(UNIFESP) Leia a charge, publicada por ocasião da morte da comediante Dercy Gonçalves.
Sobre a fala da personagem, afirma-se que:
I. É exemplo de linguagem coloquial;
II. Segue a norma padrão de acentuação das palavras monossilábicas;
III. Sugere a demora da chegada da morte, ideia reforçada pelos símbolos empregados na frase.
Está CORRETO o que se afirma em:
Questões relacionadas
- Química | 2.1 Soluções e Coloides
(UDESC) A tabela a seguir refere-se à solubilidade de um determinado sal nas respectivas temperaturas.
Para dissolver 40 g desse sal à 50°C e 30°C, as massas de água necessárias, respectivamente, são:
- Geografia | B. Blocos Econômicos
(CFTMG) Sobre o MERCOSUL, afirma-se que:
I. A adoção de uma moeda comum está prevista para 2013.
II. A Venezuela teve sua adesão ao grupo confirmada recentemente.
III. O avanço na integração regional permitiu sua transformação na UNASUL.
IV. O Paraguai foi suspenso desse grupo devido à destituição de seu presidente.
V. O bloco pode ascender-se como potência energética, geopoliticamente.
Estão corretas apenas as afirmativas
- História | 3.2 Era Vargas
A Justiça Eleitoral foi criada em 1932, como parte de uma ampla reforma no processo eleitoral incentivada pela Revolução de 1930. Sua criação foi um grande avanço institucional, garantindo que as eleições tivessem o aval de um órgão teoricamente imune à influência dos mandatários.
TAYLOR, M. Justiça Eleitoral. In: AVRITZER, L.; ANASTASIA, F. Reforma política no Brasil.
Belo Horizonte: UFMG, 2006 (adaptado).
Em relação ao regime democrático no país, a instituição analisada teve o seguinte papel:
- Física
Em um local onde g=10m/s2 um objeto é lançado verticalmente para cima, a partir do solo terrestre. O efeito do ar é desprezível.
O objeto atinge 20% de sua altura máxima com uma velocidade de módulo igual a 40 m/s. A altura máxima atingida pelo objeto vale:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.09 Aposto e Vocativo
Leia a fábula a seguir para responder as questões.
Fábulas fabulosas – O Rato que tinha medo (A maneira dos … Marroquinos)?
por Millôr Fernandes
Um Rato tinha medo de Gato. Nisso não era diferente dos outros ratos. Pavor, tremor, ânsia, vida incerta. Mas igual a todos os outros de sua espécie, o nosso Rato teve, no entanto, um fato diferente em sua vida – encontrou-se com um Mágico (1).
Conversa vai, conversa vem, ele explicou ao Mágico a sua sina e o seu pavor. O Mágico, então, transformou-o exatamente naquilo que ele mais temia e achava mais poderoso sobre a terra – um Gato. O Rato daí em diante passou a perseguir os outros ratos, mas adquiriu imediatamente um medo horrível de cães. E nisso também, não sendo diferente de todos os outros gatos. A única diferença foi que tornou a se encontrar com o Mágico. Falou-lhe então do seu novo medo e foi transformado outra vez na coisa que mais temia – um Cão, que pôs-se logo a perseguir os gatos. Mas passou a temer animais maiores: como Leão, Tigre, Onça, Boi, Cavalo, tudo. O Mágico surgiu mais uma vez e resolveu transformá-lo então, num Leão, o mais poderoso dos animais. Mas o nosso ratinho, guindado assim a letra O da classe animal, passou, porém, a recear quando ouvia passos de Caçador. Então o Mágico chegou, transformou-o de novo num Rato e disse, alto e em bom som:
Moral: “Meu filho, quem tem coração de rato, não adianta ser leão”.
Disponível em: <www.fabulasfabulosas.com.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
Releia o trecho da fábula.
“O Mágico surgiu mais uma vez e resolveu transformá-lo então, num Leão, o mais poderoso dos animais.”
O termo sublinhado pode ser classificado como