(UFG) Leia o texto a seguir.
Por mais que retrocedamos na História, acharemos que a África está sempre fechada no contato com o resto do mundo, é um país criança envolvido na escuridão da noite, aquém da luz da história consciente. O negro representa o homem natural em toda a sua barbárie e violência; para compreendê-lo devemos esquecer todas as representações europeias. Devemos esquecer Deus e as leis morais.
HEGEL, Georg W. F. Filosofia de la historia universal. Apud HERNANDEZ, Leila M.G. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. p. 20-21. [Adaptado].
O fragmento é um indicador da forma predominante como os europeus observavam o continente africano, no século XIX. Essa observação relacionava-se a uma definição sobre a cultura, que se identificava com a ideia de
o século XIX. Essa observação relacionava-se a uma definição sobre a cultura, que se identificava com a ideia de
Questões relacionadas
- Química | 3.8 Bioquímica
(Uneb) Cada vez mais os Estados Unidos procuram se libertar do petróleo, pois a dependência dessa fonte de combustível põe em risco não só a segurança nacional, mas também a econômica e a ambiental do país. Como a civilização não pode parar de se locomover, busca-se uma nova maneira de prover energia aos meios de transporte. Biocombustíveis celulósicos oferecem a alternativa mais atraente do ponto de vista ambiental e com maior viabilidade técnica a curto prazo.
(HUBER; DALE, 2009, p. 24).
O esquema mostra o processo da pirólise catalítica, em que a celulose se decompõe e é convertida em gasolina em uma única etapa.
Uma das etapas para utilização dos biocombustíveis celulósicos é a desmontagem da biomassa sólida em que se constitui a celulose.
Com base nos conhecimentos existentes sobre essa biomolécula, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Observe o infográfico abaixo e responda a questão: (Galileu, novembro de 2009, nº. 220, p. 26)
Breve história da Volkswagen Kombi Perua Conservada No final dos anos 40, na Europa, casas, estradas e cidades inteiras foram destruídas pela guerra. E com tanto tijolo, areia e cimento ser transportados, várias pessoas tentaram bolar um veículo de carga leve e versátil. Um holandês a serviço da Volkswagen chegou lá e, num rascunho em sua agenda, concebeu a Kombi, o mais longevo carro ainda em produção. No Brasil, ela é montada desde 1957. 1947 – O importador holandês Bem Pon, que trabalhava para Volkswagen alemã, rascunha o modelo da Kombi em sua agenda. 1950 – Começa a ser produzida na Alemanha, com o nome de Kombinationfahrzeug, do alemão “veículo combinado”, ou “multiuso”. 1953 – A VW se instala no Brasil, em um armazém no bairro paulistano do Ipiranga. 1957 – A fábrica da Volks, em São Bernardo do Campo (SP), ainda estava em construção, mas a Kombi já era produzida em galpões provisórios, o que faz dela o primeiro carro feito no Brasil. Foi usada na construção de Brasília. 1969 – A Kombi carregou o movimento hippie. O modo de vida nômade e em comunidade era facilitado pelo veículo, visto em praças, camping e festivais, inclusive no de Woodstock. 1975 – Um modelo adaptado para ambulância é feito para comemorar a marca dos 3 milhões de unidades produzidas no mundo. 1979 – É um problema caracterizar a Kombi, Van? Station wagon? Para os americanos é vanagon. No Brasil, monovolume. 1985 – Modelo ganha cinto de segurança de três pontos e encosto para a cabeça nos bancos dianteiros. 1997 – Seguindo tendência mundial, o carro ganha porta corrediça e surge a versão Carat, mais luxuosa, com capacidade para sete pessoas. 1998 – É lançada a primeira versão da Kombi Ecológica, protótipo que foi evoluindo e hoje se chama Solar Power. 2005 – O modelo 1.4 flex passa a ser comercializado. Já foram vendidas cerca de 90 mil unidades dele. 2006 – Vira personagem do filme Pequena Miss Sunshine. Em uma Kombi, família viaja do Novo México à Califórnia. 2007 – Em seu cinqüentenário no Brasil, a Kombi atinge a marca de 1.383.557 unidades produzidas e de 1.290.502 vendidas. 2009 – Às vésperas de celebrar 60 anos, segue em produção ― só no Brasil ― e é imbatível quando o assunto é “a tonelada transportada mais barata do mercado”.
Enunciado:
No canto direito do infográfico a Breve história da volkswagen Kombi, há a seguinte boxe:
Na informação que aparece nesse recorte, tem-se:
- Química | 2.4 Cinética Química
(UEFS)
I. H2O2(I) →H2O(I) + ½ O2(g) ΔH° = – 98 kJ
II. H2(g) + ½ O2(g) →H2O (I) ΔH°f = – 286 kJ
O peróxido de hidrogênio, H2O2 (l), é um líquido incolor usado em solução aquosa, como antisséptico e alvejante. Considerando-se essas informações e com base nas aplicações da Lei de Germain Henry Hess, é correto afirmar:
- Língua Inglesa | 2.07 Conjunções
(ITA) 5 Ways To Turn Fear Into Fuel
Editor’s note: This is a guest post from Jonathan Fields, author of Uncertainty: Turning Fear and Doubt Into Fuel for Brilliance.
Uncertainty. It’s a terrifying word.
Living with it, dangling over your head like the sword of Damocles, 5day in day out, is enough to send anyone spiraling into a state of anxiety, fear and paralysis.
11Like it or not, though, uncertainty is the new normal. We live in a time where the world is in a state of constant, long-term flux. And, that’s not all. If you want to spend your time on the planet not just 6getting-by, but consistently creating art, experiences, businesses and lives that truly matter, you’ll need to proactively 7seek out, invite and even deliberately amplify uncertainty. Because the other side of uncertainty is opportunity.
Nothing great was ever created by waiting around for someone to tell you it’s all going to be okay or for perfect information to drop from the sky. Doesn’t happen that way. Great work requires you to act in the face of uncertainty, to live in the question long enough for your true potential to emerge. There is no alternative.
1When you find the strength to act in the face of uncertainty, you till the soil of genius.
2Problem is, that kills most people. It leads to unease, anxiety, fear and doubt on a level that snuffs out most genuinely meaningful and potentially revolutionary endeavors before they even see the light of day. Not because they wouldn’t have succeeded, but because you never equipped yourself to 8handle and even harness the emotional energy of the journey.
But, what if it didn’t have to be that way?
What if there was a way to turn the fear, anxiety and self-doubt that rides along with acting in the face of uncertainty—4the head-to-toe butterflies—into fuel for brilliance?
10Turns out, there is. 3Your ability to lean into the unknown isn’t so much about luck or genetics, rather it’s something entirely trainable. I’ve spent the past few years interviewing world-class creators across a wide range of fields and 9pouring over research that spans neuroscience, decision-theory, psychology, creativity and business.
Through this work, a collection of patterns, practices and strategies have emerged that not only turbocharge insight, creativity, innovation and problem-solving, but also help ameliorate so much of the suffering so often associated with the pursuit of any creative quest.
Fonte: http://zenhabits.net/fearfuel. Acesso em 07/12/2011. Texto adaptado.
Escolha a opção que apresenta a mesma ideia da afirmação a seguir: “Your ability to lean into the unknown isn’t so much about luck or genetics, rather it’s something entirely trainable” (ref. 3).
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.2 Processo de Formação das Palavras
Texto base: A questão refere-se ao artigo “Herança do apartheid vai ajudar na Copa”, publicado na seção Pé na África – o continente de ponta a ponta – da Folha Online, dia 13 de outubro de 2009. Leia-o e observe-o com atenção.
"Herança do apartheid vai ajudar na Copa"
Em menos de um ano, a África do Sul sediará o evento em que espera ser reconhecida definitivamente como uma nação madura, democrática e estável, longe do estigma de ter sido o palco do apartheid. Mas o legado do regime racista, que perdurou de 1948 a 1994, não apenas perdura 15 anos depois de seu fim, como deve acabar ajudando no sucesso da Copa do Mundo. Quem aponta a ironia é Moeletsi Mbeki, 64, um dos principais analistas políticos sul-africanos, em entrevista ao Pé na África. Sua tese: a separação física imposta pelo apartheid, que confinou negros pobres em favelas distantes dos centros urbanos, ajudará a conter ondas de violência e mantê-las afastadas dos olhos de turistas. “Mesmo se houver batalhas entre a polícia e trabalhadores, isso não vai afetar o evento. A infraestrutura da Copa do Mundo fica na cidade, longe”, diz Mbeki, ligado ao South African Institute of International Affairs, uma ONG. Um dos países mais violentos do mundo, com índices de homicídio 50% maiores do que os brasileiros, a África do Sul teve duas grandes ondas recentes de violência recentes: uma em julho, contra a demora do governo em cumprir promessas de campanha, e outra há um ano e meio, contra imigrantes, que deixou 62 mortos. Culpa, segundo ele, de promessas irresponsáveis do governo, da corrupção do regime e da crescente desigualdade de renda entre os negros. Crítico ácido do governo, Mbeki é considerado a ovelha negra de uma família de alto pedigree no Congresso Nacional Africano, o partido governista há 15 anos. O pai Govan (1910-2001), colega de Nelson Mandela na prisão, é um dos totens do movimento anti-apartheid. O irmão mais velho Thabo foi presidente sul-africano entre 1999 e 2008, e um alvo constante das críticas do caçula. Fonte: http://penaafrica.folha.blog.uol.com.br/ – 5/11/2009 – adaptado.
Enunciado:
Consultando um dicionário, os fatores históricos e a comunicação (biblioteca, mídia impressa, site etc.), explique o conceito do termo apartheid.