(ESPCEX) O elemento da segunda linha e terceira coluna da matriz inversa da matriz é:
Questões relacionadas
- Biologia
As técnicas de clonagem têm produzido uma série de avanços biotecnológicos; contudo não são ferramentas com potencial aplicação:
- Física
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Em um jogo de voleibol, denomina-se tempo de voo o intervalo de tempo durante o qual um atleta que salta para cortar uma bola está com ambos os pés fora do chão, como ilustra a fotografia.
Considere um atleta que consegue elevar o seu centro de gravidade a 0,45m do chão e a aceleração da gravidade igual a 10m/s2.
A velocidade inicial do centro de gravidade desse atleta ao saltar, em metros por segundo, foi da ordem de:
- Biologia | 13.8 Herança Sexual
Quando todas as filhas de um indivíduo, afetado por uma determinada anomalia genética, têm o mesmo fenótipo que o pai e nenhum filho é afetado, o mais provável padrão de herança é:
- História - Fundamental | 13. A Expansão do Islã e os Reinos Africanos
58. Texto base: Observe o mapa a seguir. Disponível em:< https://goo.gl/wDEV6Q>. Acesso em 24 abr. 2018 A diversidade que, desde tempos remotos é verificada nos aspectos físicos e socioculturais da África ocorre também na sua forma de organização política. Entretanto dois povos africanos foram arrancados de suas terras com mais ênfase e foram obrigados a se deslocarem para o Brasil.
Enunciado:
Assinale a alternativa que representa esses dois povos.
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
A carreira do crime
Estudo feito por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz sobre adolescentes recrutados pelo tráfico de drogas nas favelas cariocas expõe as bases sociais dessas quadrilhas, contribuindo para explicar as dificuldades que o Estado enfrenta no combate ao crime organizado.
O tráfico oferece ao jovem de escolaridade precária (nenhum dos entrevistados havia completado o ensino fundamental) um plano de carreira bem estruturado, com salários que variam de R$ 400,00 a R$ 12.000 mensais. Para uma base de comparação, convém notar que, segundo dados do IBGE de 2001, 59% da população brasileira com mais de dez anos que declara ter uma atividade remunerada ganha no máximo o ‘piso salarial’ oferecido pelo crime. Dos traficantes ouvidos pela pesquisa, 25% recebiam mais de R$ 2.000 mensais; já na população brasileira essa taxa não ultrapassa 6%.
Tais rendimentos mostram que as políticas sociais compensatórias, como o Bolsa-Escola (que paga R$ 15 mensais por aluno matriculado), são por si só incapazes de impedir que o narcotráfico continue aliciando crianças provenientes de estratos de baixa renda: tais políticas aliviam um pouco o orçamento familiar e incentivam os pais a manterem os filhos estudando, o que de modo algum impossibilita a opção pela deliquência. No mesmo sentido, os programas voltados aos jovens vulneráveis ao crime organizado (circo-escola, oficinas de cultura, escolinhas de futebol) são importantes, mas não resolvem o problema.
A única maneira de reduzir a atração exercida pelo tráfico é a repressão, que aumenta os riscos para os que escolhem esse caminho. Os rendimentos pagos aos adolescentes provam isso: eles são elevados precisamente porque a possibilidade de ser preso não é desprezível. É preciso que o Executivo federal e os estaduais desmontem as organizações paralelas erguidas pelas quadrilhas, para que a certeza de punição elimine o fascínio dos salários do crime.
Editorial. Folha de São Paulo. 15 jan. 2003.
Com base nos argumentos do autor, o texto aponta para