O New Deal visa restabelecer o equilíbrio entre o custo de produção e o preço, entre a cidade e o campo, entre os preços agrícolas e os preços industriais, reativar o mercado interno – o único que é importante – pelo controle de preços e da produção, pela revalorização dos salários e do poder aquisitivo das massas, isto é, dos lavradores e operários, e pela regulamentação das condições de emprego.
CROUZET, M. Os Estados perante a crise, In: História geral das civilizações. São Paulo: Difel, 1977 (adaptado).
Tendo como referência os condicionantes históricos do entre guerras, as medidas governamentais descritas objetivavam
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(UFPI) A estrutura da membrana celular, no modelo de Singer e Nicholson, é formada por uma
- Matemática | 3.6 Exponencial
(UEPB) Biólogos e Matemáticos acompanharam em laboratório o crescimento de uma cultura de bactérias e concluíram que esta população crescia com o tempo t > o, ao dia, conforme a lei P (t) = P05λt , onde P0 , é a população inicial da cultura (t = 0) e λ é uma constante real positiva. Se, após dois dias, o número inicial de bactérias duplica, então, após seis dias, esse número é:
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Complete the sentences adding a preposition to GET.
1. My father gets __________ work by bus.
2. Sarah and her new roommate get __________ well together.
3. I had to get __________ early today for a meeting at 7 o’clock.
4. When I get a bad result in math test I get really ___________.
5. The robbers were locked in the house and couldn’t get ____________.
Choose the correct alternative.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O menino que escrevia versos Tudo corria sem mais, [...]. Mas eis que começaram a aparecer, [...], papéis rabiscados com versos. O filho confessou, sem pestanejo, a autoria do feito. – São meus versos, sim. O pai logo sentenciara: [...]. Aquilo era coisa de estudos a mais, [...], más companhias. [...] Dona Serafina defendeu o filho [...]. O pai, [...], exigiu: então, ele que fosse examinado. [...] Olhos baixos, o médico escutou tudo, sem deixar de escrevinhar num papel. Aviava já a receita para poupança de tempo. Com enfado, o clínico se dirigiu ao menino: – Dói-te alguma coisa? – Dói-me a vida, doutor. [...] A resposta, sem dúvida, o surpreendera. [...] O médico voltou [...] a enfrentar o miúdo: – E o que fazes quando te assaltam essas dores? – O que melhor sei fazer, excelência. – E o que é? – É sonhar. [...] O médico estranhou o miúdo. [...] Mas o moço, voz tímida, foi-se anunciando. Que ele, [...] inventara sonhos desses que já nem há, [...]. O doutor o interrompeu: – Não tenho tempo, moço, isto aqui não é nenhuma clínica psiquiátrica. A mãe, [...], pediu clemência. O doutor que desse ao menos uma vista de olhos pelo caderninho dos versos. A ver se ali catava o motivo de tão grave distúrbio. Contrafeito, o médico aceitou e guardou o manuscrito na gaveta. [...] Na semana seguinte, foram os últimos a ser atendidos. O médico, sisudo, taciturneou: o miúdo não teria, por acaso, mais versos? O menino não entendeu. – Não continuas a escrever? – Isto que faço não é escrever, doutor. Estou, sim, a viver. Tenho este pedaço de vida – disse, apontando um novo caderninho – quase a meio. O médico chamou a mãe, à parte. [...] O menino carecia de internamento urgente. – Não temos dinheiro – fungou a mãe entre soluços. – Não importa – respondeu o doutor. Que ele mesmo assumiria as despesas. E que seria ali mesmo, na sua clínica, que o menino seria sujeito a devido tratamento. E assim se procedeu. Hoje quem visita o consultório raramente encontra o médico. Manhãs e tardes ele se senta num recanto do quarto onde está internado o menino. Quem passa pode escutar a voz pausada do filho do mecânico que vai lendo, verso a verso, o seu próprio coração. E o médico, abreviando silêncios: – Não pare, meu filho. Continue lendo... COUTO, Mia. Disponível em: http://www.releituras.com/miacouto_menino.asp. Acesso em: 20 fev. 2018. Fragmento.
A partir da leitura do texto, é possível compreender que
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.15 Fábula
A formiga e a pomba
Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água. Para alcançá-la, devia descer por uma folha de grama. Quando assim fazia, escorregou e caiu dentro da correnteza. Uma pomba, pousada numa árvore próxima, viu a formiga em perigo. Rapidamente, arrancou uma folha da árvore e deixou-a cair no rio, perto da formiga, que pôde subir nela e flutuar até a margem. Logo que alcançou a terra, a formiga viu um caçador de pássaros, que se escondia atrás duma árvore, com uma rede nas mãos. Vendo que a pomba corria perigo, correu até o caçador e mordeu-lhe o calcanhar. A dor fez o caçador largar a rede, e a pomba fugiu para um ramo mais alto. De lá, ela arrulhou para a formiga: — Obrigada, querida amiga. "Uma boa ação se paga com outra." Fábula de Esopo.
Disponível em: <www.contandohistoria.com/fabulas.htm>. Acesso em: 29 jan. 2015.
A formiga mordeu o calcanhar do caçador porque: