Atualmente, soldados em campo, seja em treinamento ou em combate, podem aquecer suas refeições, prontas e embaladas em bolsas plásticas, utilizando aquecedores químicos, sem precisar fazer fogo. Dentro dessas bolsas existe magnésio metálico em pó e, quando o soldado quer aquecer a comida, ele coloca água dentro da bolsa, promovendo a reação descrita pela equação química:
Mg (s) + 2H2O (l) -> Mg(OH)2 (s) + H2 (g) + 350 kJ
O aquecimento dentro da bolsa ocorre por causa da:
Questões relacionadas
- Sociologia | 1. Introdução à Sociologia e Teóricos Clássicos
É exemplar a resposta que recebi de mulher sofrida, em São Francisco, Califórnia, numa instituição católica de assistência aos pobres. Falava com dificuldade do problema que a afligia e eu, quase sem ter o que dizer, afirmei indagando: Você é norte-americana, não é? "Não. Sou pobre", respondeu como se estivesse pedindo desculpas à "norte-americanidade" por seu insucesso na vida. Me lembro de seus olhos azuis marejados de lágrimas expressando seu sofrimento e a assunção da cultura pelo seu "fracasso" no mundo. Pessoas assim fazem parte das legiões de ofendidos que não percebem a razão de ser de sua dor na perversidade do sistema social, econômico, político em que vivem, mas na sua incompetência. Enquanto sentirem assim, pensarem assim e agirem assim, reforçam o poder do sistema. Se tornam coniventes da ordem desumanizante.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 1996, p. 50. Disponível em: Acesso em 31 jan. 2014.
O tipo de sentimento de fracasso vivido pela mulher em questão, segundo Marx, é um efeito da:
- Química | 1.4 Ligações Químicas
As chamadas estruturas metal-orgânicas são cristais metálicos porosos e estáveis, capazes de absorver e comprimir gases em espaços ínfimos. Um grama deste material, se espalhado, ocuparia uma área de pelo menos 5 000 m2. Os cientistas esperam que o uso de tais materiais contribua para a produção de energias mais limpas e de métodos para a captura de gases do efeito estufa.
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 20 jul. 2010 (adaptado).
A maior eficiência destes materiais em absorver gás carbônico é consequência:
- Língua Inglesa | 2.01 Pronomes
(ESPM) Emerging economies
The Great Deceleration
The emerging-market slowdown is not the beginning of a bust. But it is a turning-point for the world economy
WHEN a champion sprinter falls short of his best speeds, it takes a while to determine whether he is temporarily on poor form or has permanently lost his edge. The same is true with emerging markets, the world economy’s 21st-century sprinters. After a decade of surging growth, in which they led a global boom and then helped pull the world economy forwards in the face of the financial crisis, the emerging giants have slowed sharply.
China will be lucky if it manages to hit its official target of 7.5% growth in 2013, a far cry from the double-digit rates that the country had come to expect in the 2000s. Growth in India (around 5%), Brazil and Russia (around 2.5%) is barely half what it was at the height of the boom. Collectively, emerging markets may (just) match last year’s pace of 5%. That sounds fast compared with the sluggish rich world, but it is the slowest emerging-economy expansion in a decade, barring 2009 when the rich world slumped.
This marks the end of the dramatic first phase of the emerging-market era, which saw such economies jump from 38% of world output to 50% (measured at purchasing-power parity, or PPP) over the past decade. Over the next ten years emerging economies will still rise, but more gradually. The immediate effect of this deceleration should be manageable. But the longer-term impact on the world economy will be profound.
Running out of puff
In the past, periods of emerging-market boom have tended to be followed by busts (which helps explain why so few poor countries have become rich ones). A determined pessimist can find reasons to fret today, pointing in particular to the risks of an even more drastic deceleration in China or of a sudden global monetary tightening. But this time a broad emerging-market bust looks unlikely.
China is in the midst of a precarious shift from investment-led growth to a more balanced, consumption-based model. Its investment surge has prompted plenty of bad debt. But the central government has the fiscal strength both to absorb losses and to stimulate the economy if necessary. That is a luxury few emerging economies have ever had. It makes disaster much less likely. And with rich-world economies still feeble, there is little chance that monetary conditions will suddenly tighten. Even if they did, most emerging economies have better defences than ever before, with flexible exchange rates, large stashes of foreign-exchange reserves and relatively less debt (much of it in domestic currency).
That’s the good news. The bad news is that the days of record-breaking speed are over. China’s turbocharged investment and export model has run out of puff. Because its population is ageing fast, the country will have fewer workers, and because it is more prosperous, it has less room for catch-up growth. Ten years ago China’s per person GDP measured at PPP was 8% of America’s; now it is 18%. China will keep on catching up, but at a slower clip.
That will hold back other emerging giants. Russia’s burst of speed was propelled by a surge in energy prices driven by Chinese growth. Brazil sprinted ahead with the help of a boom in commodities and domestic credit; its current combination of stubborn inflation and slow growth shows that its underlying economic speed limit is a lot lower than most people thought. The same is true of India, where near-double-digit annual rises in GDP led politicians, and many investors, to confuse the potential for rapid catch-up (a young, poor population) with its inevitability. India’s growth rate could be pushed up again, but not without radical reforms—and almost certainly not to the peak pace of the 2000s.
Jul 27th 2013/www.economist.com
The pronoun they in the underlined sentence of the fifth paragraph of the text: “Even if they did, …” refers to
- Literatura | 4.5 Simbolismo
(ENEM 2009 2ª APLICAÇÃO)
Violoncelo
(...)
Chorai, arcadas
Do violoncelo!
Convulsionadas
Pontes aladas
De pesadelo...
(...)
De que esvoaçam,
Brancos, os arcos...
Por baixo passam,
Se despedaçam,
No rio, os barcos.PESSANHA, Camilo. Violoncelo. In: GOMES, Á. C. O Simbolismo, São Paulo: Editora Ática, 1994, p.45.
Os poetas simbolistas valorizaram as possibilidades expressivas da língua e sua musicalidade. Aprofundaram a expressão individual até o nível do subconsciente. Desse esforço resultou, quase sempre, uma visão desencantada e pessimista do mundo.
Nas estrofes destacadas do poema Violoncelo, as características do Simbolismo revelam-se na
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
A dança é um importante componente cultural da humanidade. O folclore brasileiro é rico em danças que representam as tradições e a cultura de várias regiões do país. Estão ligadas aos aspectos religiosos, festas, lendas, fatos históricos, acontecimentos do cotidiano e brincadeiras e caracterizam-se pelas músicas animadas (com letras simples e populares), figurinos e cenários representativos.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Prosposta Curricular do Estado de São Paulo:Educação Física. São Paulo: 2009 (adaptado).
A dança, como manifestação e representação da cultura rítmica, envolve a expressão corporal própria de um povo. Considerando-a como elemento folclórico, a dança revela