(UESB)
O bloco com massa de 10,0kg, mostrado na figura, é puxado por um motor com rendimento de 40%, através de um cabo metálico que passa por uma polia. A dianteira do bloco é deslocada do ponto P até o ponto Q, com velocidade constante, no intervalo de 2,5s. Considerando-se o cabo e a polia ideais, o módulo da aceleração da gravidade, g = 10,0 m/s², e sabendo-se que o coeficiente de atrito dinâmico entre o bloco e o plano inclinado, μ= 0,50, sen α = 0,60, cos α =0,80, é correto afirmar que a potência do motor, em watts, é de
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
Texto I
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra
[...]
ANDRADE, C. D. Reunião. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971 (fragmento).
Texto II
As lavadeiras de Mossoró, cada uma tem sua pedra no rio: cada pedra é herança de família, passando de mãe a filha, de filha a neta, como vão passando as águas no tempo [...]. A lavadeira e a pedra formam um ente especial, que se divide e se reúne ao sabor do trabalho. Se a mulher entoa uma canção, percebe-se que a nova pedra a acompanha em surdina...
[...]
ANDRADE, C. D. Contos sem propósito. Rio de Janeiro: Jornal do Brasil, Caderno B, 17/7/1979 (fragmento).Com base na leitura dos textos, é possível estabelecer uma relação entre forma e conteúdo da palavra “pedra”, por meio da qual se observa
- Ciências - Fundamental | 03.1. O nascimento e a infância
Observe os brinquedos apresentados.
Complete o quadro informações referentes aos dois brinquedos.
- Língua Portuguesa
Reforma na corrupção
Como previsto, já 19arrefece o mais recente debate sobre corrupção. Ainda se discute, sem muito entusiasmo, a absolvição de uma deputada que foi filmada recebendo um 3dinheirinho suspeito, mas isso aconteceu antes de ela ser deputada, de maneira que não vale. Além da forte tendência de os parlamentares não punirem os seus pares, havia o risco do precedente. Não somente o voto é indecentemente secreto nesses casos, como o precedente poderia 5expor os pescoços de vários outros deputados. 15O que o deputado faz enquanto não é deputado não tem importância, mesmo que ele seja tesoureiro dos ladrões de Ali Babá.
4Aliás, me antecipando um pouco ao que pretendo propor, me veio logo uma ideia prática para acertar de vez esse negócio de deputado cometendo crimes durante o exercício do mandato. Às vezes - 6e lembro que errar é humano - o sujeito comete 16esses 2crimezinhos distraído. Esquece, em perfeita boa-fé, que exerce um mandato parlamentar e aí perpetra a falcatrua. Fica muito chato para ele, se ele for flagrado, e seus atos podem sempre vir à tona, expostos pela imprensa impatriótica. Não é justo submeter o deputado a essa tensão permanente, afinal de contas, ele é gente como nós.
Minha ideia, 10como, modéstia à parte, costumam ser as grandes ideias, é muito simples: os deputados usariam uniforme. Não daria muito trabalho 20contratar (com dispensa de licitação, dada a urgência do projeto), um estúdio de alta-costura francês ou italiano, ou ambos, para desenhar esse uniforme. Imagino que seriam mais de um: o de trabalho, usado só excepcionalmente, o de gala, o de visitar eleitores e assim por diante. Enquanto estiver de uniforme, o deputado é responsabilizado pelos seus atos ilícitos ou indecorosos. Mas, se estiver à paisana, não se encontra no exercício do mandato e, portanto, pode fazer o que quiser. (...)
Mas isso é um mero detalhe, uma providência que melhor seria avaliada no conjunto de uma reforma séria, que levasse em conta nossas características culturais e nossas tradições. (...)
O que cola mesmo 7aqui são os ensinamentos de líderes como o ex-presidente (1gozado, o "ex" enganchou aqui no teclado, quase não sai), que, em várias ocasiões, torceu o nariz para denúncias de corrupção e disse que 8aqui era assim mesmo, sempre tinha sido feito assim e não ia mudar a troco de nada. E assumia posturas coerentes com esse ponto de vista. (...)
Contudo, quando se descobre mais um caso de 11corrupção, a vida republicana fica bagunçada, as coisas não andam, perde-se trabalho em investigações, gasta-se tempo prendendo e soltando gente e a imprensa, 13que só serve para atrapalhar, fica cobrando explicações, embora já saibamos que explicações serão: primeiro desmentidos e em seguida promessas de pronta e cabal investigação, com a consequente punição dos culpados. Não acontece nada e perdura essa situação 12monótona, que às vezes paralisa o País.
A realidade se exibe diante de nós e não 17a vemos. Em lugar de querer suprimir nossas práticas seculares, que hoje tanto prosperam, por que não 18aproveitá-las em nosso favor? (...) O 14brasileiro preocupado com o assunto já pode sonhar com uma corrupção moderna, dinâmica e geradora de empregos e renda. E não pensem que esqueci as famosas classes menos favorecidas, como se dizia antigamente. O mínimo que antevejo é o programa Fraude Fácil, em que qualquer um poderá habilitar-se ao exercício da boa corrupção, em seu campo de ação favorito. Acho que dá certo, é só testar. E ficar de olho, para não deixar que algum 9corrupto corrupto passe a mão no fundo todo, assim também não vale.
João Ubaldo Ribeiro, O Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,reforma-na-corrupcao,768238,0.htm. Acesso em: 04-9-2011.
A única alternativa em que o elemento em destaque não corresponde ao complemento verbal, no contexto em que aparece, é:
- Matemática - Fundamental | 14. Medidas de Comprimento
A figura seguinte representa uma rua com quatro residências. A distância entre as residências A e C é de 125 m, a residência D está exatamente na metade da distância entre as residências A e B e a distância entre as residências D e C é 87,5 m.
Para se deslocar da casa B até a casa C a distância a ser percorrida é de:
- Biologia | 09. Botânica
(Unic) “Mandioca boa dá nos meses que não têm ‘erre’, dizem os caboclos brasileiros, referindo-se aos meses de seca”. No resto do ano, a raiz é mais dura e resistente ao cozimento. A produtividade, no entanto, é farta durante o ano inteiro. A denominação científica, ‘ManihotesculentaCrantz’, da família ‘euphorbiaceae’, apenas remotamente lembra o nome comum, que se mistura a apelidos, como aipim, maniveira e macaxeira. Estas, sim, as formas mais populares para designar um alimento com fortes laços econômicos e culturais entre populações pobres do Brasil, vizinhos da América do Sul e da África. Controvérsias envolvem a origem desse alimento, que é a principal fonte de carboidratos e de renda para famílias pobres das áreas rurais, uma multidão de 500 milhões de pessoas em todo o mundo.
Considerando-se as informações do texto e com base nos conhecimentos acerca desse assunto, é correto afirmar: