(MACKENZIE) Em 1 de abril de 1808, durante a regência de D. João, o alvará de 1785 foi revogado, o que permitiu a liberação e o estabelecimento de indústrias e manufaturas no Brasil. Apesar disso, na prática, essa providência não alcançou seus objetivos de capacitar o país para desenvolver suas indústrias, porque
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 3.01 Pronome Relativo: Funções Sintáticas
Leia o texto a seguir. Uma cidadã de última classe
Filha de mãe libanesa, Zeinab Shehayib nasceu e viveu toda a sua vida no Líbano. Mas isso não foi suficiente para que ela tivesse direito à cidadania. Zeinab Shehayib, de 25 anos, nasceu e cresceu no Líbano. É filha de mãe libanesa. Mas não tem direito à cidadania do país. Isso porque a lei libanesa não permite que as mulheres transmitam automaticamente sua cidadania aos filhos. Como o pai de Zeinab era egípcio e morreu antes de transferir sua própria cidadania à filha, Zeinab e a irmã, Manal, tornaram-se apátridas na própria terra natal. Isso provocou uma série de problemas. Quando ainda era estudante, Zeinab ganhou uma bolsa de estudos no Canadá, mas não pôde ir porque não tinha passaporte. Em todos os trabalhos que consegue, o salário dela (que é vendedora) é mais baixo que o dos colegas e a jornada, mais longa, como se ela fosse uma imigrante clandestina. "Uma vez, me candidatei a uma vaga numa companhia de cosméticos. Minha experiência preenchia os requisitos e me saí bem na entrevista", recorda. Porém, quando a recrutadora pediu sua carteira de identidade para a assinatura do contrato, tudo ruiu. "Quando eu disse que não tinha os documentos libaneses, a recrutadora rasgou o contrato e atirou na lixeira na minha frente. Fui para casa chorando. Eu me sinto como uma prisioneira", disse em depoimento à Acnur, agência da ONU que cuida de refugiados. A condição de apátrida interfere até na vida pessoal da vendedora, que acabou perdendo o noivo porque a falta de documentos a impedia de se casar. "Ele desistiu de mim." Disponível em: <http://super.abril.com.br/historia/apatridas-pessoas-lugar-nenhum-803112.shtml> Acesso em: 21 out. 2014. (Fragmento) Releia o trecho: Em todos os trabalhos que consegue, o salário dela (que é vendedora) é mais baixo que o dos colegas e a jornada, mais longa, como se ela fosse uma imigrante clandestina.
- a) Identifique os termos retomados pelos pronomes em destaque.
- b) Explique qual é o papel desses pronomes para a coesão do texto.
- Matemática | 1.7 Razão, Proporção e Regra de Três
Jean-Louis-Marie Poiseuille (1799-1869) foi um médico fisiologista e físico francês que estudou o comportamento do fluxo de sangue dentro das veias e artérias do corpo humano. A partir desse estudo, obteve uma equação, conhecida como Lei de Poiseuille, que trata do fluxo de um líquido, com certa viscosidade, no interior de um tubo cilíndrico.
MOREIRA, F. R. Sobre as Leis de Poiseuille no Sistema Circulatório. Vita et Sanitas, 2008. Disponível em: <www.fug.edu.br>. Acesso em: 6 fev. 2019.
Uma das representações da Lei de Poiseuille é:
Em que:
Φ: é o fluxo volumétrico do líquido;
ΔP: é a diferença de pressão nos extremos do tubo;
A: é a área da seção do tubo;
L: é o comprimento do tubo;
η: é a viscosidade do líquido.
A equação de Poiseuille mostra que as relações de proporcionalidade existentes entre o fluxo Φ e o quadrado da área A, o comprimento L e a diferença de pressão ΔP e entre a viscosidade η e o fluxo Φ são, respectivamente,
- História | 1.2 Início da Colonização
Após as três primeiras décadas, marcadas pelo esforço de garantir a posse da nova terra, a colonização começou a tomar forma. A política da metrópole portuguesa consistirá no incentivo à empresa comercial com base em uns poucos produtos exportáveis em grande escala, assentada na grande propriedade. Essa diretriz deveria atender aos interesses de acumulação de riqueza na metrópole lusa, em mãos dos grandes comerciantes, da Coroa e de seus afilhados.
FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. São Paulo: EdUSP, 2002 (adaptado).
Para concretizar as aspirações expansionistas e mercantis estabelecidas pela Coroa Portuguesa para a América, a estratégia lusa se constituiu em
- Língua Inglesa | 2.04 Voz Passiva
(ITA) A HISTORY OF PI
The history of Pi, says the author, though a small part of the history of mathematics, is nevertheless a mirror of the history of man. 5Petr Beckmann holds up this mirror, 4giving the background of the times when Pi made progress — and also when it did not, because 3science was being 1stifled by militarism or religious fanaticism. The mathematical level of this book is flexible, and there is plenty for readers of all ages and interests.
ABOUT THE AUTHOR
Petr Beckmann was born in Prague, Czechoslovakia, in 1924. 6Until 1963, he worked as a research scientist for the Czechoslovak Academy of Sciences, when he was invited as a Visiting Professor to the University of Colorado, where he decided to stay permanently as professor of electrical engineering.
Dr. Beckmann has authored 11 books and more than 50 scientific papers, 2mostly on probability theory and electromagnetic wave propagation. History is one of his side interests; another is linguistics (7he is fluent in five languages and he has worked out a new generative grammar which enables a computer to construct trillions of grammatical sentences from a dictionary of less than 100 unprocessed words).
8He also publishes a monthly pro-science, pro-technology, pro-free enterprise newsletter Access to Energy, in which he promotes the viewpoint that clean energy can be made plentiful, but that access to it is blocked by government interference and environmental paranoia.
BECKMANN, Petr. A History of Pi. New York: Barnes & Noble Books, 1983
A opção que contém a reescrita correta de “... science was being stifled by militarism or religious fanaticism.” (ref. 3) é: Militarism or religious fanaticism:
- Língua Portuguesa
O novo ouro do centro de São Paulo
Roubo e receptação de celulares acontecem à luz do dia na capital paulista, assim como na era dos trombadinhas, nos anos 1980 e 1990.
Existe uma tendência no mundo ocidental de que em determinados períodos da história o centro das grandes cidades fica decadente. Em um primeiro momento, perdem-se os moradores tradicionais, que buscam novas regiões afluentes. Depois, é a vez do comércio chique, que acompanha os endinheirados. Com isso, as regiões centrais se transformam em locais de escritórios, de cortiço e comércios mambembes. Ao mesmo tempo, elas continuam sendo áreas onde existe um grande fluxo de pessoas durante o dia, todos anônimos e desconhecidos. É o cenário ideal para criminosos, que se aproveitam desse anonimato para agir.
MINGARDI, G. Época. 20 mar. 2019. [Fragmento]
A introdução possibilita o primeiro contato com a tese a ser defendida. Esse aspecto é observado nesse trecho por meio da opção do articulista em recorrer a