(ESPCEX) O projeto desse movimento literário baseava-se na crença de que a função essencial da arte era produzir o belo, e o lema escolhido para traduzir essa ideia foi "a arte pela arte". É possível observar, nesse contexto, características como a preocupação com a técnica (metro, ritmo e rima) e o resgate de temas da Antiguidade clássica (referências à mitologia e a personagens históricas). Essa escola literária é conhecida como
Questões relacionadas
- Química | A. Equilíbrio Químico
(FUVEST 2005 1ª FASE) O Brasil produz, anualmente, cerca de 6 x 106 toneladas de ácido sulfúrico pelo processo de contacto. Em uma das etapas do processo há, em fase gasosa, o equilíbrio 2 SO2 (g) + O2 (g) ⇌\rightleftharpoons 2 SO3 (g) KP = 4,0 x 104 que se estabelece à pressão total de P atm e temperatura constante. Nessa temperatura, para que o valor da relação seja igual a 6,0 x 104, o valor de P deve ser
x = fração em quantidade de matéria (fração molar) de cada constituinte na mistura gasosa
KP = constante de equilíbrio
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
a) Conforme o texto lido, como o colonizador europeu se relacionou com os povos indígenas no processo de ocupação do território?
b) Na disputa pelo território brasileiro entre os povos indígenas e os colonizadores, o que aconteceu com os indígenas?
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
(FUVEST 2020 1º FASE) Equipamentos domésticos chamados de vaporizadores para roupa utilizam o vapor de água gerado por um sistema de resistências elétricas a partir de água líquida. Um equipamento com potência nominal de 1.600 W foi utilizado para passar roupas por 20 minutos, consumindo 540 mL de água. Em relação ao gasto total de energia do equipamento, o gasto de energia utilizado apenas para vaporizar a água, após ela já ter atingido a temperatura de ebulição, equivale a, aproximadamente,
Note e adote:
- Entalpia de vaporização da água a 100 ºC = 40 KJ/mol;
- Massa molar da água = 18 g/mol;
- Densidade da água = 1 g/mL.
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] Pero lo que más que nada contribuye directamente
a nuestra felicidad es un humor jovial, porque esta buena
cualidad encuentra inmediatamente su recompensa en sí
[4] misma. En efecto: el que es alegre, tiene siempre motivo para
serlo, por lo mismo que lo es. Nada puede remplazar a todos
los demás bienes tan completamente como esta cualidad,
[7] mientras que ella misma no puede reemplazarse por nada.
Que un hombre sea joven, hermoso, rico, y considerado, para
poder juzgar su felicidad la cuestión sería saber si, además es
[10] alegre; en cambio si es alegre, entonces poco importa que sea
joven o viejo, bien formado o contrahecho, pobre o rico: es
feliz.
[13] Así pues debemos abrir puertas y ventanas a la
alegría, siempre que se presente, porque nunca llega a
destiempo, en vez de vacilar en admitirla, como a menudo
[16] Hacemos, queriendo primero darnos cuenta de si tenemos
motivos para estar contentos por todos conceptos, o por
miedo de que nos aparte de meditaciones serias o de graves
[19] Preocupaciones; y sin embargo, es muy incierto que ellas
puedan mejorar nuestra situación, al paso que la alegría es un
benefício imediato. Ella sola es, por decirlo así, el dinero
[22] Conante y sonante de la felicidad.
Es cierto que nada contribuye menos a la alegría que
la riqueza, y nada contribuye más que la salud; en las clases
[25] inferiores, entre los trabajadores de la tierra, se observan los
rostros alegres y contentos; en los ricos y grandes dominan
las figuras melancólicas.
Arthur Schopenhauer. Parerga y Paralipómena. Internet: (con adaptaciones).
Juzgue lo ítem siguiente a partir del texto de arriba.
O padrão métrico da música Parabéns prá você é binário.
- História | 4.2 Baixa Idade Média
O garfo muito grande, com dois dentes, que era usado para servir as carnes aos convidados, é antigo, mas não o garfo individual. Este data mais ou menos do século XVI e difundiu-se a partir de Veneza e da Itália em geral, mas com lentidão. O uso só se generalizaria por volta de 1750.
BRAUDEL, F. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII; as estruturas do cotidiano. São Paulo: Martins Fontes, 1977 (adaptado).
No processo de transição para a modernidade, o uso do objeto descrito relaciona-se à