No que diz respeito às estruturas cerebrais e seus possíveis comprometimentos quando afetadas, relacione as colunas abaixo, numerando a coluna II de acordo com a I.
Coluna I |
| Coluna II |
1. Cerebelo |
| ( ) Memória |
2. Córtex |
| ( ) Equilíbrio |
3. Bulbo |
| ( ) Emoções |
4. Hipotálamo |
| ( ) Respiração |
Questões relacionadas
- Física | A. Escalar
(UNIMONTES) Um motorista apressado passa em alta velocidade por uma base da Polícia Rodoviária, com velocidade constante de módulo v. Dez segundos depois, uma viatura parte em perseguição desse carro e o alcança nos próximos 30 segundos. A velocidade escalar média da viatura, em todo o percurso, será de
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado* e olhei atônito para um tipo de chiru*, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:
– Pois é! Não vê que eu sou o sereno...
Mário Quintana, As cem melhores crônicas brasileiras.
*Glossário:
estremunhado: mal acordado.
chiru: que ou aquele que tem pele morena, traços acaboclados
(regionalismo: Sul do Brasil).
(FUVEST 2010 1ª FASE) Considerando que “silepse é a concordância que se faz não com a forma gramatical das palavras, mas com seu sentido, com a ideia que elas representam”, indique o fragmento em que essa figura de linguagem se manifesta.
- Física
Duas partículas idênticas, de mesma massa m, são projetadas de uma origem O comum, num plano vertical, com velocidades iniciais de mesmo modulo v0 e ângulos de lançamento respectivamente em relaçăo a horizontal. Considere T1 e T2 os respectivos tempos de alcance do ponto mais alto de cada trajetória e t1 e t2 os respectivos tempos para as partículas alcançar um ponto comum de ambas as trajetórias. Assinale a opção com o valor da expressão t1T1 + t2T2.
- Biologia | 4.1 Envoltórios Celulares
(USF) A asparagina é um aminoácido não essencial produzido pelas células do organismo. Algumas células cancerígenas não conseguem sintetizar esse aminoácido mas precisam dele para o seu metabolismo. Caso a célula utilizasse asparagina para produzir um polipeptídeo de ação extracelular e desejássemos saber o trajeto da asparagina desde sua entrada na célula até sua saída, poderíamos marcá-la radioativamente. Nesse caso, ela seria detectada, em sequência, nas seguintes estruturas celulares: - História - Fundamental | 01. Os Estados Europeus e o Absolutismo Monárquico
Leia, a seguir, sobre a política econômica dos reis europeus da época do Absolutismo:
[...] todas as diferentes nações da Europa se aplicaram, algumas sem muito sucesso, a procurar todos os meios possíveis de acumular o ouro e a prata nos seus respectivos países... Acostumaram-se os povos a crer que seu interesse consistia em arruinar todos os seus vizinhos, cada nação veio lançar uma olhadela de inveja sobre a prosperidade de todas as nações com as quais comercializavam, e a olhar tudo o que elas ganhavam como uma perda para si.
La Richesse des Nations, Paris, ed. Garnier, Blanqui, 1859, t. II, liv. IV, pp. 180, 259, 463, 465. In: Deyon, Pierre. O mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 1973. p. 129. Modificada.
Os princípios mercantilistas: