitado de uma analogia entre o desenvolvimento de um pintinho e o de um mamífero. Esse conhecimento foi completamente ofuscado com os escritos de Aristóteles sobre embriologia descritiva e comparada em animal, já estabelecendo o campo da Biologia reprodutiva e discutindo a natureza da masculinidade e da feminilidade. É quase inconcebível como já naquela época esse pioneiro do desenvolvimento animal pode escrever um relato tão completo do desenvolvimento animal baseado em observações comparativas tão amplas e governado por um julgamento tão excelente que precisou esperar o fim do século XIX para ser superado. Aristóteles percebeu a especificidade do embrião da rã que só evoluía para rã e assim em outras espécies observa as o que ele interpretou como a causa final que inequivocamente devia conduzir ao desenvolvimento da espécie. (MAYR, 2008, p. 209-210).
Considerando-se o estágio atual do conhecimento biológico, esse agente metafísico que foi chamado de “eidos” por Aristóteles pode ser identificado como
Questões relacionadas
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Observa el siguiente dibujo y resuelve la cuestión. Crédito: http://franciscoponce.com/archives/161. Acceso: 16 jul. 2012.
Enunciado:
Analiza el siguiente fragmento y el término subrayado: “si no hubiera desoído a la persona que más me quiere en el mundo”.
Ahora responde:
A) ¿De qué palabra deriva el verbo desoír?
B) Si tenemos en cuenta apenas el significado de la palabra de la cual deriva el verbo, ¿qué significa entonces?
C) Si tenemos en cuenta el contexto en el que se usó el verbo, ¿cuál es su significado?
- Arte - Fundamental | 05. Processo de Criação
1 - Sobre Dürer (pronuncia-se Dirrer), conheça mais acessando: http://tipografos.net/historia/duerer.html e também, em inglês: http://www.albrecht-Dürer .org/biography.html.
2 - Muitos desdobramentos são possíveis a partir da obra desse artista alemão do século XV. Daremos ênfase, aqui, para a relação da luz e da sombra em seu trabalho.
3 - Apresente algumas de suas obras para os alunos:.
DÜRER , Albrecht. Os quatro cavaleiros do Apocalipse. Disponível em: http://www.albrecht-Dürer .org/The-Four-Horsemen-Of-The-Apocalypse.html. Acesso em: 05 set. 2013.
DÜRER , Albrecht. O cavaleiro, a Morte e o Diabo. Disponível em: http://www.albrecht-Dürer .org/The-Knight--Death-And-The-Devil.html. Acesso em: 05 set. 2013.
4 - Aqui uma interpretação das obras:
"A terceira e mais famosa xilogravura da série de ilustrações que Dürer fez sobre o Apocalypse, os “Quatro Cavaleiros”, apresenta uma versão destilada de forma dramática da passagem do livro do Apocalipse (6:1-8): “E eu vi, eis um cavalo branco, e seu cavaleiro tinha um arco e uma coroa que foi dada a ele, e ele saiu vencendo e, para vencer, quando ele abriu o segundo selo, ouviu o segundo ser vivente dizer: ‘Vem!' E saiu outro cavalo, vermelho; a este cavaleiro foi permitido tirar a paz da terra, de modo que os homens se matassem uns aos outros. E foi-lhe dada uma grande espada. Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: 'Vem!' E olhei, era um cavalo preto, e seu cavaleiro tinha uma balança na mão; [...] Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz de o quarto ser vivente dizer: ´Vem!´ Olhei, e eis um cavalo amarelo, e o nome de seu cavaleiro era Morte, e o Hades o seguiu, e foi-lhes dado um grande poder sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra.” Transformando o que era uma imagem relativamente séria e ameaçadora em Bíblias ilustradas anteriormente, Dürer injeta movimento e perigo para este momento de clímax através de sua manipulação sutil da xilogravura. As linhas paralelas através da imagem criam um tom meio básico contra o qual as silhuetas criadas pelo artista se sobrepõem enquanto formas poderosas de quatro cavalos e cavaleiros, da esquerda para a direita, Morte, fome, guerra e peste (ou Pestilence). “Seu volume e forte movimento diagonal reforçam o impacto da imagem, oferecendo uma demonstração eloquente dos efeitos visuais magistrais que Dürer foi capaz de criar neste meio.”
Disponível em: http://www.metmuseum.org/toah/works-of-art/19.73.209. Acesso em: 05 set. 2013.
_____________________________
"O Cavaleiro, a Morte e o Diabo" descreve um cavaleiro valente a cavalo na frente de um cavaleiro morto e um diabo sorrindo. O diabo está à direita da imagem e estende a mão para o cavaleiro, chamando por ele. A tentação, o comportamento imoral, e os desejos seculares são representados pelo diabo. O animal olha para o cavaleiro com desgosto, assim como o cavaleiro ignora a besta atrás dele e continua. Seu olhar é calmo e composto, postura reta e honesta, e sua armadura é brilhante e sem culpa. Ele carrega a lança de forma passiva, o que sugere que ele pode ser pacífico, confiante e virtuoso. O homem não desvia os olhos de seu objetivo e mantém a cabeça erguida. O cavaleiro representaria alguém presenteado com a corrupção e a tentação, mas corajoso diante da tentação. A montaria do cavaleiro é orgulhosamente o trote para frente em toda a sua glória muscular. Isto pode ser visto como representando nobreza e força. Mantendo o ritmo com o cavaleiro e seu cavalo, está um cão que olha muito alegre. Cães são usados em obras de arte renascentistas como iconografia para o vigilante e leal. O cão pode ser interpretado iconograficamente como a representação do Cavaleiro que vai permanecer fiel à sua causa e suas crenças morais. Na esquerda da imagem está um cadáver de um ex-cavaleiro com uma ampulheta na mão e seu cavalo doente com um crânio sob os pés. Artistas deste período muitas vezes usam a iconografia do crânio em suas pinturas, símbolo da finitude da vida. A ampulheta pode ser interpretada de duas maneiras. A primeira é que o tempo do cadáver acabou como resultado de seu comportamento imoral. A segunda como um lembrete para o bravo cavaleiro de que ele é mortal, por isso deve usar seu tempo com sabedoria. No fundo há um belo castelo que fica no alto de uma colina. É bem possível que este castelo poderia ser interpretado como o reino dos céus.
Disponível em: http://artkid.wordpress.com/2009/03/05/learnaboutalbrecht/. Acesso em: 06 set. 2013.
5 - Amplie as imagens em xerox no tamanho A4 e recorte-as assim:
6 - Entregue aos alunos dois fragmentos pares dos desenhos recortados, assim, por exemplo:
6 - Proponha aos alunos colar uma das partes no caderno deixando espaço para que possam, observando atentamente a outra parte, completar a imagem desenhando com os lápis grafite.
7 - Acredito que o resultado desse trabalho poderá render uma bela exposição.
Observações:
1 - Vocabulário:
- Xilogravura: Xilogravura significa gravura em madeira. É uma antiga técnica, de origem chinesa, em que o artesão utiliza um pedaço de madeira para entalhar um desenho, deixando em relevo a parte que pretende fazer a reprodução. Em seguida, utiliza tinta para pintar a parte em relevo do desenho. Na fase final, é utilizado um tipo de prensa para exercer pressão e revelar a imagem no papel ou outro suporte. Um detalhe importante é que o desenho sai ao contrário do que foi talhado, o que exige um maior trabalho ao artesão no entalhe da matriz. Existem dois tipos de xilogravura: a xilogravura de fio e a xilografia de topo, que se distinguem através da forma como se corta a árvore. Na xilogravura de fio (também conhecida como madeira à veia ou madeira deitada), a árvore é cortada no sentido do crescimento, longitudinal; na xilografia de topo (ou madeira em pé), a árvore é cortada no sentido transversal ao tronco.
Disponível em: http://www.significados.com.br/xilogravura/. Acesso em: 03 set. 2013.
2 - A atividade 1 deste Banco de Atividades poderá ser muito útil como exercício prévio desta atividade 4.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Nós, brasileiros, estamos acostumados a ver juras de amor, feitas diante de Deus, serem quebradas por traição, interesses financeiros e sexuais. Casais se separam como inimigos, quando poderiam ser bons amigos, sem traumas. Bastante interessante a reportagem sobre separação. Mas acho que os advogados consultados, por sua competência, estão acostumados a tratar de grandes separações. Será que a maioria dos leitores da revista tem obras de arte que precisam ser fotografadas antes da separação? Não seria mais útil dar conselhos mais básicos? Não seria interessante mostrar que a separação amigável não interfere no modo de partilha dos bens? Que, seja qual for o tipo de separação, ela não vai prejudicar o direito à pensão dos filhos? Que acordo amigável deve ser assinado com atenção, pois é bastante complicado mudar suas cláusulas? Acho que essas são dicas que podem interessar ao leitor médio.
Disponível em: http://revistaepoca.globo.com. Acesso em: 26 fev. 2012 (adaptado).
O texto foi publicado em uma revista de grande circulação na seção de carta do leitor. Nele, um dos leitores manifestase acerca de uma reportagem publicada na edição anterior. Ao fazer sua argumentação, o autor do texto
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Explique qual foi a principal causa desse fato histórico.
- Matemática | 3.2 Afim ou 1° Grau
A tabela indica o gasto de água, em m3 por minuto, de uma torneira (aberta), em função do quanto seu registro está aberto, em voltas, para duas posições do registro.
Abertura da torneira
(volta)
Gasto de água por minuto
(m3)
1/2
0,02
1
0,03
(www.sabesp.com.br. Adaptado.)
Sabe-se que o gráfico do gasto em função da abertura é uma reta, e que o gasto de água, por minuto, quando a torneira está totalmente aberta, é de 0,034 m3. Portanto, é correto afirmar que essa torneira estará totalmente aberta quando houver um giro no seu registro de abertura de 1 volta completa e mais