Os medicamentos são rotineiramente utilizados pelo ser humano com o intuito de diminuir ou, por muitas vezes, curar possíveis transtornos de saúde. Os antibióticos são grupos de fármacos inseridos no tratamento de doenças causadas por bactérias. Na terapêutica das doenças mencionadas, alguns desses fármacos atuam:
Questões relacionadas
- Geografia | 6.1 Agricultura
Que transformação ocorrida na agricultura brasileira, nas últimas décadas, justifica as variações apresentadas no gráfico?
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
Se, por um lado, o ser humano, como animal, é parte integrante da natureza e necessita dela para continuar sobrevivendo, por outro, como ser social, cada dia mais sofistica os mecanismos de extrair da natureza recursos que, ao serem aproveitados, podem alterar de modo profundo a funcionalidade harmônica dos ambientes naturais.
ROSS. J. L S. (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP. 2005 (adtado).
A relação entre a sociedade e a natureza vem sofrendo profundas mudanças em razão do conhecimento técnico. A partir da leitura do texto, identifique a possível consequência do avanço da técnica sobre o meio natural.
- Matemática - Fundamental | 32. Medida de comprimento
Tânia está usando um aplicativo de seu celular para pedir um táxi. No mapa que aparece no visor do aparelho, o balão preto mostra a localização dela e os balões cinzas mostram a localização de táxis que estão nas proximidades.
De acordo com o mapa, o táxi que está mais próximo de Tânia está identificado com a letra
- Matemática - Fundamental | 9.1 Problemas Envolvendo Multiplicação
As grandes cidades brasileiras enfrentam muitos problemas por causa do excesso de carros nas ruas. Enquanto um ônibus convencional leva 90 pessoas, um automóvel, em geral, só pode transportar 5 pessoas. O número mínimo de carros necessários para levar a mesma quantidade de pessoas que um ônibus leva é
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
Leia o texto de Mario Cesar Carvalho para responder à questão.
O cigarro provoca vinte e seis enfermidades fatais (onze tipos de câncer, seis doenças cardiovasculares, cinco respiratórias e quatro pediátricas), encurta em cinco anos a vida de quem consome quinze unidades por dia e causa uma dependência tão grave quanto a da heroína. Por que, então, um quinto do planeta fuma?
A resposta mais frequente atribui o vício à propaganda maciça. É claro que a publicidade ajudou o fumo a alastrar-se pelo mundo, e a indústria do cigarro é das que mais investem em propaganda. Mas acreditar que o fumante é um autômato movido a impulsos externos de desejo seria subestimar em demasia a inteligência humana.
Exatamente como ocorre com os detratores das drogas, os inimigos do fumo tentam esconder o óbvio − que o cigarro é prazeroso para quem fuma. Desvendar esse prazer é, talvez, o melhor atalho para entender por que o cigarro conquistou o mundo.
A sensação de prazer é verdadeira, mas a impressão de que o cigarro acalma, relaxa e funciona como estabilizador do humor é tão falsa quanto uma nota de R$ 3,00. Na verdade, a sensação de relaxamento ocorre porque a nicotina agiu sobre um mecanismo que ela própria criou − o da dependência.
Ao tragar um cigarro, o fumante acalma-se porque estava em crise de abstinência. A nicotina que ele consumira já se dissipou no organismo. Aí, começam os sintomas da falta de nicotina − uma ansiedade que parece saltar pela boca, como se fosse sólida, acompanhada de irritação, nervosismo e incapacidade de concentrar-se. Quando se aspira o cigarro, a crise de abstinência é interrompida, e tem-se a sensação de relaxamento. Estritamente falando, a nicotina não acalma nem estabiliza o humor. Ela só alivia os sintomas provocados por sua própria falta; é a cura para um mal que ela própria criou. É uma platitude1, mas quem nunca fumou não tem crise de abstinência.
(O cigarro, 2001. Adaptado.)
1platitude: obviedade.
Segundo o texto,