(UEL) O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) elabora anualmente o Relatório Mundial sobre Drogas, que inclui informações sobre produção, consumo e tráfico. O relatório da UNODC, em 2014, exibe o gráfico a seguir, que apresenta o percentual da população estadunidense que utilizou determinada droga, no ano apontado.
Com base no gráfico e supondo que Cannabis, opioides e cocaína são também drogas ilícitas e que a população dos Estados Unidos cresceu em 10 milhões de pessoas de 2007 a 2012, assinale a alternativa correta.
Questões relacionadas
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
17. Em uma pesquisa realizada pelo professor de ciências do ensino médio sobre o habito alimentar dos alunos constatou que:
• 60% dos alunos bebiam refrigerante durante o almoço;
• 15% dos alunos comiam entre as refeições balas, chicletes, chips ou chocolate;
• 25% dos alunos comiam legumes, frutas e verduras em suas refeições;
A) IDENTIFIQUE os hábitos alimentares saudáveis.
B) EXPLIQUE o aumento do fenômeno da obesidade infantil.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
EM MAIO
Já não há mais razão de chamar as lembranças
e mostrá-las ao povo
em maio.
Em maio sopram ventos desatados
por mãos de mando, turvam o sentido
do que sonhamos.
Em maio uma tal senhora liberdade se alvoroça,
e desce às praças das bocas entreabertas
e começa:
“Outrora, nas senzalas, os senhores...”
Mas a liberdade que desce à praça
nos meados de maio
pedindo rumores,
é uma senhora esquálida, seca, desvalida
e nada sabe de nossa vida.
A liberdade que sei é uma menina sem jeito,
vem montada no ombro dos moleques
e se esconde
no peito, em fogo, dos que jamais irão
à praça.
Na praça estão os fracos, os velhos, os decadentes
e seu grito: “Ó bendita Liberdade!”
E ela sorri e se orgulha, de verdade,
do muito que tem feito!
CAMARGO, O. de. Em maio. In: QUILOMBHOJE. (Org.). Cadernos negros: os melhores poemas. São Paulo: Quilombhoje, 1998.
No poema, a voz poética
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La sociedad en red y sus contradicciones
[1] La difusión y el desarrollo de los sistemas
tecnológicos han cambiado la base material de nuestras vidas,
por tanto la vida misma, en todos sus aspectos: en cómo
[4] producimos, cómo y en qué trabajamos, cómo y qué
consumimos, cómo nos educamos, cómo nos
informamos-entretenemos, cómo vendemos, cómo
[7] nos arruinamos, cómo gobernamos, cómo hacemos la guerra y
la paz, cómo nacemos y cómo morimos, y quién manda, quién
se enriquece, quién explota, quién sufre y quién se margina.
[10] Las nuevas tecnologías de información no determinan lo que
pasa en la sociedad, pero cambian tan profundamente las reglas
del juego que debemos aprender de nuevo, colectivamente,
[13] cuál es nuestra nueva realidad, o sufriremos, individualmente,
el control de los pocos (países o personas) que conozcan los
códigos de acceso a las fuentes de saber y poder.
[16] La economía de la sociedad de la información es
global. Pero no todo es global, sino las actividades
estratégicamente decisivas: el capital que circula sin cesar en
[19] los circuitos electrónicos, la información comercial, las
tecnologías más avanzadas, las mercancías competitivas en los
mercados mundiales, y los altos ejecutivos y tecnólogos. Al
[22] mismo tiempo, la mayoría de la gente sigue siendo local, de su
país, de su barrio, y esta diferencia fundamental entre la
globalidad de la riqueza y el poder y la localidad de la
[25] experiencia personal crea un abismo de comprensión entre
personas, empresas e instituciones.
Por ello es a la vez la sociedad de las proezas
[28] tecnológicas y médicas y de la marginación de amplios sectores
de la población, irrelevantes para el nuevo sistema, por ello no
podemos desarrollar su dimensión creativa y escapar a sus
[31] efectos potencialmente devastadores sin afrontar
colectivamente quiénes somos y qué queremos. Lo que tal vez
debiéramos plantearnos es cómo reequilibrar nuestro
[34] superdesarrollo tecnológico y nuestro subdesarrollo social.
Manuel Castells. Internet: (con adaptaciones).
Con respecto a las palabras y expresiónes empleadas en el texto, juzgue lo ítem subsecuente.
La expresión “nos arruinamos” (l.7) expresa el significado contrario de nos enriquecemos.
- Matemática | 14.6 Esfera
Uma cozinheira produz docinhos especiais por encomenda. Usando uma receita-base de massa, ela prepara uma porção, com a qual produz 50 docinhos maciços de formato esférico, com 2 cm de diâmetro. Um cliente encomenda 150 desses docinhos, mas pede que cada um tenha formato esférico com 4 cm de diâmetro. A cozinheira pretende preparar o número exato as porções de porções da receita-base de massa necessário para produzir os docinhos dessa encomenda.
Quantas porções da receita-base de massa ela deve preparar para atender esse cliente?
- Biologia | 11.3 Sistema Circulatório
(FCMMG) “Existe um equilíbrio entre a água que sai dos capilares pelo efeito da pressão arterial e a água que retorna aos capilares pelo efeito da pressão osmótica do sangue venoso ou pela drenagem do sistema linfático. Os capilares do sistema linfático são estruturas em fundo cego que drenam o excesso de líquido do tecido conjuntivo para os vasos linfáticos. Estes se reúnem e desembocam em veias do sistema sanguíneo. Quando algum fator altera esse equilíbrio, pode sobrar água livre no tecido conjuntivo, originando um EDEMA.”
Das opções abaixo, NÃO REPRESENTA um fator causador de um edema: